Judeus 'não estão seguros na Alemanha', diz diplomata (coitadinho)
O embaixador israelense na Alemanha, Shimon Stein, disse que está temeroso pelos judeus no país, por causa do que ele diz ser um "ressurgimento do anti-semitismo".
Em uma entrevista publicada neste sábado no jornal Neue Osnabruecker Zeitung, Stein afirmou que o número de neonazistas na Alemanha também aumentou.
"Eu sinto que os judeus na Alemanha não se sentem seguros. Nem sempre eles podem praticar sua religião livremente", afirmou.
Stein disse que foi reforçada a segurança em torno de sinagogas e outras instituições.
Segundo ele, o fato de que os neonazistas tiveram avanço nas recentes eleições regionais mostram que essas tendências não podem mais ser consideradas marginais.
As declarações do diplomata israelense são publicadas num dia em que centenas de simpatizantes do neonazismo se concentram diante do Presídio de Tegel, em Berlim, para exigir a libertação de um cantor condenado a três anos de detenção.
Um tribunal decidiu que a banda de Michael Regener, Landser (que significa soldados) estava pregando ódio racial contra judeus e estrangeiros na Alemanha.
Entre os títulos de CDs da banda estão O Reich vai se Levantar Novamente e Pegue o Inimigo.
Em março de 2005, um tribunal alemão rejeitou recurso do cantor, conhecido como "Lunikoff", para ter sua sentença revogada.
Dresden
A Alemanha tem leis rigorosas contra a promoção do nazismo ou o uso de símbolos nazistas.
Apesar disso, em fevereiro de 2005, milhares de neonazistas fizeram passeata por Dresden por ocasião dos 60 anos do bombardeio aliado na cidade.
Essa foi uma das maiores manifestações de extrema direita do pós-guerra no país.
No ano passado, o Partido Nacional Democrático, de extrema direita, obteve 9% dos votos na Saxônia, conseguindo representação em uma Assembléia Estadual da Alemanha pela primeira vez desde 1968.
Em maio, o ministro do Interior da Alemanha, Wolfgang Schaeuble, pediu mais vigilância do público para ajudar a combater um aumento do extremismo de direita.
Ao apresentar um relatório oficial que mostrava o aumento da violência neonazista em 2005, Schaeuble, disse que não deve haver áreas onde os estrangeiros não possam ir.
"Michael Regener foi condenado por dizer a verdade nas letras das suas músicas"
Neo-nazistas fazem manifestação em frente a prisão em Berlim
"Liberdade para Lunikoff" (foto do preso politico)
BERLIM (Reuters)
Um grupo de 750 simpatizantes neo-nazistas fizeram uma manifestação em frente a uma prisão de Berlim no sábado contra a detenção do cantor de um grupo de rock banido.
A polícia alemã disse que várias centenas de antifascistas, cantando "Nazis raus" (Fora Nazistas, em alemão) foram separados do protesto. Não houve incidentes de violência. (só palhacinhos traidores)
Os simpatizantes da extrema direita protestavam contra a detenção do obscuro cantor Michael Regener. Ele também é conhecido pelo nome de "Lunikoff".
Ele foi sentenciado em dezembro de 2003 a três anos e quatro meses de prisão depois que um tribunal decretou que sua banda "Landser" era uma organização criminosa que espalhava o ódio racial. (Lunikoff foi preso porque dizia a verdade sobre o estado sionista no mundo)
Ele começou a cumprir sua sentença em abril de 2005 depois de perder as apelações na Justiça.
Alguns dos manifestantes levavam cartazes onde se lia "Liberdade para Lunikoff" enquanto desfilavam perto da prisão Tegel, no noroeste de Berlim.
O embaixador de Israel na Alemanha, Shimon Stein, disse em entrevista publicada no sábado no jornal Neue Osnabruecker que estava preocupado com a falta de segurança aos judeus na Alemanha. "Eles não conseguem mais praticar seu estilo de vida judaico de maneira livre aqui", disse Stein. (tem bom remédio, a terra prometida é um bom local para praticarem a sua vida mediocre.)
Governo alemão (SIONISTA) batendo nas portas, de novo
A batida na porta de Katharina Plett ocorreu em 7 de setembro.
A mãe alemã, que educa seus filhos em casa, viu apenas uma mulher do lado de fora — que era na verdade uma agente policial a paisana. Quando a mãe abriu a porta, outros agentes policiais, que estavam escondidos, invadiram a casa.
Ela foi presa. A acusação? Educar os filhos em casa.
A Sra. Plett teve permissão de trocar de roupa, mas uma agente policial a acompanhou até o quarto dela só em caso “ela quisesse se armar e atirar em nós todos”, explicaram.
O marido dela fugiu com os filhos para um centro cristão de apoio às famílias na Áustria — para que ele, também, não fosse preso e os filhos tomados de seus pais, talvez permanentemente.
Não se sabe quanto tempo a Sra. Plett, uma mãe batista de 12 filhos, ficará na prisão. Nem um único jornal da Alemanha cobriu o caso.
Entenda, a educação escolar em casa é contra a lei na Alemanha. É ilegal desde que Adolf Hitler a proibiu em 1938. (foi conveniente continuar assim para a corja judaica que controla o educação de hoje controlar ainda mais o povo alemão)
Chocante, não? Mas você poderia achar que um país que rejeitou tanto do nazismo deveria ter há muito tempo eliminado as leis nazis que tinham como objectivo fortalecer o controle e a doutrinação dos jovens alemães (para melhor concerteza)
Na Alemanha, é contra a lei negar o Holocausto. Mas as tropas SS (tropas judaicas)contra a educação em casa ainda estão em plena actividade. Ainda estão batendo nas portas — ainda estão prendendo inocentes, ainda estão obrigando pessoas com padrões morais (que não representam nenhum perigo ao Estado) a fugir para buscar asilo em outros países. E pessoas ainda estão desaparecendo sem nenhuma explicação.
Talvez a Alemanha consiga encontrar algum consolo no facto de que a China totalitária também não aceita a educação em casa.
O chinês Hou Bo foi levado ao tribunal por sua ex-esposa que afirmava que ele estava prejudicando o filho de 7 anos do casal — só porque o marido estava educando o menino em casa. A escola local do governo fez um teste para o menino, que deveria estar na segunda série de acordo com sua idade. O que as autoridades descobriram foi que ele havia alcançado o nível de educação exigido para a quarta série. O menino também revelou às autoridades que ele gostava de aprender em casa. (coisas de comunistas, que já não estejamos habituados)
Apesar disso, o tribunal chinês decidiu que o menino tem de ser mandado a uma escola do governo (comuna)
Não é segredo que tenho fortes sentimentos com relação à educação em casa. Penso que é o melhor jeito de educar as crianças. É o melhor jeito de garantir que os valores dos pais sejam transmitidos a seus filhos. É o melhor jeito de salvar a próxima geração das profundezas em que o Ministério da Educação está arrastando esta geração. (Grande Verdade! O medo dos povos preservarem a sua raça e as suas tradições!)
Em meu mais recente livro, Taking America Back a educação em casa é uma das prescrições que ofereço para salvar nosso país da destruição. Aliás, creio que a revolução da educação escolar em casa nos Estados Unidos é um dos desenvolvimentos mais promissores da história americana nos últimos 40 anos.
A educação escolar em casa era uma ameaça para Hitler, porque essa educação representava liberdade, direitos dos pais e um desafio para o Estado que se julga onipotente. (Para fugir aos judaismos doentios).
É uma ameaça para a China de hoje, porque essa educação representa liberdade, direitos dos pais e um desafio para o Estado que se julga onipotente.
É uma ameaça hoje para o Ministério da Educação porque essa educação representa liberdade, direitos dos pais e um desafio para o Estado que se julga onipotente.
Joseph Farah é editor do noticiário WND.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com; www.juliosevero.com.br
Leitura recomendada:
Alerta Urgente: Perseguição na Alemanha
Fonte: WorldNetDaily
Quando estavamos numa sociedade nacional-socialista o ensino público era de louvar, era no minimo excelente, não era necessário nem conveniente aprender lixo judaico.
Hoje em dia como o sistema sionista tem de educar carneirinhos, aí já será proibido educar em casa, claro, senão afastem-se fogem do rebanho.
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