Ataegina - deusa do renascimento(Primavera),fertilidade,natureza e cura.O nome Ataegina é originário do celta Ate + Gena (renascimento).Era venerada na Lusitânia e na Bética. Existem santuários dedicados à deusa em Elvas, Mérida e Cáceres na Extremadura espanhola,além de outros locais, especialmente perto do Rio.Era das principais deusas veneradas em Myrtilis(Mértola),Pax Julia(Beja),e especialmente venerada na cidade de Turobriga(Huelva).
domingo, dezembro 31, 2006
A Última Boa Acção do Ano - Propaganda Em S.João de Caparica
Hoje foi um dia muito produtivo, o último do ano mas para marcar o que vem ai.
Depois de um ano cheio de Activismo, para marcá-lo terminamos o ano com o mesmo activismo, necessário para os Portugueses nos conhecerem.
Viva o PNR!
Viva Portugal!
sexta-feira, dezembro 22, 2006
LELIA DOURA - Associação e Banda de gaitas da Gallaecia
A banda de gaitas Lelia Doura, faz parte da Associação com o mesmo nome.
O seu repertório baseia-se essencialmente na música tradicional/popular das áreas culturais chamadas celtas (Portugal, Galiza, Bretanha, Irlanda e Escócia).
A Associação LELIA DOURA, fundada em 1998 na cidade do Porto, visa levar a cabo acções de carácter cultural, nomeadamente o ensino, execução e prática da Gaita de Foles, instrumento nacional que deve ser dignificado e divulgado por ser parte integrante do nosso património e memória colectiva.
Assim, tem desenvolvido acções pedagógicas em estabelecimentos de ensino onde já participou em espectáculos e festividades escolares e alargou a mesma acção a outras instituições idênticas no sentido de captar o interesse das populações e comunidades escolares.
Elementos do Grupo:
Calheiros, Paulo Marcelo, Filipa Santos, Rangel e José Luís: gaita-de-foles.Ricardo de Noronha: caixa.Balazeiro: bombo.
Calheiros:
Telm: 962590568
Paulo Marcelo:
Telm: 914066898
Correio electrónico:
paulo.marcelo@sapo.pt
Um grandioso projecto para preservar as nossas tradições celtas, que me orgulho de dar a conhecer.
Obrigada por existirem!
sábado, dezembro 16, 2006
Religião do Individualismo | Natalidade, Aborto e Depressão, rumo ao Suicídio Assistido
O funesto conceito “individualismo” é um conceito político, moral e social que exprime a afirmação e a independência do indivíduo, puxada ao extremo, relativamente a um grupo; seja a família, a sociedade ou o Estado.
É um amor extremo à independência em todas as suas formas, onde predominam os direitos mas não os deveres. Pretende e apela à aniquilação do poder do Estado, o seu sonho é o fim de todos os Estados.
O individualismo visa opor-se a toda a forma de autoridade ou controle sobre os indivíduos; surge como antítese do colectivismo.
O individualismo confunde-se com o egoísmo, onde é prestado culto à negação do seu oposto altruísmo. Olhemos para algumas afirmações de homens sábios: Aristóteles, "O egoísmo não é amor por nós próprios, mas uma desvairada paixão por nós próprios”. Natsume Soseki, "A solidão é o preço que temos de pagar por termos nascido neste período moderno, tão cheio de liberdade, de independência e do nosso próprio egoísmo". Alfred de Musset, "Vive mal quem só vive para si". Giacomo Leopardi, "O egoísmo foi sempre o mal da sociedade e quanto maior tanto pior é a condição da sociedade."
É possível mesmo assim o individualismo conviver dentro de certas organizações, desde que o indivíduo e a sua opinião sejam preponderantes, em ambiente recheado de anarquia. Esta religião da desunião tem uma origem que remonta aos escritos de Pierre-Joseph Proudhon e Max Stirner no século XIX.
O anarquismo individualista é uma proposta de associação libertária em relação à ordem estabelecida. Esta corrente anarquista pauta pela sua tese anti-autoridade, extremando a independência e a inviolabilidade do indivíduo humano a quem tudo é permitido fazer. Assim, o individualismo entende toda e qualquer ordem como forma de autoridade e de opressão, e isso significa, para as mentes perturbadas, restrições à existência do indivíduo pleno, onde sofre rudes coacções externas.
Neste sentido, vê criticamente qualquer forma de instituição social que restrinja a autodeterminação dos instintos mais primários dos indivíduos.Vivemos claramente numa sociedade altamente competitiva, de consumo, baseada num capitalismo cada vez mais selvagem, em visível retrocesso económico e espiritual, onde a família tem cada vez menos espaço vital, onde só consegue crescer o egoísmo do indivíduo isolado. O indivíduo que consegue destacar-se, não raro desonestamente, de toda a opressão camuflada imposta, tende a fortalece-la, transformando-se ele próprio, por sua vez, em opressor também.
Esta secular e perversa estrutura individualista reproduz-se como um cancro, despreza a ordem natural, as emoções, e os sentimentos das pessoas. Pretende-se acima de tudo, o "bem" para si próprio, seja lá por que meios, o que importa é quebrar os vários elos de ligação dentro das diferentes comunidades humanas. No contexto da vida humana e da sua razão com base no amor, este “bem” é o maior dos atentados à criação e à evolução do homem, pois o resultado será inevitavelmente a morte no isolamento e a não transmissão de quaisquer bens, sejam eles de ordem material ou moral/espiritual, às novas gerações.
Raramente o individualista pensa ou trabalha em prol da colectividade. Os indivíduos possuídos pois, por esta religião individualista, munidos de ódio ao mundo, procuram destruir tudo aquilo transpire uma gota de ordem.Esta forma aberrante e antinatural de interpretar a vida está a ganhar uma dimensão nunca imaginada, só compreensível num ambiente de alienação total face à realidade da vida, fruto de sucessivas campanhas, especialmente televisivas.
A expansão desta tenebrosa religião vem essencialmente do tempo dos hippies nos anos 60 e do seu movimento de contracultura assente em drogas como a marijuana, haxixe, e alucinogénios como o LSD.
Face à confusão generalizada em que o mundo Ocidental mergulhou, as pessoas procuram agora desesperadamente mas individualmente uma fuga à escravidão, à miséria, à loucura em que o século XX as enfiou. Na sua luta individual pela libertação, as pessoas esquecem-se de factores fundamentais, como o facto de haver muitíssima mais gente a sofrer do mesmo.
A acção colectiva seria muito mais eficaz para se sair da crise total e global, do que a tentativa solitária, pois esta só tem como fim, a penosa frustração e muitas vezes, o lamentável suicídio. Desde os tempos mais remotos que o homem sabe que para fazer frente a uma ameaça, o mecanismo mais eficaz é a actuação em conjunto, e este conjunto humano é tanto mais eficaz quanto maior a disciplina e a ordem estabelecida no seu núcleo. Para além desta loucura institucionalizada, pois esta religião é a nova religião instituída, há mais, e como consequência aumentam: o analfabetismo através do facilitismo, o clientelismo, o desemprego, as frustrações, a ignorância, a prostituição, a violência, a miséria, etc.
Um outro grave problema que resulta desta forma alienada de estar na vida é a infertilidade dos povos, que tem a médio prazo como consequência: a sua exterminação. A prová-lo, veio a publico a seguinte noticia, recentemente difundida num órgão de comunicação social:
«Portugal tem défice de 47 mil nascimentos/ano. O número de bebés tem vindo a diminuir nos últimos anos. Em Portugal nascem cada vez menos bebés. Contas feitas, estima-se que para uma renovação de gerações, ou seja, para que o número de partos fosse superior ao número de óbitos, seriam necessários mais 47 mil nascimentos por ano. Isto porque nas duas últimas décadas a quebra na natalidade fez com que ‘não nascessem’ 900 mil crianças. O presidente da APFN, Fernando Castro, explica: “Para haver uma renovação de gerações era necessário que nascesse uma média de 2,1 filhos por cada mulher. Para que isso acontecesse seriam necessários mais 47 mil nascimentos. Ora isso não acontece, porque a média de nascimentos por cada mulher é de apenas 1,4.”»
Para onde se volte o olhar, vemos o mesmo quadro negro. Nada de bom resulta do individualismo, e a sua avidez de consumo conduz à devastação do mundo, agride a natureza e agride-nos a nós mesmos. E não é só a sociedade humana a sua vítima. Ao agredirmos radicalmente outras formas de expressão da natureza, consumindo todos os seus recursos, estamos a precipitar o nosso fim.
Existe a religião cristã, a muçulmana, a judaica, a hindu, a budista... Há agora também, visível por todo o lado, a "Incrível Religião do Individualismo" que actualmente amontoa o maior número de seguidores jamais imaginado como possível! Os defensores da incrível religião individualista apresentam-se, de facto, nos seus discursos antinaturais como "defensores da livre-iniciativa". No ritualismo demente da Incrível Religião do Individualismo, o burguês médio acende uma vela para si mesmo e outra para o diabo.Aqueles que, contra a natureza, correm sozinhos procurando uma alienada liberdade, agridem de tal forma a sua própria alma que hoje precisam de um "médico de almas". A religião individualista apresenta, triunfante e orgulhosa, os novos sacerdotes: é o sociólogo, o psicólogo, o psicanalista, o psiquiatra, o psi… O poder individual exacerbado, encontra na sociedade moderna, sólido apoio nestas novíssimas ciências.
O ser humano natural, sepultado debaixo de grossas camadas de hipocrisia com que se protege do seu próprio medo e do ódio dos demais, é incapaz, oprimido que está, de gritar basta. Por trás deste fingimento de normalidade está uma criança inocente, boa, alegre mas muito assustada. O homem natural procura satisfações naturais para os anseios naturais.
O individualista sustenta-se no artificial, na aparência e no sonho da ilusão, na utopia.Como todas as religiões, o individualismo tem também os seus lugares de culto, os seus templos. As suas catedrais são pois: as enormes superfícies comerciais onde as pessoas não se olham nos olhos e visivelmente inquietas e perturbadas circulam apressadas. O auge dá-se quando fazem as suas compras supérfluas, isso fá-las sentir bem consigo mesmo, embora apenas temporariamente, tem um efeito libertador, é como se dessem uma esmola a um carenciado, só que aqui a esmola vai para o grande capital internacional sem rosto, sem moral.
Estes enormes centros do individualismo, ponto de encontro e convívio íntimo de todos os seus adeptos estão sempre na rota do programa de fim-de-semana. A criação ou o surgimento de uma cultura individualista é uma fantástica contradição, só admissível porque incrivelmente existe, é real.
Pior, hegemónica e universal! Urge superar a violência da hegemónica e antinatural religião-moda burgueso-individualista, e criar uma razão nova, fundada na união, no trabalho e na família, alicerçada num Estado forte. É imperativo e urgente o renascer de uma actuação colectiva perspectivando uma nova forma de convivência social que liberte os seres humanos do medo e da mentira, fundando novas formas de relacionamento que abalarão até ao âmago os fundamentos de uma sociedade assim tão absurda! A cultura colectiva é tão natural para o homem como a sua herança genético-biológica.Estudos médicos estimam que em 2020 a depressão, tristeza, desânimo, agitação e ansiedade demonstrados em excesso, será tão comum como ter dores nas costas. Afectará cerca de 20% da população no mundo dito desenvolvido.
Caso não se trave imediatamente o avanço desta seita, espantosamente numerosa, os países Ocidentais poderão começar a pensar em construir casas de suicídio assistido, pois a perdição dos seus seguidores e das vítimas afectadas por eles contaminadas serão milhões. Contra o antinatural e o suicídio maciço da humanidade, aqui fica um naturalíssimo e fecundo pensamento a favor da vida activa: Platão em Górgias: “A própria natureza, demonstra que é justo que o melhor esteja acima do pior e o mais forte acima do mais fraco.
Em muitos domínios, não só entre os animais como entre as cidades e as raças dos homens, é evidente que é assim, que, na ordem da justiça o mais poderoso deve dominar o mais fraco e gozar as vantagens da superioridade.
Os melhores e os mais fortes de nós tomámo-los em pequenos, como aos leões para os domar, e escravizámo-los à custa de sortilégios e encantamentos, dizendo-lhes que a igualdade é que é bom e que nela consiste o belo e o justo. Mas se aparece um homem suficientemente dotado para sacudir e quebrar estas cadeias e se libertar da sua prisão, sei que, depois de pisar a pés os nossos escritos, as nossas magias e os nossos encantos e leis antinaturais, se há-de erguer, na sua revolta, de escravo a senhor nosso, e então brilhará em todo o esplendor o direito da natureza".
http://www.pnr.pt/
Não Sejas Um Cordeiro com Palas nos Olhos.
Simplesmente Um Texto Cinco Estrelas!!!
domingo, dezembro 10, 2006
Feminae Honoratae - Campanha de Ajuda aos Animais do Canil Municipal de Lisboa
Canil do Montijo:
«O Canil Municipal do Montijo preocupa-se com estes nossos amigos, que tanto nos dão e que tantas vezes são marginalizados e deixados à sorte.
São amigos fiéis, que de certeza, ficarão para sempre agradecidos ao novo dono e eterno amigo que o levar.São grandes e pequenos, gadelhudos e peludos, atléticos e preguiçosos, bem-humorados e reguilas, amarelos, pretos e brancos, são muitos, muitos amigos que esperam pela sua visita, com esperança de um dia virem a ser mais bem tratados!»
Para adoptar um animal poderá dirigir-se ao Gabinete de Sanidade Pecuária, no Parque de Exposições de Montijo, ou então ligar para o telefone n.º: 21 232 76 00 extensão 2827 e combinar uma visita ao Canil Municipal.
Clique para animais disponíveis para adopção
A Colina -
Somos uma Associação Humanitária sem fins lucrativos, cujo objectivo é tentar minizar o flagelo dos animais abandonados. A Colina foi fundada há 4 anos, por um grupo de moradores de Linda-a-Velha, Oeiras, indignados com a quantidade de animais abandonados que aparecem um pouco por toda a parte. Até hoje foram cerca de 1500 os animais que salvámos das ruas e de mas tratos, e todos os dias continuamos com imensos pedidos de ajuda quer de animais abandonados, feridos, doentes, quer de pessoas que nao mais podem ter o seu amigo... De o seu donativo para a conta da Colina, do banco BES NIB: 000703860002034000816 Pode dar tambem o seu donativo em material, pois estamos sempre necessitados de: - comer p/ cao e gato - trelas - coleiras - cobertores velhos - shampoos - todo o material necessario para os animais... Ajude-nos na nossa luta, faça-se socio da Colina, sao so €1.50 (300$00) por mes. Peça a sua ficha de adopçao pelo mail: a.colina@clix.pt. A sua quota pode fazer a diferença...
Alguem quer ficar comigo? Chamo-me Lucky (foto), sou ainda jovem, muito asseado e super simpatico. Preciso muito de uma familia e depressa... nao tenho para onde ir... Se quiserem ficar comigo, falem com a minha amiga Andreia: 938271412 ou contactem alguem da Colina:
Gata resolveu deixar de morrer... por falta de amor!!!
APELO MUITO URGENTE!!!!! ESTA GATINHA ESTÁ EM RISCO
Sou a Medeia e decidi que o mundo é demasiado cruel e por isso, alguns meses atrás decidi que me ía deixar morrer. Porque a dor na alma também pode matar os gatinhos, que alguns acham serem “coisas” desprovidas de sentimentos. Já fui amada. Tive um lar. Tive carinho. Festinhas, brinquedos, amor dos meus donos. Fui feliz. Um dia levaram-me a dar uma volta. Não desconfiei, nem mesmo quando me amarraram uma corda ao pescoço.
Só estranhei mesmo quando me ataram ao portão e se foram embora. Ainda pensei que era por pouco tempo, que iam voltar. Não era possível que me tivesse enganado tanto e que os meus donos desde sempre, afinal não tivessem coração. Mas era verdade.
Chegaram pessoas que me colocaram nesta jaula, onde passo os meus dias. Ainda tive esperança, sempre que a porta se abria e vinha alguma pessoa, cada vez que me fazia uma festinha, que a minha vez ia chegar e tudo ía voltar a ser como antes. Desgosto atrás de desgosto, tomei a minha decisão. E aqui estou, deixando que os dias passem, debaixo de um cobertor, já nem a comida me interessa. Estou a partir para longe, porque me partiram o coração.
A Luísa e a Ana dizem que se eu tivesse uma casa, um dono que me amasse, eu podia voltar a ser uma gatinha feliz. Mas ninguém me quer.
Para quê ter esperança?
Contacto: Maria Luísa - 919 258 955 marialuisa.s@netcabo.pt ou Ana - 962 375 685
Dao-se gatinhos amarelos tigrados
Sao dois gatinhos com menos de dois meses, amarelos tigrados, nasceram na rua, e a sua mae, poucos dias depois do seu nascimento, foi morta `a paulada e a D. Margarida, senhora que mora ali perto, tem-nos alimentado, ja levou ao veterinario, ja estao desparazitados, e ja sabem ir ao caixote e comem sozinhos!
Se alguem quiser ficar com eles, contactem para a D. Margarida: 212901087
Precisamos de uma familia... Bruce Este é um bruce, um cão patusco e muito engraçado. Rafeiro, mas bonito, não é? Tem uns olhos doces que nos estão sempre a perguntar: és tu o meu novo dono? És tu que me vais tirar desta prisão? O Bruce foi abandonado e está protegido num canil: tem comida e não passa frio. Mas não tem o conforto e a liberdade de um lar e a segurança de um dono. Ainda é muito novinho e precisa muito de encontrar um Lar. É meigo e muito dado. Adora as pessoas.
Contacto: Ana Francisco – Telem: 91 772 6643 (Amadora/Lisboa)
Roy
O Roy é um cão lindo e muito brincalhão. Tem mistura de cão d’agua e setter e um pelo preto sedoso e muito macio. Foi encontrado em mau estado, com fome, sede e extenuado, mas agora já está completamente recuperado. É muito meiguinho e como todos os cães, adora ser o centro das atenções e receber festas e mimos. É saudável e está desparasitado. Tem cerca de 8/10 meses. Mas está fechado num canil. Dê uma nova chance de felicidade a este amigo.
Contacto: Ana Francisco – Telem: 91 772 6643 (Amadora/Lisboa)
Nagra
A Nagra já teve um lar, amor, carinho, atenção e todos os mimos que um animal nos deve merecer. Mas como muitos outros animais, encontra-se agora fechada num canil, há espera que a sorte lhe sorria de novo. É Linda, cinza malhada, elegante e esbelta. Tem cerca de 8 meses e é uma cadela super saudável. Muito meiga, fará feliz quem quiser partilhar os seus afectos. Está vacinada. Venha fazer-lhe uma visita.
Contacto: Ana Francisco – Telem: 91 772 6643 (Amadora/Lisboa)
Adopção muito urgente!!! Adopção muito urgente!
Cão resgatado das lutas de cães precisa de ser urgentemente adoptado. É um Husky Siberiano puro, com cerca de dois anos, cinzento e branco, com olhos azuis, muito dócil.
Se o puder adoptar, por favor contacte Miguel Moutinho (Tm: 962358183 E-mail: miguelmoutinho@netcabo.pt )
Na noite da passada terça-feira resgatei, em circunstâncias muito difíceis, um cão da triste realidade das lutas de cães. Era usado como "cobaia" para treinar cães de combate num bairro degradado da Amadora onde as lutas de cães são infelizmente muito comuns. No momento em que resgatava o cão, fui perseguido por um dos grupos que o usava e que se fazia acompanhar de um rottweiller, cinco pit-bulls e um staffordshire terrier, todos com um ar muito agressivo. Na zona estavam também dois pastores alemães que eram usados para o mesmo fim que este e que não consegui salvar. O destino deste cão teria sido ser morto nos treinos de cães de combate. Neste momento, está em segurança, embora precise de ser urgentemente adoptado, não só porque já tenho três cães e não posso ficar com mais nenhum, mas também porque os indivíduos que o usavam estão à procura dele e costumam circular perto de onde vivo e não convém que seja visto por eles para a situação não se complicar. É um Husky Siberiano puro, com cerca de dois anos, cinzento e branco, com olhos azuis, muito dócil (razão pela qual seria facilmente morto em confronto com os cães de combate). É perfeitamente saudável, embora tenha os ossos da pata traseira direita mal consolidados (o que faz com que a pata esteja torta), devido a uma fractura que terá sido causada por atropelamento. Esta situação da pata pode ser corrigida com cirurgia, embora, no que respeita ao bem-estar dele, este problema da pata não lhe cause qualquer espécie de sofrimento, apresentando-se mais como um problema estético do que físico. Se o puder adoptar, por favor contacte-me (Miguel Moutinho) através do 962358183 ou do miguelmoutinho@netcabo.pt.
Abandonada e atropelada!!!
Esta foto é de uma cadela que foi encontrada á beira da estrada atropelada, com o femur partido, foi-lhe colocado um ferro que partiu devido á jaula onde se encontra ser muito pequena, rasgando-lhe a pele, foi operada pela 2º vez mas agora precisa urgentemente de um dono, já está a recuperar e vai ficar bem. è muitissimo meiga e docil, incapaz de fazer mal a quem quer que seja. A foto não a favorece. Reencaminhem por favor. Obrigado
Contacto: Associação Patas Amigas- 91 6746119 (Alda) 93 2476157(Sílvia)
DA-SE HUSKYE, ARRAÇADA...
Estava abandonada em Lisboa, quando a Monica a recolheu por nao resistir aos seus lindos olhos azuis... E´ muito meiga, e precisa muito de um dono que lhe possa dar tudo quanto merece... Contacto: Monica Teixeira e-mail: moteixeira2002@clix.pt TM: 963948602
Gatos para adopçao
Boa noite a todos. Se souberem de quem queira adoptar um gato, por favor mostrem este mail. Obrigado
Lígia santos JAVA
Há 4 gatinhos à espera de um bom dono. São todos meninos: a.. 6 anos, está castrado - cor preto; b.. 6 anos e também castrado - cor pardo; c.. 5 anos, gato anão - cor preto com manchina branca no peito; d.. 3 anos - parecido com siamês.
Quem estiver interessado, favor contactar o Sr. Herlander
tlm.91-689-23-42
"Um gato vive um pouco nas poltronas, no cimento ao sol, no telhado sob a lua. Vive também sobre a mesa do escritório, e o salto preciso que ele dá para atingi-la é mais do que impulso para a cultura. É o movimento civilizado de um organismo plenamente ajustado às leis físicas, e que não carece de suplemento de informação. Livros e papéis, beneficiam-se com a sua presteza austera. Mais do que a coruja, o gato é símbolo e guardião da vida intelectual." (Perde o gato - crônica de Carlos Drummond de Andrade)
A Colina
a.colina@clix.pt
Linda-a-Velha
963279955
Mais animais para adoptar: http://acolina.planetaclix.pt/index_fotos.html
domingo, dezembro 03, 2006
Leon Degrelle-Às armas pela Europa!
O sangue dos heróis mortos atravessará a Europa como um rio de vida
Discurso pronunciado em Paris em 5 de Março de 1944, no Palácio de Chaillot, pelo SS Sturmbahnführer Léon Degrelle.
A saúde do povo.
A unidade está feita e só a unidade poderá triunfar. A Europa não se faz só porque está em perigo, mas porque possui uma alma. Não estamos unidos por qualquer coisa de negativo, como salvar a pele. O que mais importa na Terra não é viver, mas viver bem. Não é a arrastar cinquenta anos de inactividade, é, durante um ano, durante oito dias, ter vivido uma vida orgulhosa e triunfante.
Os intelectuais podem desenvolver as suas teorias. Que o façam. São jogos inocentes, embora muitas vezes jogos de decadências. Quantos franceses se comprazem nestas subtilidades! Quantos franceses pensam ter feito a revolução só porque escreveram um belo artigo sobre a revolução! A Europa é o velho país da inteligência e as grandes leis da razão são indispensáveis à harmonia europeia. Mas, apesar de tudo, o nosso século significa outra coisa além do despertar das forças da inteligência. Há muitas pessoas inteligentes que nada mais foram que seres estéreis.
Despertando todas as forças instintivas e sussurrantes do ser humano, recordando que há uma beleza do corpo e uma harmonia, que não se conduzem povos de anões, de zés-ninguém e de seres disformes, lembrando que não há acção sem alegria nem alegria sem saúde, o racialismo, despertando estas grandes forças que vêm do fundo do mundo, conduz à cabeça da Europa uma juventude sã e indomável, uma juventude que ama, uma juventude que deseja. Também, quando olhamos o mundo, não é para o analisar... mas para o tomar!
A Alemanha entregou este serviço inestimável a uma Europa decadente ao terlhe trazido a saúde. Quando olhávamos para a Europa anterior à guerra, quando íamos a esses circos de animais que eram as assembleias parlamentares, quando víamos todos essas carantonhas, todos esses senhores embrutecidos, as suas barrigas enormes, como se tivessem estado grávidos demasiadas vezes, as faces fatigadas, os olhos pisados, perguntávamos: «É isto, o nosso povo?» O povo francês ainda conhecia os ditos espirituosos que eram, no fundo, uma forma de troça e de revolta, mas já não essa grande alegria inocente da força; enquanto que a Alemanha, sim, possuía esse reservatório de forças sem limites. Que é que vos espantou, homens e mulheres da França, quando vistes chegar os alemães em 1940?... É que eles eram belos como deuses, de corpos harmoniosos e ágeis, é que eram escorreitos. Nunca vistes um jovem guerreiro, nem o vedes ainda a esta hora na Rússia, com uma barba democrática. Em tudo isso há aprumo, com-portamento, raça, boa cara!
Com o racialismo, com este despertar da força sã, a Alemanha devolveu logo de início a saúde ao seu povo e, depois, à Europa inteira. Quando partimos para a Rússia, disseramnos: «Ireis sofrer lá, sereis homens envelhecidos antes do tempo». Quando regressámos da Frente, olhámos para os outros... e nós é que os achámos velhos, ao mesmo tempo que sentíamos nas veias uma força que nada fará parar!
Revolução do povo.
Em toda a parte na Europa o povo era desgraçado, em toda a parte o bem-estar era monopolizado por algumas dezenas de monstros anónimos - bem-estar material fechado nos cofres fortes dos bancos, bem-estar espiritual camuflado com todas as formas da corrupção. A Europa estava velha porque não era feliz, os povos já não sorriam, porque não se sentiam a viver.
Neste momento preciso, que se passa ainda? Quer se olhe em Paris ou em Bruxelas, encontra-se nos subúrbios o mesmo povo humilhado, com salários de fome, com uma alimentação de leprosos. Chegase às avenidas e encontram-se esses gordos pachás indolentes, atoucinhados de bifes e de notas de mil, que vos dizem: «É prática, a guerra; antes, iase ganhando, com a guerra ganhase, depois da guerra ganhar-se-á». Ah, sim, não perdem pela demora!... Hão de ganhar as descargas das nossas pistolas-metralhadoras e a corda dos enforcados!
Porque, o que mais nos interessa na guerra é a revolução que se seguirá, é de devolver a milhões de famílias operárias a alegria de viver, é que milhões de trabalhadores europeus se sintam seres livres, orgulhosos, respeitados, é que em toda a Europa o capital deixe de ser um instrumento de dominação dos povos e se torne um instrumento ao serviço do bemestar dos povos!
A guerra não pode terminar sem o triunfo da revolução socialista, sem que o trabalhador das fábricas e o trabalhador dos campos sejam salvos pela juventude revolucionária. É o povo que paga, é o povo que sofre. A grande experiência da frente russa provao. O povo mostrou que é capaz de fazer a sua revolução sem os intelectuais. Nas nossas fileiras, oitenta por cento dos nossos voluntários são operários! Mostraram que têm a cabeça mais limpa e que viram mais longe que milhares de intelectuais, que só têm tinta na caneta, o vazio na cabeça e, sobretudo, nada no coração, intelectuais que se pretendem de elite! Tudo isso acabou!
As verdadeiras elites formam-se na frente, é na frente que se cria uma cavalaria, é na frente que nascem os chefes! A verdadeira elite de amanhã está lá, longe do palavrório das grandes cidades, longe da hipocrisia e da esterilidade das massas que não compreendem coisa nenhuma! Criase durante os combates grandiosos e trágicos, como o de Tcherkassy! Foi para nós uma alegria soberana encontrarmonos lá entre jovens vindos de todos os cantos da Europa. Estavam lá milhares de alemães da velha Alemanha, homens do Báltico - principalmente o Batalhão Narva com os letões - havia rapagões louros dos países escandinavos, dinamar-queses, holandeses, os nossos irmãos de armas flamengos, húngaros, romenos.
Havia também franceses que vos representavam nesta amálgama, ao mesmo tempo que tantos dos vossos compatriotas estavam agregados a outros sectores da Frente do Leste. Lá, entre todos nós, estabeleceuse uma fraternidade completa, porque tudo mudou com a guerra. Quando vemos na nossa Pátria um velho burguês barrigudo, não consideramos que faça parte da nossa raça, mas quando vemos um jovem revolucionário da Alemanha, imaginamos que ele é da nossa Pátria, pois que todos estamos com a juventude e com a Revolução!
Somos soldados políticos e a insígnia SS mostra à Europa onde está a verdade política, onde está a verdade social. Reunindo em todo o lado este exército político do Führer, preparamos os quadros políticos do pósguerra. A Europa terá amanhã elites como nunca teve ocasião de conhecer. Um exército de jovens apóstolos, de jovens místicos, sustentados por uma fé que nada destruirá, sairá um dia deste grande seminário da Frente. Por isso, é lá, franceses, que é necessário estar presente!
Cada povo tem que merecer o seu lugar.
Nos partidos nacionais há agora na França homens que compreenderam que é necessário trabalhar com toda a Europa, que compreenderam sobretudo que a unidade revolucionária da Europa é a SS. Em primeiro lugar, porque a SS teve a coragem de seguir a direito e de ir fortemente ao encontro da verdadeira revolução socialista. Desde há um ou dois anos vimos a França na Frente. E agora, no interior, vemos a França: a França dos de Brinon, dos Déat, dos Doriot, dos Darnand, mas, principalmente, a França da juventude! Vemos algo mais que sujeitinhos ao balcão dos bares, de cigarro ao canto da boca e prontos a engolir o pernod. Vêm-se rapazes altos, bem constituídos, capazes de fazer a revolução e de escolher na França uma rapariga bonita para lhe dar crianças vigorosas!
Vós tendes desde há anos, proporcionalmente, três vezes menos crianças que os russos, duas vezes menos que os alemães. Poderia perguntar-se porquê, neste país de amores. O amor não vai longe sem crianças! Não são elas a poesia e a ressurreição do amor?...
Esta falta de natalidade era um dos sintomas da impotência geral dos povos democráticos, impotência de ver ao longe, impotência de ter audácia, impotência diante do fervor revolucionário e impotência perante as privações, perante os próprios sofrimentos. É necessário dizer-vos, franceses, que perdestes cinquenta anos numa Europa de soldados que luta, que mostra a sua coragem, que tem necessidade de ser heróica, mas que prepara uma revolução social e assentos morais para cada povo. Não pode ser possível que centenas de milhares de homens sejam mortos, levados pelas virtudes mais sublimes, para que se caia a seguir na imundície da mediocridade, da baixeza, da indolência.
A Frente não criou somente forças de saúde no terreno militar, forças revolucionárias que passarão amanhã através de tudo, prepara a Revolução que é mais necessária para a Europa: a revolução espiritual. Temos necessidade de homens direitos e puros, dos que sabem que as mais altas alegrias do homem moram na alma. Não admitiremos a mediocridade da alma, não admitiremos homens a viverem de alegrias sórdidas, virados para o seu egoísmo, numa atmosfera mesquinha. Queremos elevar os povos, levar-lhes o gosto, a grandeza. Queremos que os povos tenham a alegria soberana de se elevarem para além da vida quotidiana.
Eis porque, caros camaradas, devemos estar unidos. A Europa organizada contra o comunismo, para defender a nossa civilização, o nosso património espiritual e as nossas velhas cidades, deve estar unida, e cada povo tem que merecer o seu lugar, não a invocar o passado como razão, mas dando o sangue que lava e purifica. A Europa deve estar unida para realizar sob o signo da SS a Revolução Nacional-Socialista e para trazer às almas a Revolução das Almas!
Voluntários de mais de vinte países agrupados às centenas de milhares na Frente do Leste, unidos a uma juventude alemã maravilhosa de fé e de entrega, todos nos entendíamos depois de 4 anos de ideais forjados em comum e de sacrifícios comuns!Sem a resistência heróica, de uma tenacidade impensável, do Exército alemão e dos 600.000 voluntários não alemães da Frente do Leste, sem os 900 dias de luta, passo a passo, de Estalinegrado a Berlim, adeus Europa!
Associação Cultural "Amigos de Léon Degrelle"
"Friends of Léon Degrelle" Cultural Association
Discurso pronunciado em Paris em 5 de Março de 1944, no Palácio de Chaillot, pelo SS Sturmbahnführer Léon Degrelle.
A saúde do povo.
A unidade está feita e só a unidade poderá triunfar. A Europa não se faz só porque está em perigo, mas porque possui uma alma. Não estamos unidos por qualquer coisa de negativo, como salvar a pele. O que mais importa na Terra não é viver, mas viver bem. Não é a arrastar cinquenta anos de inactividade, é, durante um ano, durante oito dias, ter vivido uma vida orgulhosa e triunfante.
Os intelectuais podem desenvolver as suas teorias. Que o façam. São jogos inocentes, embora muitas vezes jogos de decadências. Quantos franceses se comprazem nestas subtilidades! Quantos franceses pensam ter feito a revolução só porque escreveram um belo artigo sobre a revolução! A Europa é o velho país da inteligência e as grandes leis da razão são indispensáveis à harmonia europeia. Mas, apesar de tudo, o nosso século significa outra coisa além do despertar das forças da inteligência. Há muitas pessoas inteligentes que nada mais foram que seres estéreis.
Despertando todas as forças instintivas e sussurrantes do ser humano, recordando que há uma beleza do corpo e uma harmonia, que não se conduzem povos de anões, de zés-ninguém e de seres disformes, lembrando que não há acção sem alegria nem alegria sem saúde, o racialismo, despertando estas grandes forças que vêm do fundo do mundo, conduz à cabeça da Europa uma juventude sã e indomável, uma juventude que ama, uma juventude que deseja. Também, quando olhamos o mundo, não é para o analisar... mas para o tomar!
A Alemanha entregou este serviço inestimável a uma Europa decadente ao terlhe trazido a saúde. Quando olhávamos para a Europa anterior à guerra, quando íamos a esses circos de animais que eram as assembleias parlamentares, quando víamos todos essas carantonhas, todos esses senhores embrutecidos, as suas barrigas enormes, como se tivessem estado grávidos demasiadas vezes, as faces fatigadas, os olhos pisados, perguntávamos: «É isto, o nosso povo?» O povo francês ainda conhecia os ditos espirituosos que eram, no fundo, uma forma de troça e de revolta, mas já não essa grande alegria inocente da força; enquanto que a Alemanha, sim, possuía esse reservatório de forças sem limites. Que é que vos espantou, homens e mulheres da França, quando vistes chegar os alemães em 1940?... É que eles eram belos como deuses, de corpos harmoniosos e ágeis, é que eram escorreitos. Nunca vistes um jovem guerreiro, nem o vedes ainda a esta hora na Rússia, com uma barba democrática. Em tudo isso há aprumo, com-portamento, raça, boa cara!
Com o racialismo, com este despertar da força sã, a Alemanha devolveu logo de início a saúde ao seu povo e, depois, à Europa inteira. Quando partimos para a Rússia, disseramnos: «Ireis sofrer lá, sereis homens envelhecidos antes do tempo». Quando regressámos da Frente, olhámos para os outros... e nós é que os achámos velhos, ao mesmo tempo que sentíamos nas veias uma força que nada fará parar!
Revolução do povo.
Em toda a parte na Europa o povo era desgraçado, em toda a parte o bem-estar era monopolizado por algumas dezenas de monstros anónimos - bem-estar material fechado nos cofres fortes dos bancos, bem-estar espiritual camuflado com todas as formas da corrupção. A Europa estava velha porque não era feliz, os povos já não sorriam, porque não se sentiam a viver.
Neste momento preciso, que se passa ainda? Quer se olhe em Paris ou em Bruxelas, encontra-se nos subúrbios o mesmo povo humilhado, com salários de fome, com uma alimentação de leprosos. Chegase às avenidas e encontram-se esses gordos pachás indolentes, atoucinhados de bifes e de notas de mil, que vos dizem: «É prática, a guerra; antes, iase ganhando, com a guerra ganhase, depois da guerra ganhar-se-á». Ah, sim, não perdem pela demora!... Hão de ganhar as descargas das nossas pistolas-metralhadoras e a corda dos enforcados!
Porque, o que mais nos interessa na guerra é a revolução que se seguirá, é de devolver a milhões de famílias operárias a alegria de viver, é que milhões de trabalhadores europeus se sintam seres livres, orgulhosos, respeitados, é que em toda a Europa o capital deixe de ser um instrumento de dominação dos povos e se torne um instrumento ao serviço do bemestar dos povos!
A guerra não pode terminar sem o triunfo da revolução socialista, sem que o trabalhador das fábricas e o trabalhador dos campos sejam salvos pela juventude revolucionária. É o povo que paga, é o povo que sofre. A grande experiência da frente russa provao. O povo mostrou que é capaz de fazer a sua revolução sem os intelectuais. Nas nossas fileiras, oitenta por cento dos nossos voluntários são operários! Mostraram que têm a cabeça mais limpa e que viram mais longe que milhares de intelectuais, que só têm tinta na caneta, o vazio na cabeça e, sobretudo, nada no coração, intelectuais que se pretendem de elite! Tudo isso acabou!
As verdadeiras elites formam-se na frente, é na frente que se cria uma cavalaria, é na frente que nascem os chefes! A verdadeira elite de amanhã está lá, longe do palavrório das grandes cidades, longe da hipocrisia e da esterilidade das massas que não compreendem coisa nenhuma! Criase durante os combates grandiosos e trágicos, como o de Tcherkassy! Foi para nós uma alegria soberana encontrarmonos lá entre jovens vindos de todos os cantos da Europa. Estavam lá milhares de alemães da velha Alemanha, homens do Báltico - principalmente o Batalhão Narva com os letões - havia rapagões louros dos países escandinavos, dinamar-queses, holandeses, os nossos irmãos de armas flamengos, húngaros, romenos.
Havia também franceses que vos representavam nesta amálgama, ao mesmo tempo que tantos dos vossos compatriotas estavam agregados a outros sectores da Frente do Leste. Lá, entre todos nós, estabeleceuse uma fraternidade completa, porque tudo mudou com a guerra. Quando vemos na nossa Pátria um velho burguês barrigudo, não consideramos que faça parte da nossa raça, mas quando vemos um jovem revolucionário da Alemanha, imaginamos que ele é da nossa Pátria, pois que todos estamos com a juventude e com a Revolução!
Somos soldados políticos e a insígnia SS mostra à Europa onde está a verdade política, onde está a verdade social. Reunindo em todo o lado este exército político do Führer, preparamos os quadros políticos do pósguerra. A Europa terá amanhã elites como nunca teve ocasião de conhecer. Um exército de jovens apóstolos, de jovens místicos, sustentados por uma fé que nada destruirá, sairá um dia deste grande seminário da Frente. Por isso, é lá, franceses, que é necessário estar presente!
Cada povo tem que merecer o seu lugar.
Nos partidos nacionais há agora na França homens que compreenderam que é necessário trabalhar com toda a Europa, que compreenderam sobretudo que a unidade revolucionária da Europa é a SS. Em primeiro lugar, porque a SS teve a coragem de seguir a direito e de ir fortemente ao encontro da verdadeira revolução socialista. Desde há um ou dois anos vimos a França na Frente. E agora, no interior, vemos a França: a França dos de Brinon, dos Déat, dos Doriot, dos Darnand, mas, principalmente, a França da juventude! Vemos algo mais que sujeitinhos ao balcão dos bares, de cigarro ao canto da boca e prontos a engolir o pernod. Vêm-se rapazes altos, bem constituídos, capazes de fazer a revolução e de escolher na França uma rapariga bonita para lhe dar crianças vigorosas!
Vós tendes desde há anos, proporcionalmente, três vezes menos crianças que os russos, duas vezes menos que os alemães. Poderia perguntar-se porquê, neste país de amores. O amor não vai longe sem crianças! Não são elas a poesia e a ressurreição do amor?...
Esta falta de natalidade era um dos sintomas da impotência geral dos povos democráticos, impotência de ver ao longe, impotência de ter audácia, impotência diante do fervor revolucionário e impotência perante as privações, perante os próprios sofrimentos. É necessário dizer-vos, franceses, que perdestes cinquenta anos numa Europa de soldados que luta, que mostra a sua coragem, que tem necessidade de ser heróica, mas que prepara uma revolução social e assentos morais para cada povo. Não pode ser possível que centenas de milhares de homens sejam mortos, levados pelas virtudes mais sublimes, para que se caia a seguir na imundície da mediocridade, da baixeza, da indolência.
A Frente não criou somente forças de saúde no terreno militar, forças revolucionárias que passarão amanhã através de tudo, prepara a Revolução que é mais necessária para a Europa: a revolução espiritual. Temos necessidade de homens direitos e puros, dos que sabem que as mais altas alegrias do homem moram na alma. Não admitiremos a mediocridade da alma, não admitiremos homens a viverem de alegrias sórdidas, virados para o seu egoísmo, numa atmosfera mesquinha. Queremos elevar os povos, levar-lhes o gosto, a grandeza. Queremos que os povos tenham a alegria soberana de se elevarem para além da vida quotidiana.
Eis porque, caros camaradas, devemos estar unidos. A Europa organizada contra o comunismo, para defender a nossa civilização, o nosso património espiritual e as nossas velhas cidades, deve estar unida, e cada povo tem que merecer o seu lugar, não a invocar o passado como razão, mas dando o sangue que lava e purifica. A Europa deve estar unida para realizar sob o signo da SS a Revolução Nacional-Socialista e para trazer às almas a Revolução das Almas!
Voluntários de mais de vinte países agrupados às centenas de milhares na Frente do Leste, unidos a uma juventude alemã maravilhosa de fé e de entrega, todos nos entendíamos depois de 4 anos de ideais forjados em comum e de sacrifícios comuns!Sem a resistência heróica, de uma tenacidade impensável, do Exército alemão e dos 600.000 voluntários não alemães da Frente do Leste, sem os 900 dias de luta, passo a passo, de Estalinegrado a Berlim, adeus Europa!
Associação Cultural "Amigos de Léon Degrelle"
"Friends of Léon Degrelle" Cultural Association
sábado, dezembro 02, 2006
Ajudar os Não-Portugueses e que vivem na Criminalidade é que é Fixe!
Ajudar Invasores Criminosos, onde chegou tal hipócrisia...
Os dois Querem Destruir a Nossa Nação, a Nossa Cultura, a Nossa Terra. Querem-nos Matar!
Morte Aos Traidores!
Intervenção Comunitária da Câmara Municipal de Loures
O desenvolvimento de Projectos de Intervenção Comunitária junto dos Bairros de População Realojada e a realojar, levados a cabo pelo Gabinete de Assuntos Religiosos e Sociais Específicos (GARSE) e pela Divisão Municipal de Habitação (DMH), tem por finalidade a integração e a valorização dos imigrantes e das respectivas comunidades étnicas em diferentes áreas sociais, atendendo às necessidades de educação, emprego, saúde, ambiente, higiene pública, cultura e participação comunitária (direitos de cidadania e associativismo), por forma a proporcionar a plena integração das populações abrangidas.
"Trabalhar com" as comunidades locais, em lugar de "Trabalhar para" as comunidades locais é o lema dos Projectos de Intervenção Comunitária, que para o efeito promove:
Adequação de comportamentos: acções de higiene pública, atitudes de boa vizinhança, reforço do convívio inter-cultural e inter-étnico, entre as diversas comunidades em presença, facilitando a sua plena integração na sociedade de acolhimento.
A Intervenção Comunitária promove o estabelecimento de parcerias com instituições locais, tendo como objectivo prioritário o desenvolvimento social e comunitário ou ainda, a implementação de projectos com parceiros externos ao bairro, que contribuam de forma significativa para a melhoria das condições de vida da população.
Bairros de População Realojada (PER - Plano Especial de Realojamento) Abrangidos pelos Projectos de Intervenção Comunitária (PIC's):
Bairro da Quinta do Mocho
CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
A população que habita na Quinta do Mocho, Freguesia de Sacavém, encontra-se em processo de realojamento num total de 3.500 indivíduos.
Este bairro é caracterizado por uma população multicultural, com especial incidência de naturais dos países africanos, oriundos das ex-colónias portuguesas, que representam cerca de 98% da população em contraste com 2,1 % de nacionais, registando-se a predominância de angolanos (29,9%). É uma população maioritariamente jovem, onde cerca de 50% tem menos de 29 anos. Profissionalmente, verifica-se uma grande concentração de operários e trabalhadores não qualificados, ligados á área de construção civil, bem como trabalhadoras de serviços domésticos.
Na segunda geração, existe já uma camada alargada de estudantes universitários. Nesta população constata-se a existência de um número significativo de indivíduos que nos países de origem tinham profissões qualificadas. Contudo, assiste-se também a um fenómeno recente de imigração oriunda da Europa de Leste.
Bairro da Quinta da Fonte
CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
A população que habita na Quinta da Fonte, Freguesia da Apelação, residiu até ao ano de 1997, em bairros de barracas localizados nos acessos que deram origem ao espaço agora ocupado pelas urbanizações e locais de lazer da EXPO 98 e Quinta da Serra (com a construção da CRIL).
O realojamento das populações efectuou-se em 1997 para um total de 236 agregados familiares. O bairro integra uma população multicultural, com especial incidência de naturais dos países africanos (Cabo-Verde, Angola, Guiné, Moçambique, que representam cerca de 40% da população), mas também de etnia cigana (cerca de 40%) e nacionais (20%). É uma população maioritariamente jovem, cuja média etária ronda os 30 anos e em que 50% da população tem menos de 15 anos, exercendo profissões muito diversas: trabalhadores da construção civil, empregadas de limpeza e vendedores ambulantes. Cerca de 90% da população é beneficiária do R.M.G. No bairro, existe ainda uma cooperativa de habitação com casas maioritariamente habitadas por nacionais.
Bairro da Quinta das Sapateiras
CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
A população que habita na Quinta das Sapateiras, Freguesia de Loures, provém na sua maioria do Lar Panorâmico em Camarate (cerca de 120 famílias) e as restantes do Bairro de Stº António de Camarate, do Bairro de Stª Maria e Arroja de Odivelas (desalojadas com a construção da CRIL).
O realojamento das populações iniciou-se em Dezembro de 1993 para um total de 735 indivíduos. Este bairro é caracterizado por integrar uma população multicultural,: 57% é natural de Portugal, 27% de Moçambique, 17% da Guiné, 5% de Angola, e 3% de Cabo Verde. Profissionalmente, existe uma percentagem significativa de domésticas, mas a maior parte da população residente são operários não especializados. É uma população maioritariamente jovem em que cerca de 33% tem entre os 0-14 anos.
Câmara Municipal da Amadora
Requalificação da Cova da Moura ?????? Requalificação da criminalidade, isso sim...reproduzir e educa-los para serem bons criminosos.
Requalificar o Bairro da Cova da Moura e integrar socialmente a população residente são os objectivos da Câmara Municipal da Amadora, pelo que está a desenvolver um conjunto de medidas que visam, ainda, o controlo da degradação desta área.
Uma destas medidas é a aquisição de alguns terrenos pertencentes ao Estado e a privados. Com base neste presuposto, foi já solicitada à Direcção-Geral do Património do Estado a cedência dos terrenos pertencentes àquele organismo. A CMA vai ainda desencadear os processos de negociação para a aquisição dos terrenos de propriedade privada.
A Cova da Moura apresenta falta ou insuficiência de infraestruturas urbanísticas, de equipamento social, de áreas livres e espaços verdes. Por outro lado, os edifícios existentes apresentam deficiências graves no que se refere a solidez, robustez e salubridade.
Neste âmbito, a Câmara Municipal apresentou a candidatura da Cova da Moura ao Programa Polis, aguardando a sua decisão. Além disso, foi já aprovada a candidatura ao Programa Comunitário Urban II para a requalificação das Freguesias da Damaia e Buraca, onde o Bairro da Cova da Moura está integrado.
Paralelamente, a CMA vai solicitar o apoio do Governo para a construção de habitação social naquela zona.Entretanto, foi reaberto o Gabinete Técnico e criado por deliberação de Câmara o Gabinete Especial de Recuperação da Cova da Moura - GERCOM, com vista a planear as actividades a implementar para a requalificação deste bairro, nomeadamente no que se refere à criação de condições para o realojamento da população.
Algumas das medidas que a CMA está a adoptar passam pela demolição de todas as construções ilegais e clandestinas que não estejam ocupadas e pela elaboração de um Plano de Pormenor, após a identificação das situações que podem ser legalizadas e recuperadas.
Num futuro próximo, a Cova da Moura, que hoje é um dos bairros mais problemáticos da Grande Lisboa, devido à existência de uma elevada densidade populacional e a um grande número de habitações clandestinas, será requalificada urbanísticamente.
Os dois Querem Destruir a Nossa Nação, a Nossa Cultura, a Nossa Terra. Querem-nos Matar!
Morte Aos Traidores!
Intervenção Comunitária da Câmara Municipal de Loures
O desenvolvimento de Projectos de Intervenção Comunitária junto dos Bairros de População Realojada e a realojar, levados a cabo pelo Gabinete de Assuntos Religiosos e Sociais Específicos (GARSE) e pela Divisão Municipal de Habitação (DMH), tem por finalidade a integração e a valorização dos imigrantes e das respectivas comunidades étnicas em diferentes áreas sociais, atendendo às necessidades de educação, emprego, saúde, ambiente, higiene pública, cultura e participação comunitária (direitos de cidadania e associativismo), por forma a proporcionar a plena integração das populações abrangidas.
"Trabalhar com" as comunidades locais, em lugar de "Trabalhar para" as comunidades locais é o lema dos Projectos de Intervenção Comunitária, que para o efeito promove:
Adequação de comportamentos: acções de higiene pública, atitudes de boa vizinhança, reforço do convívio inter-cultural e inter-étnico, entre as diversas comunidades em presença, facilitando a sua plena integração na sociedade de acolhimento.
A Intervenção Comunitária promove o estabelecimento de parcerias com instituições locais, tendo como objectivo prioritário o desenvolvimento social e comunitário ou ainda, a implementação de projectos com parceiros externos ao bairro, que contribuam de forma significativa para a melhoria das condições de vida da população.
Bairros de População Realojada (PER - Plano Especial de Realojamento) Abrangidos pelos Projectos de Intervenção Comunitária (PIC's):
Bairro da Quinta do Mocho
CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
A população que habita na Quinta do Mocho, Freguesia de Sacavém, encontra-se em processo de realojamento num total de 3.500 indivíduos.
Este bairro é caracterizado por uma população multicultural, com especial incidência de naturais dos países africanos, oriundos das ex-colónias portuguesas, que representam cerca de 98% da população em contraste com 2,1 % de nacionais, registando-se a predominância de angolanos (29,9%). É uma população maioritariamente jovem, onde cerca de 50% tem menos de 29 anos. Profissionalmente, verifica-se uma grande concentração de operários e trabalhadores não qualificados, ligados á área de construção civil, bem como trabalhadoras de serviços domésticos.
Na segunda geração, existe já uma camada alargada de estudantes universitários. Nesta população constata-se a existência de um número significativo de indivíduos que nos países de origem tinham profissões qualificadas. Contudo, assiste-se também a um fenómeno recente de imigração oriunda da Europa de Leste.
Bairro da Quinta da Fonte
CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
A população que habita na Quinta da Fonte, Freguesia da Apelação, residiu até ao ano de 1997, em bairros de barracas localizados nos acessos que deram origem ao espaço agora ocupado pelas urbanizações e locais de lazer da EXPO 98 e Quinta da Serra (com a construção da CRIL).
O realojamento das populações efectuou-se em 1997 para um total de 236 agregados familiares. O bairro integra uma população multicultural, com especial incidência de naturais dos países africanos (Cabo-Verde, Angola, Guiné, Moçambique, que representam cerca de 40% da população), mas também de etnia cigana (cerca de 40%) e nacionais (20%). É uma população maioritariamente jovem, cuja média etária ronda os 30 anos e em que 50% da população tem menos de 15 anos, exercendo profissões muito diversas: trabalhadores da construção civil, empregadas de limpeza e vendedores ambulantes. Cerca de 90% da população é beneficiária do R.M.G. No bairro, existe ainda uma cooperativa de habitação com casas maioritariamente habitadas por nacionais.
Bairro da Quinta das Sapateiras
CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
A população que habita na Quinta das Sapateiras, Freguesia de Loures, provém na sua maioria do Lar Panorâmico em Camarate (cerca de 120 famílias) e as restantes do Bairro de Stº António de Camarate, do Bairro de Stª Maria e Arroja de Odivelas (desalojadas com a construção da CRIL).
O realojamento das populações iniciou-se em Dezembro de 1993 para um total de 735 indivíduos. Este bairro é caracterizado por integrar uma população multicultural,: 57% é natural de Portugal, 27% de Moçambique, 17% da Guiné, 5% de Angola, e 3% de Cabo Verde. Profissionalmente, existe uma percentagem significativa de domésticas, mas a maior parte da população residente são operários não especializados. É uma população maioritariamente jovem em que cerca de 33% tem entre os 0-14 anos.
Câmara Municipal da Amadora
Requalificação da Cova da Moura ?????? Requalificação da criminalidade, isso sim...reproduzir e educa-los para serem bons criminosos.
Requalificar o Bairro da Cova da Moura e integrar socialmente a população residente são os objectivos da Câmara Municipal da Amadora, pelo que está a desenvolver um conjunto de medidas que visam, ainda, o controlo da degradação desta área.
Uma destas medidas é a aquisição de alguns terrenos pertencentes ao Estado e a privados. Com base neste presuposto, foi já solicitada à Direcção-Geral do Património do Estado a cedência dos terrenos pertencentes àquele organismo. A CMA vai ainda desencadear os processos de negociação para a aquisição dos terrenos de propriedade privada.
A Cova da Moura apresenta falta ou insuficiência de infraestruturas urbanísticas, de equipamento social, de áreas livres e espaços verdes. Por outro lado, os edifícios existentes apresentam deficiências graves no que se refere a solidez, robustez e salubridade.
Neste âmbito, a Câmara Municipal apresentou a candidatura da Cova da Moura ao Programa Polis, aguardando a sua decisão. Além disso, foi já aprovada a candidatura ao Programa Comunitário Urban II para a requalificação das Freguesias da Damaia e Buraca, onde o Bairro da Cova da Moura está integrado.
Paralelamente, a CMA vai solicitar o apoio do Governo para a construção de habitação social naquela zona.Entretanto, foi reaberto o Gabinete Técnico e criado por deliberação de Câmara o Gabinete Especial de Recuperação da Cova da Moura - GERCOM, com vista a planear as actividades a implementar para a requalificação deste bairro, nomeadamente no que se refere à criação de condições para o realojamento da população.
Algumas das medidas que a CMA está a adoptar passam pela demolição de todas as construções ilegais e clandestinas que não estejam ocupadas e pela elaboração de um Plano de Pormenor, após a identificação das situações que podem ser legalizadas e recuperadas.
Num futuro próximo, a Cova da Moura, que hoje é um dos bairros mais problemáticos da Grande Lisboa, devido à existência de uma elevada densidade populacional e a um grande número de habitações clandestinas, será requalificada urbanísticamente.
sexta-feira, dezembro 01, 2006
NÃO AO ABORTO, NÃO À ELIMINAÇÃO DE SERES QUE NÃO SE PODEM DEFENDER! SIM À VIDA, NÃO AO CRIME DE MATAR POR EGOISMO!
Aborto não é “interromper”, é eliminar
Falar de aborto incomoda toda a gente (não se justificará, assim, a abstenção?), mesmo os que são adeptos do “sim”. E incomoda tanto que, hipocritamente, esses adeptos do aborto amaciam a palavra para “interrupção voluntária”…
O aborto não “interrompe”. Elimina uma vida. Mata-a. A vida não se interrompe. Não entra em letargia. A vida ou vive-se ou morre.
Os defensores dos direitos da mulher sobre a sua barriguinha (“aqui mando eu”) esquecem-se que lá dentro está uma vida diferente da sua. Uma vida a ser vivida autonomamente. Numa aventura diferente.
Hipocritamente, mais uma vez, os defensores do aborto não falam da criança que ali está.
Só lhe falta crescer. Mas, lá está inscrito todo um percurso biológico e espiritual a viver no exterior, gradualmente vivendo no interior.
Mesmo quando sai para o mundo exterior, a criança continua num processo de crescimento; o adolescente continua num processo de crescimento; o adulto, todos nós continuamos a crescer e nunca completaremos o nosso “edifício”, mesmo quando ele começa a degenerar e a ruir.
A vida do ser humano é um permanente caminhar em busca da perfeição.
Todas as mães que estão grávidas não dizem “ando de feto”, mas “ando de bebé”, “vou ter um filho”. Qual é a mãe que, estando grávida, não acaricia, desde a certeza dessa gravidez, o seu ventre e não diz, em silêncio, com emoção “meu filhinho”?
Perante a magnanimidade da vida; perante a aventura do viver; confrontados com a vida de um ser humano que já é a vida do feto, quem gosta da vida, quem ama a vida, quem se conduz pelo coração e pelo bom senso só poderá ter uma atitude: Dizer “não”, um claro e contagiante “não” ao aborto.
Falar de aborto incomoda toda a gente (não se justificará, assim, a abstenção?), mesmo os que são adeptos do “sim”. E incomoda tanto que, hipocritamente, esses adeptos do aborto amaciam a palavra para “interrupção voluntária”…
O aborto não “interrompe”. Elimina uma vida. Mata-a. A vida não se interrompe. Não entra em letargia. A vida ou vive-se ou morre.
Os defensores dos direitos da mulher sobre a sua barriguinha (“aqui mando eu”) esquecem-se que lá dentro está uma vida diferente da sua. Uma vida a ser vivida autonomamente. Numa aventura diferente.
Hipocritamente, mais uma vez, os defensores do aborto não falam da criança que ali está.
Só lhe falta crescer. Mas, lá está inscrito todo um percurso biológico e espiritual a viver no exterior, gradualmente vivendo no interior.
Mesmo quando sai para o mundo exterior, a criança continua num processo de crescimento; o adolescente continua num processo de crescimento; o adulto, todos nós continuamos a crescer e nunca completaremos o nosso “edifício”, mesmo quando ele começa a degenerar e a ruir.
A vida do ser humano é um permanente caminhar em busca da perfeição.
Todas as mães que estão grávidas não dizem “ando de feto”, mas “ando de bebé”, “vou ter um filho”. Qual é a mãe que, estando grávida, não acaricia, desde a certeza dessa gravidez, o seu ventre e não diz, em silêncio, com emoção “meu filhinho”?
Perante a magnanimidade da vida; perante a aventura do viver; confrontados com a vida de um ser humano que já é a vida do feto, quem gosta da vida, quem ama a vida, quem se conduz pelo coração e pelo bom senso só poderá ter uma atitude: Dizer “não”, um claro e contagiante “não” ao aborto.
Martim Moniz Mais Português. Portugal Aos Portugueses! Abaixo à Hipócrisia da Corja Politica e Traidora!
Foi um Dia para ficar na História do Nacionalismo Português.
Foi um Dia que me Orgulhei de fazer parte do Pnr e ver que existem portugueses que têm consciência do estado em que estão as coisas no nosso país.
Foi um Dia que mais uma vez saimos a rua para mostrar o nosso descontentamento e mostrar a hipócrisia que existe nos nossos desgovernantes.
Foi sim, um Dia que vi que os Portugueses estão a Acordar e têm voz e têm inteligência para ver que temos razão para sair à Rua e Lutar.
PNR! PNR! PNR!
Viva Portugal!!!
Viva os Portugueses!!!
Portugal aos Portugueses!!!
domingo, novembro 26, 2006
Hail the Order
Ultima carta de Robert Jay Mathews
“TODOS NÓS SABIAMOS QUE SERIA ASSIM,QUE SERIAM OS NOSSOS PRÓPRIOS IRMAOS OS PRIMEIROS A TENTAREM DESTRUIR OS NOSSOS ESFORÇOS PARA SALVAR A NOSSA RAÇA E A NOSSA DOENTE NAÇAO.PORQUE ESTAO TANTOS HOMENS BRANCOS TAO ÁVIDOS POR DESTRUIR A SUA PRÓPRIA ESPÉCIE PARA O BENEFÍCIO DE JUDEUS E DOS HIBRÍDOS? VEJO 3 AGENTES DO FBI ESCONDIDOS ATRÁS DE ALGUMAS ÁRVORES,AO NORTE DA CASA.PODERIA TE-LOS FACILMENTE ABATIDO.TIVE AS SUAS CARAS NO MEU RAIO.ELES PARECEM RACIALMENTE ACEITÁVEIS,PORÉM TODOS OS SEUS TALENTOS SAO OFERECIDOS A UM GOVERNO QUE ESTÁ ABERTAMENTE TENTANDO ABASTARDAR A PRÓPRIA RAÇA DA QUAL ESTES AGENTES FAZEM PARTE.PORQUE É QUE NAO O VÊEM?? HOMENS BRANCOS MATANDO HOMENS BRANCOS,O SAXAO MATANDO O DINARMARQUÊS;QUANDO É QUE ISSO IRÁ TERMINAR?A RUINA ARIANA? SOUBE NA PASSADA NOITE QUE HOJE SERIA O MEU ULTIMO DIA NESTA VIDA.QUANDO ME DEITEI VI NITIDAMENTE TODOS OS MEUS ENTES QUERIDOS COMO SE TIVESSEM JUNTO A MIM.TODAS AS MINHAS MEMÓRIAS ASSALTARAM A MINHA MENTE,ENTAO PERCEBI-ME QUE O MEU DEVER ESTAVA FEITO. TENHO SIDO UM BOM SOLDADO E UM GUERREIRO DESTEMIDO.MORREREI COM HONRA E JUNTAR-ME-EI AOS MEUS IRMAOS EM VALHALLA. PELO SANGUE,SOLO E HONRA.PELA FÉ E PELA RAÇA. PELO FUTURO DOS MEUS FILHOS.PELOS VERDES TÚMULOS DOS NOSSOS ANTEPASSADOS.”
ROBERT JAY MATHEWS
recordar é viver.
Free The Order!!!
sexta-feira, novembro 24, 2006
CÍCERO, TRIBUNO ROMANO - sempre actual!
"Uma nação pode sobreviver aos idiotas e até aos gananciosos. Mas não pode sobreviver à traição gerada dentro de si mesma. Um inimigo exterior não é tão perigoso, porque é conhecido e carrega suas bandeiras abertamente. Mas o traidor se move livremente dentro do governo, seus melífluos sussurros são ouvidos entre todos e ecoam no próprio vestíbulo do Estado. E esse traidor não parece ser um traidor; ele fala com familiaridade a suas vítimas, usa sua face e suas roupas e apela aos sentimentos que se alojam no coração de todas as pessoas. Ele arruína as raízes da sociedade; ele trabalha em segredo e oculto na noite para demolir as fundações da nação; ele infecta o corpo político a tal ponto que este sucumbe."
Trecho de Discurso de Cícero, Tribuno Romano, 42 a.C... e permanece actualíssimo
Frases milenares que continuam sempre actuais.
Ao por à letra fazem belos estragos para os traidores, mas para bem da Nação.
Race War!!!
Morte aos Traidores!!!
domingo, novembro 19, 2006
domingo, novembro 05, 2006
«ESTADO É UM VERDADEIRO ABORTO»
França Gomes critica abertura de clínicas para a prática do aborto quando o Estado tira subsí dios aos doentes e inválidos...
«ESTADO É UM VERDADEIRO ABORTO»
O presidente do Conselho Distrital da Madeira da Ordem dos Médicos é fortemente crítico em relação às medidas que estão a ser tomadas pelo Governo central na área da saúde. Assumidamente contra o aborto, reprova o fecho de maternidades, hospitais e serviços de urgência e a abertura de clínicas para abortos, subsidiadas pelo Estado.
«O Estado não subsidia os doentes e os inválidos, tira as reformas à terceira idade, põe-nos a pagar impostos e medicamentos mais caros e, por outro lado, vai fazer abortos de borla», acusa.
França Gomes considera que com a implementação das taxas moderadoras «os portugueses vão passar a pagar para estar doentes». Mais do que isso, diz que o Executivo pode contribuir para que os portugueses fiquem «mais doentes».
Jornal da Madeira — O Governo aprovou a realização de um segundo referendo sobre o aborto. Qual a sua opinião sobre esta matéria?
França Gomes — Acho que esse é um falso problema. O aborto é um problema de consciência individual, mas também de consciência colectiva. Qualquer que seja a sondagem ou o resultado do referendo, a consciência colectiva portuguesa é católica, pelo que a sua perspectiva será anti-aborto.
Mas há a consciência individual. Cabe a cada pessoa fazer a sua própria leitura sobre o aborto. Por outro lado, existe ainda a vertente política da questão. As tendências esquerdistas são sempre mais pró-aborto e, neste momento, como é moda ser de esquerda em Portugal, é natural que se levante o problema do aborto.
Digo que o problema é falso, porque a lei actual já permite a prática do aborto em casos de violação, quando a vida da mãe está em risco e quando o feto é comprovadamente doente, com patologias graves ou não tratáveis. Tirando estas três circunstâncias, não vejo outra razão que justifique o recurso ao aborto, a menos que seja uma mulher que faça sexo hoje e queira abortar amanhã, o que não é plausível.
JM — A lei deve continuar como está?
FG — Penso que a lei como está, está muito bem. É uma lei perfeitamente lógica e que contempla os casos em que é necessário o aborto. Mas o problema que se põe neste momento é que estamos num país em que o Governo deixou de comparticipar a contracepção. Deixou de haver comparticipação para a contracepção oral, deixou de haver o fornecimento de preservativos gratuitos nos centros de saúde, deixou de haver a introdução de dispositivos intra-uterinos gratuitos e, mais grave que isso, deixou de haver a gratituidade para os doentes com HIV positivo ou para os doentes cancerosos. Depois, vê-se esse mesmo Estado, que não faz a contracepção oral, que não dá gratituidade de medicação aos cancerosos e aos doentes com Sida, fazer abortos gratuitos.
Governo tem atitude «hiper-demagógica»
JM — Como classifica essa atitude?
FG — É hiper-demagógica, até porque em termos políticos, quando se agita a bandeira de essa ter sido uma promessa política nas eleições, depois das mentiras e de todas as promessas que não foram cumpridas e que foram deturpadas, era melhor que continuassem pela mentira. Uma das coisas que os esquerdistas, isto é, os homens da moda, costumam dizer, é que quando há fecundação ainda não há vida e, como tal, pode-se abortar a torto e a direito. Mas, quando se fala em procriação assistida, em implantação de óvulos no útero e em fecundação “in vitro”, aí há vida, mesmo para esses esquerdistas. Para eles, a definição de vida num dia é uma e no outro dia é outra.
JM — Mas um feto com dez semanas é, efectivamente, considerado vida?
FG — Sim. Nesse aspecto não há discussão. Mas, voltando à questão, a maneira como o aborto vai ser posto, faz com que as mulheres que cheguem ao hospital, de repente a dizer que querem abortar, passem imediatamente à frente de outras cirurgias que podem ser mais prioritárias. E há ainda uma terceira face da questão. Ainda não se sabe qual será o resultado do referendo, mas, não só o ministro da saúde já se propõe a preparar clínicas e hospitais para fazer abortos, como se propõe aceitar que clínicas espanholas abram em Portugal para esse efeito, já em Janeiro. É estranho, não é?
Estado é que é «um verdadeiro aborto»
JM — Como se explica o fecho de uns estabelecimentos de saúde e se abre outros para esta prática?
FG — Fecham-se maternidades, hospitais e serviços de urgência e abrem-se clínicas para abortos, subsidiadas pelo Estado. O Estado não subsidia os doentes e os inválidos, tira as reformas à terceira idade, põe-nos a pagar impostos e medicamentos mais caros e, por outro lado, vai fazer abortos de borla. Penso que esta atitude é que é um verdadeiro aborto. O Estado é que é um verdadeiro aborto.
JM — Acha que a moda de que falava atrás vai prevalecer no resultado do referendo?
FG — Temo que sim. Os portugueses estão fartos destas coisas. Se houvesse alguma justiça, tínhamos era de aceitar o referendo que já foi feito, porque foi válido, democrático e universal. O querer fazer um segundo referendo é uma falta de democracia. É estalinismo, porque é querer obrigar a que se vá tomar uma determinada decisão.
JM — Acha portanto que o Governo está a querer levar a sua ideia avante, uma vez que na primeira consulta não foi atingido o resultado desejado?
FG — Exactamente. No fundo, é isso que se pretende. A tal "esquerda democrática" já anunciou que se o referendo for negativo, vai propor que se resolva o problema na Assembleia da República, no sentido de liberalizar o aborto. Quando o problema do país se torna no aborto e se faz disso uma bandeira eleitoral, merecemos, de facto, ser os últimos da Europa.
Portugueses vão pagar para estar doentes
JM — Como vê a questão das taxas moderadoras, apesar de o Governo Regional já ter afirmado que não serão aplicadas?
FG — Na prática, com estas taxas moderadoras, os portugueses vão passar a pagar para estar doentes, porque o Estado abdica completamente de qualquer apoio aos portugueses. Quando o senhor ministro, ignobilmente, diz que são apenas cinco euros e que é um valor simbólico, infelizmente, para os portugueses, não é assim tão simbólico. Com cinco euros ainda se compra alguma massa e algum pão, que ainda continuam a ser, infelizmente, a alimentação única dos portugueses. O que é lamentável é que os portugueses ainda não se tenham apercebido disto.
Acho que, neste momento, estamos a ter um capitalismo de Estado, que na prática é o comunismo, o estalinismo.
O nosso primeiro-ministro chama-se José Sócrates, mas devia chamar-se José Estaline. (hehehe)
Estamos a caminhar para um capitalismo de Estado, em que o Estado diz que está a poupar, mas, na prática, está a ter uma despesa corrente muito grande e está a tirar aos portugueses aquilo que até agora tinham. Este Governo insiste em descredibilizar a própria sociedade. É o ataque aos professores, que é mirabolante, é o ataque aos juízes e ao Ministério Público e é a descredibilização dos polícias e dos militares. Além disso, há ainda a descredibilização da Igreja. Contudo, quando algum papa vier a Fátima, os ministros irão lá todos levar flores e velas, que é a tal hipocrisia própria dos portugueses, principalmente dos Governos e das esquerdas.
JM — Acha que este Governo da República é hipócrita?
FG — Completamente. No mínimo cem por cento, já que a dívida portuguesa é de duzentos por cento. O Governo não está a resolver o problema dos portugueses, mas o problema de Portugal perante Bruxelas. Os verdadeiros problemas dos portugueses ainda não foram resolvidos. Pelo contrário, estão a ser desresolvidos. Acho que não se fez nada em prol dos portugueses.
JM — Com todas as medidas que têm vindo a ser implementadas, em que Estado é que o Governo deixou o sector da saúde?
FG — Ainda é cedo para poder avaliar. É preciso que se diga que a grande crise que estamos a pagar agora não foi causada nem pelo doutor Santana Lopes, nem pelo doutor Durão Barroso, mas pelo engenheiro Guterres, porque foi ele que, para manter o seu carisma e não forçar eleições nem baixar sondagens, não quis aumentar a gasolina e outros bens, o que foi a razão que levou o professor Sousa Franco a sair do Governo nessa altura. São estas pequenas coisas que nos levam à situação actual. A situação actual foi criada pelos mesmos que lá estão. Quando as pessoas não têm currículo e acabaram o curso e entraram directamente para a política, é fácil ver o que fizeram ou não. Penso que esse é um dos problemas do actual Governo. Ou há pessoas sem currículo nenhum, como é o caso do primeiro-ministro, ou então as pessoas têm muito currículo, como o ministro da saúde, e depois não têm tempo para viver o dia-a-dia e decidem tudo em gabinete. Temo que o que se está a fazer à saúde em Portugal é decidir muito em gabinete, o que pode levar a que as consequências sejam graves na prática. Perante o pagamento de uma taxa moderadora para ser internado e ser operado, os portugueses, como não têm dinheiro e precisam dele para comprar bens alimentares, vão gastar o tal valor simbólico para comprar esses mesmos bens e vão adiar o tratamento. Depois, quando chegam ao hospital, já estão numa fase de desenvolvimento da doença em que vão gastar muito mais.
JM — É caso para dizer que o Governo vai fazer adoecer os portugueses?
FG — Penso que se corre esse risco, porque as pessoas não vão celeremente a correr para os hospitais e para os médicos, por causa do problema da poupança, e, portanto, isso pode levar a que fiquem mais doentes do que já estão.
«A situação corre o risco de piorar. Estamos nas mãos de Bruxelas e é óbvio que Bruxelas quer que sejamos um país de serviços para eles. Se vão dar algum dinheiro para fazer o TGV, que é uma estupidez, de certeza que não é para os portugueses andarem nele, porque não têm dinheiro para isso. É para os outros entrarem. As auto-estradas que foram feitas são também para os outros entrarem rapidamente com os seus produtos, particularmente os espanhóis. Estamos a correr o risco de nos transformarmos numa província espanhola. A nossa autodeterminação enquanto país está a ser hipotecada. Estamos a ficar socialmente cada vez mais longe de todos os europeus. Deixo uma reflexão: É que talvez os médicos formados daqui a dez anos prefiram ir para Espanha ou para França acartar blocos e areia, em vez de trabalharem em Portugal como médicos, à semelhança do que se passa com alguns imigrantes».
«É mais um símbolo do estalinismo e do capitalismo de Estado» Entidade Reguladora «deve ser atingida pela lei»
Confrontado com o facto de as Ordens dos Médicos, Enfermeiros e Farmacêuticos terem reivindicado, junto do presidente da Assembleia da República, a extinção da Entidade Reguladora Saúde, o presidente do Conselho Distrital da Madeira da ordem dos Médicos referiu que este organismo «deve ser a primeira entidade a ser atingida pela lei do aborto».
Para França Gomes, a Entidade Reguladora da Saúde não se justifica, até porque «é mais símbolo do estalinismo e do capitalismo de Estado».
«O Estado reconhece a Ordem dos Médicos e as outras como reguladoras nas suas áreas e aprovou, por larga maioria, a lei do acto médico, que só não está em vigor porque o ex-presidente da República, Jorge Sampaio, resolveu metê-la na gaveta», disse, para justificar a posição de que a Entidade Reguladora deveria ser extinta. Por outro lado, o nosso interlocutor considerou contraditória a existência da Entidade Reguladora, numa altura em que o Estado pede contenção. «É mais um organismo com mais uns funcionários públicos, aos quais o Governo tem tanta aversão», sustentou.
Executivo pensa em termos macroeconómicos
Questionado sobre se, de algum modo a carreira médica está ameaçada, devido às medidas que têm vindo a ser implementadas, França Gomes sublinhou que é preciso ter em conta duas vertentes distintas: a regional e a nacional. «Neste momento, ao nível nacional, levantam-se algumas ondas de descontentamento, por alterações que estão a ser feitas nos salários, nos horários de trabalho e em todo o sistema de prestação de serviço por parte dos médicos. Na Madeira, até ao momento, nada foi falado em sentido contrário e presume-se que tudo se manterá como até aqui», disse.
No seu entender, o grande problema é que «o Governo está a pensar em termos macro-económicos» e «está a tentar interpretar a saúde como uma fonte de gastos que tem de dar lucro e não está a pensar na parte humanista da questão». É que, disse ainda, «quanto menos doentes tivermos, mais trabalhadores vamos ter para aumentar a produtividade e a riqueza do país».
Governo central contribui para a desertificação
Para o presidente do Conselho Distrital da Madeira da Ordem dos Médicos, com a reorganização dos serviços de urgência e de várias unidades de saúde que está a ocorrer em Portugal, o Governo está a contribuir para a desertificação do país, uma vez que as pessoas terão de se deslocar para o litoral. Além disso, critica o facto de muitas crianças nascerem em Espanha. Para França Gomes, esta medida «é mais uma coisa decidida pelos números e pelos gabinetes».
Distribuição dos médicos tem falhas
A questão do número de médicos é frequentemente abordada. De acordo com França Gomes, em termos de médico por habitante, «nós temos um rácio muito bom, especialmente na Madeira, que é de um médico para menos de 500 habitantes». No entender deste responsável, o problema é a distribuição destes profissionais, que «não está bem em termos de especialidades», uma vez que «há lacunas nalgumas especialidades e excessos noutras». A medicina geral e familiar é aquela em que há mais falta.
Ricardo Caldeira
«ESTADO É UM VERDADEIRO ABORTO»
O presidente do Conselho Distrital da Madeira da Ordem dos Médicos é fortemente crítico em relação às medidas que estão a ser tomadas pelo Governo central na área da saúde. Assumidamente contra o aborto, reprova o fecho de maternidades, hospitais e serviços de urgência e a abertura de clínicas para abortos, subsidiadas pelo Estado.
«O Estado não subsidia os doentes e os inválidos, tira as reformas à terceira idade, põe-nos a pagar impostos e medicamentos mais caros e, por outro lado, vai fazer abortos de borla», acusa.
França Gomes considera que com a implementação das taxas moderadoras «os portugueses vão passar a pagar para estar doentes». Mais do que isso, diz que o Executivo pode contribuir para que os portugueses fiquem «mais doentes».
Jornal da Madeira — O Governo aprovou a realização de um segundo referendo sobre o aborto. Qual a sua opinião sobre esta matéria?
França Gomes — Acho que esse é um falso problema. O aborto é um problema de consciência individual, mas também de consciência colectiva. Qualquer que seja a sondagem ou o resultado do referendo, a consciência colectiva portuguesa é católica, pelo que a sua perspectiva será anti-aborto.
Mas há a consciência individual. Cabe a cada pessoa fazer a sua própria leitura sobre o aborto. Por outro lado, existe ainda a vertente política da questão. As tendências esquerdistas são sempre mais pró-aborto e, neste momento, como é moda ser de esquerda em Portugal, é natural que se levante o problema do aborto.
Digo que o problema é falso, porque a lei actual já permite a prática do aborto em casos de violação, quando a vida da mãe está em risco e quando o feto é comprovadamente doente, com patologias graves ou não tratáveis. Tirando estas três circunstâncias, não vejo outra razão que justifique o recurso ao aborto, a menos que seja uma mulher que faça sexo hoje e queira abortar amanhã, o que não é plausível.
JM — A lei deve continuar como está?
FG — Penso que a lei como está, está muito bem. É uma lei perfeitamente lógica e que contempla os casos em que é necessário o aborto. Mas o problema que se põe neste momento é que estamos num país em que o Governo deixou de comparticipar a contracepção. Deixou de haver comparticipação para a contracepção oral, deixou de haver o fornecimento de preservativos gratuitos nos centros de saúde, deixou de haver a introdução de dispositivos intra-uterinos gratuitos e, mais grave que isso, deixou de haver a gratituidade para os doentes com HIV positivo ou para os doentes cancerosos. Depois, vê-se esse mesmo Estado, que não faz a contracepção oral, que não dá gratituidade de medicação aos cancerosos e aos doentes com Sida, fazer abortos gratuitos.
Governo tem atitude «hiper-demagógica»
JM — Como classifica essa atitude?
FG — É hiper-demagógica, até porque em termos políticos, quando se agita a bandeira de essa ter sido uma promessa política nas eleições, depois das mentiras e de todas as promessas que não foram cumpridas e que foram deturpadas, era melhor que continuassem pela mentira. Uma das coisas que os esquerdistas, isto é, os homens da moda, costumam dizer, é que quando há fecundação ainda não há vida e, como tal, pode-se abortar a torto e a direito. Mas, quando se fala em procriação assistida, em implantação de óvulos no útero e em fecundação “in vitro”, aí há vida, mesmo para esses esquerdistas. Para eles, a definição de vida num dia é uma e no outro dia é outra.
JM — Mas um feto com dez semanas é, efectivamente, considerado vida?
FG — Sim. Nesse aspecto não há discussão. Mas, voltando à questão, a maneira como o aborto vai ser posto, faz com que as mulheres que cheguem ao hospital, de repente a dizer que querem abortar, passem imediatamente à frente de outras cirurgias que podem ser mais prioritárias. E há ainda uma terceira face da questão. Ainda não se sabe qual será o resultado do referendo, mas, não só o ministro da saúde já se propõe a preparar clínicas e hospitais para fazer abortos, como se propõe aceitar que clínicas espanholas abram em Portugal para esse efeito, já em Janeiro. É estranho, não é?
Estado é que é «um verdadeiro aborto»
JM — Como se explica o fecho de uns estabelecimentos de saúde e se abre outros para esta prática?
FG — Fecham-se maternidades, hospitais e serviços de urgência e abrem-se clínicas para abortos, subsidiadas pelo Estado. O Estado não subsidia os doentes e os inválidos, tira as reformas à terceira idade, põe-nos a pagar impostos e medicamentos mais caros e, por outro lado, vai fazer abortos de borla. Penso que esta atitude é que é um verdadeiro aborto. O Estado é que é um verdadeiro aborto.
JM — Acha que a moda de que falava atrás vai prevalecer no resultado do referendo?
FG — Temo que sim. Os portugueses estão fartos destas coisas. Se houvesse alguma justiça, tínhamos era de aceitar o referendo que já foi feito, porque foi válido, democrático e universal. O querer fazer um segundo referendo é uma falta de democracia. É estalinismo, porque é querer obrigar a que se vá tomar uma determinada decisão.
JM — Acha portanto que o Governo está a querer levar a sua ideia avante, uma vez que na primeira consulta não foi atingido o resultado desejado?
FG — Exactamente. No fundo, é isso que se pretende. A tal "esquerda democrática" já anunciou que se o referendo for negativo, vai propor que se resolva o problema na Assembleia da República, no sentido de liberalizar o aborto. Quando o problema do país se torna no aborto e se faz disso uma bandeira eleitoral, merecemos, de facto, ser os últimos da Europa.
Portugueses vão pagar para estar doentes
JM — Como vê a questão das taxas moderadoras, apesar de o Governo Regional já ter afirmado que não serão aplicadas?
FG — Na prática, com estas taxas moderadoras, os portugueses vão passar a pagar para estar doentes, porque o Estado abdica completamente de qualquer apoio aos portugueses. Quando o senhor ministro, ignobilmente, diz que são apenas cinco euros e que é um valor simbólico, infelizmente, para os portugueses, não é assim tão simbólico. Com cinco euros ainda se compra alguma massa e algum pão, que ainda continuam a ser, infelizmente, a alimentação única dos portugueses. O que é lamentável é que os portugueses ainda não se tenham apercebido disto.
Acho que, neste momento, estamos a ter um capitalismo de Estado, que na prática é o comunismo, o estalinismo.
O nosso primeiro-ministro chama-se José Sócrates, mas devia chamar-se José Estaline. (hehehe)
Estamos a caminhar para um capitalismo de Estado, em que o Estado diz que está a poupar, mas, na prática, está a ter uma despesa corrente muito grande e está a tirar aos portugueses aquilo que até agora tinham. Este Governo insiste em descredibilizar a própria sociedade. É o ataque aos professores, que é mirabolante, é o ataque aos juízes e ao Ministério Público e é a descredibilização dos polícias e dos militares. Além disso, há ainda a descredibilização da Igreja. Contudo, quando algum papa vier a Fátima, os ministros irão lá todos levar flores e velas, que é a tal hipocrisia própria dos portugueses, principalmente dos Governos e das esquerdas.
JM — Acha que este Governo da República é hipócrita?
FG — Completamente. No mínimo cem por cento, já que a dívida portuguesa é de duzentos por cento. O Governo não está a resolver o problema dos portugueses, mas o problema de Portugal perante Bruxelas. Os verdadeiros problemas dos portugueses ainda não foram resolvidos. Pelo contrário, estão a ser desresolvidos. Acho que não se fez nada em prol dos portugueses.
JM — Com todas as medidas que têm vindo a ser implementadas, em que Estado é que o Governo deixou o sector da saúde?
FG — Ainda é cedo para poder avaliar. É preciso que se diga que a grande crise que estamos a pagar agora não foi causada nem pelo doutor Santana Lopes, nem pelo doutor Durão Barroso, mas pelo engenheiro Guterres, porque foi ele que, para manter o seu carisma e não forçar eleições nem baixar sondagens, não quis aumentar a gasolina e outros bens, o que foi a razão que levou o professor Sousa Franco a sair do Governo nessa altura. São estas pequenas coisas que nos levam à situação actual. A situação actual foi criada pelos mesmos que lá estão. Quando as pessoas não têm currículo e acabaram o curso e entraram directamente para a política, é fácil ver o que fizeram ou não. Penso que esse é um dos problemas do actual Governo. Ou há pessoas sem currículo nenhum, como é o caso do primeiro-ministro, ou então as pessoas têm muito currículo, como o ministro da saúde, e depois não têm tempo para viver o dia-a-dia e decidem tudo em gabinete. Temo que o que se está a fazer à saúde em Portugal é decidir muito em gabinete, o que pode levar a que as consequências sejam graves na prática. Perante o pagamento de uma taxa moderadora para ser internado e ser operado, os portugueses, como não têm dinheiro e precisam dele para comprar bens alimentares, vão gastar o tal valor simbólico para comprar esses mesmos bens e vão adiar o tratamento. Depois, quando chegam ao hospital, já estão numa fase de desenvolvimento da doença em que vão gastar muito mais.
JM — É caso para dizer que o Governo vai fazer adoecer os portugueses?
FG — Penso que se corre esse risco, porque as pessoas não vão celeremente a correr para os hospitais e para os médicos, por causa do problema da poupança, e, portanto, isso pode levar a que fiquem mais doentes do que já estão.
«A situação corre o risco de piorar. Estamos nas mãos de Bruxelas e é óbvio que Bruxelas quer que sejamos um país de serviços para eles. Se vão dar algum dinheiro para fazer o TGV, que é uma estupidez, de certeza que não é para os portugueses andarem nele, porque não têm dinheiro para isso. É para os outros entrarem. As auto-estradas que foram feitas são também para os outros entrarem rapidamente com os seus produtos, particularmente os espanhóis. Estamos a correr o risco de nos transformarmos numa província espanhola. A nossa autodeterminação enquanto país está a ser hipotecada. Estamos a ficar socialmente cada vez mais longe de todos os europeus. Deixo uma reflexão: É que talvez os médicos formados daqui a dez anos prefiram ir para Espanha ou para França acartar blocos e areia, em vez de trabalharem em Portugal como médicos, à semelhança do que se passa com alguns imigrantes».
«É mais um símbolo do estalinismo e do capitalismo de Estado» Entidade Reguladora «deve ser atingida pela lei»
Confrontado com o facto de as Ordens dos Médicos, Enfermeiros e Farmacêuticos terem reivindicado, junto do presidente da Assembleia da República, a extinção da Entidade Reguladora Saúde, o presidente do Conselho Distrital da Madeira da ordem dos Médicos referiu que este organismo «deve ser a primeira entidade a ser atingida pela lei do aborto».
Para França Gomes, a Entidade Reguladora da Saúde não se justifica, até porque «é mais símbolo do estalinismo e do capitalismo de Estado».
«O Estado reconhece a Ordem dos Médicos e as outras como reguladoras nas suas áreas e aprovou, por larga maioria, a lei do acto médico, que só não está em vigor porque o ex-presidente da República, Jorge Sampaio, resolveu metê-la na gaveta», disse, para justificar a posição de que a Entidade Reguladora deveria ser extinta. Por outro lado, o nosso interlocutor considerou contraditória a existência da Entidade Reguladora, numa altura em que o Estado pede contenção. «É mais um organismo com mais uns funcionários públicos, aos quais o Governo tem tanta aversão», sustentou.
Executivo pensa em termos macroeconómicos
Questionado sobre se, de algum modo a carreira médica está ameaçada, devido às medidas que têm vindo a ser implementadas, França Gomes sublinhou que é preciso ter em conta duas vertentes distintas: a regional e a nacional. «Neste momento, ao nível nacional, levantam-se algumas ondas de descontentamento, por alterações que estão a ser feitas nos salários, nos horários de trabalho e em todo o sistema de prestação de serviço por parte dos médicos. Na Madeira, até ao momento, nada foi falado em sentido contrário e presume-se que tudo se manterá como até aqui», disse.
No seu entender, o grande problema é que «o Governo está a pensar em termos macro-económicos» e «está a tentar interpretar a saúde como uma fonte de gastos que tem de dar lucro e não está a pensar na parte humanista da questão». É que, disse ainda, «quanto menos doentes tivermos, mais trabalhadores vamos ter para aumentar a produtividade e a riqueza do país».
Governo central contribui para a desertificação
Para o presidente do Conselho Distrital da Madeira da Ordem dos Médicos, com a reorganização dos serviços de urgência e de várias unidades de saúde que está a ocorrer em Portugal, o Governo está a contribuir para a desertificação do país, uma vez que as pessoas terão de se deslocar para o litoral. Além disso, critica o facto de muitas crianças nascerem em Espanha. Para França Gomes, esta medida «é mais uma coisa decidida pelos números e pelos gabinetes».
Distribuição dos médicos tem falhas
A questão do número de médicos é frequentemente abordada. De acordo com França Gomes, em termos de médico por habitante, «nós temos um rácio muito bom, especialmente na Madeira, que é de um médico para menos de 500 habitantes». No entender deste responsável, o problema é a distribuição destes profissionais, que «não está bem em termos de especialidades», uma vez que «há lacunas nalgumas especialidades e excessos noutras». A medicina geral e familiar é aquela em que há mais falta.
Ricardo Caldeira
quarta-feira, novembro 01, 2006
A Conspiração do Mundo
Os Donos do Mundo
Juan Carlos Castillón
Bertrand Editora
excerto:
O mundo está cheio de pessoas que pensam que Lady Di foi assassinada pelos serviços secretos britânicos, que a SIDA foi uma criação de um laboratório norte-americano, que os homens nunca puseram os pés na Lua ou que o nosso planeta é governado na sombra por um grupo elitista constituído por dirigentes do clube Bilderberg, "maçons", "illuminati", jesuítas, milionários judeus (como Rockefeller e Rothschild) ou por membros da sociedade Skull and Bones. São as mesmas pessoas que têm a certeza de que a História oficial está repleta de mentiras e que a Verdade (com maiúscula) está em livros como os Protocolos dos Sábios do Sião ou os Diários de Turner.; Um livro fundamental para examinar a origem e os mecanismos que deram lugar às teorias conspirativas e reflectir sobre as razões que podem levar as pessoas mais normais e razoáveis a crer nas teses mais inverosímeis.
http://www.bertrand.pt/
Mais um excerto do livrinho irónico:
McVEICH, O MEU AVÔ E EU
Vimos belas flores de chama e aço a crescer em todos os lados, dançando no asfalto, troando no meio do edifício esventrado e incendiando os carros, eructando dentro e fora do Capitólio, cobrando o seu tributo nas fileiras da tirania e da traição.
WILLIAM PIERCE, Os Diários de Turner
Por que se interessam as pessoas tanto por conspirações, grupos secretos e teses conspirativas? Embora, para falar verdade, talvez devesse perguntar: por que me interessam tanto conspirações, grupos secretos e teses conspirativas? Talvez porque tinha medo de entrar no túnel do Metro quando era criança ou talvez porque estava nos Estados Unidos quando rebentou a bomba de Oklahoma. Em resumo, porque num determinado momento me apercebi de que ao longo da minha vida, de Espanha a Miami, passando pela América Central, tinha sempre estado perto de alguém que acreditava nelas e parecia ser sempre a mesma conspiração, ainda que mudassem os nomes dos conspiradores. Talvez porque num determinado momento também acreditei nelas, e essa crença marcou a minha vida.
Juan Carlos Castillón
Bertrand Editora
excerto:
O mundo está cheio de pessoas que pensam que Lady Di foi assassinada pelos serviços secretos britânicos, que a SIDA foi uma criação de um laboratório norte-americano, que os homens nunca puseram os pés na Lua ou que o nosso planeta é governado na sombra por um grupo elitista constituído por dirigentes do clube Bilderberg, "maçons", "illuminati", jesuítas, milionários judeus (como Rockefeller e Rothschild) ou por membros da sociedade Skull and Bones. São as mesmas pessoas que têm a certeza de que a História oficial está repleta de mentiras e que a Verdade (com maiúscula) está em livros como os Protocolos dos Sábios do Sião ou os Diários de Turner.; Um livro fundamental para examinar a origem e os mecanismos que deram lugar às teorias conspirativas e reflectir sobre as razões que podem levar as pessoas mais normais e razoáveis a crer nas teses mais inverosímeis.
http://www.bertrand.pt/
Mais um excerto do livrinho irónico:
McVEICH, O MEU AVÔ E EU
Vimos belas flores de chama e aço a crescer em todos os lados, dançando no asfalto, troando no meio do edifício esventrado e incendiando os carros, eructando dentro e fora do Capitólio, cobrando o seu tributo nas fileiras da tirania e da traição.
WILLIAM PIERCE, Os Diários de Turner
Por que se interessam as pessoas tanto por conspirações, grupos secretos e teses conspirativas? Embora, para falar verdade, talvez devesse perguntar: por que me interessam tanto conspirações, grupos secretos e teses conspirativas? Talvez porque tinha medo de entrar no túnel do Metro quando era criança ou talvez porque estava nos Estados Unidos quando rebentou a bomba de Oklahoma. Em resumo, porque num determinado momento me apercebi de que ao longo da minha vida, de Espanha a Miami, passando pela América Central, tinha sempre estado perto de alguém que acreditava nelas e parecia ser sempre a mesma conspiração, ainda que mudassem os nomes dos conspiradores. Talvez porque num determinado momento também acreditei nelas, e essa crença marcou a minha vida.
sábado, outubro 28, 2006
A CULTURA NADA INTERESSA SER PRESERVADA. PODEM VIR PARADAS GAYS,EUROS 2004...DESTRUIR A NOSSA RAÇA E IDENTIDADE É O + IMPORTANTE PARA A CORJA TRAIDORA
Ministério da Cultura reduz serviços Visando a «qualidade dos serviços»
O Ministério da Cultura vai extinguir 14 dos seus serviços e organismos, no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE).
O PRACE irá levar a cabo a criação, extinção, fusão e reestruturação de um conjunto de organismos e serviços do Ministério da Cultura, visando «a promoção da cidadania, do desenvolvimento económico e da qualidade dos serviços públicos».
Segundo o diploma, publicado em Diário da República, a reestruturação pretende obter «ganhos de eficiência pela simplificação, racionalização e automatização que permitam a diminuição do número de serviços e dos recursos a eles afectos».
A reestruturação no Ministério da Cultura vai, assim, extinguir a Orquestra Nacional do Porto, «sem qualquer transferência de atribuições», o Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo e o Centro Português de Fotografia, com as atribuições destes dois órgãos a passarem para uma nova entidade, a Direcção-Geral de Arquivos. As atribuições ligadas à difusão da fotografia serão integradas noutra nova entidade, a Direcção-Geral das Artes.
Também serão extintos o Gabinete do Direito de Autor, o Gabinete de Relações Culturais Internacionais, sendo as suas atribuições agregadas ao novo Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais.
Os Instituto Português de Arqueologia e o Instituto Português do Património Arquitectónico passam a pertencer ao novo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico.
Segundo informou a Lusa, o Instituto Português de Conservação e Restauro, o Instituto Português de Museus e a Estrutura de Missão «Rede Portuguesa de Museus» serão também extintos e passam a integrar o novo Instituto dos Museus e da Conservação.
Também serão extintos o Conselho Superior de Bibliotecas, o Conselho Superior de Arquivos, o Conselho Nacional do Direito de Autor e o Conselho de Museus, sendo as suas competências integradas no novo Conselho Nacional de Cultura.
O decreto-lei cria a Direcção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo, mantendo-se a designação das outras regiões.
Segundo adianta o Diário Digital, o Instituto das Artes também será alvo de reestruturação, que passará a integrar a administração directa do Estado, com a designação de Direcção-Geral das Artes.
Também o Instituto Português do Livro e das Bibliotecas passa a integrar a administração do Estado, com a designação de Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas.
O Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia passa a denominar-se Instituto do Cinema e Audiovisual, sendo as suas atribuições na área da multimédia transferidas para a Direcção-Geral das Artes.
Nos teatros nacionais, o Teatro Nacional D. Maria II, S.A. e o Teatro de S. João serão transformados em entidades públicas empresariais, passando a ter a designação de E.P.E..
O Teatro Nacional de S. Carlos e a Companhia Nacional de Bailado conservam as respectivas identidades, mas passam a integrar a entidade pública empresarial OPART – Organismo de Produção Artística, E.P.E..
O Ministério da Cultura vai extinguir 14 dos seus serviços e organismos, no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE).
O PRACE irá levar a cabo a criação, extinção, fusão e reestruturação de um conjunto de organismos e serviços do Ministério da Cultura, visando «a promoção da cidadania, do desenvolvimento económico e da qualidade dos serviços públicos».
Segundo o diploma, publicado em Diário da República, a reestruturação pretende obter «ganhos de eficiência pela simplificação, racionalização e automatização que permitam a diminuição do número de serviços e dos recursos a eles afectos».
A reestruturação no Ministério da Cultura vai, assim, extinguir a Orquestra Nacional do Porto, «sem qualquer transferência de atribuições», o Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo e o Centro Português de Fotografia, com as atribuições destes dois órgãos a passarem para uma nova entidade, a Direcção-Geral de Arquivos. As atribuições ligadas à difusão da fotografia serão integradas noutra nova entidade, a Direcção-Geral das Artes.
Também serão extintos o Gabinete do Direito de Autor, o Gabinete de Relações Culturais Internacionais, sendo as suas atribuições agregadas ao novo Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais.
Os Instituto Português de Arqueologia e o Instituto Português do Património Arquitectónico passam a pertencer ao novo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico.
Segundo informou a Lusa, o Instituto Português de Conservação e Restauro, o Instituto Português de Museus e a Estrutura de Missão «Rede Portuguesa de Museus» serão também extintos e passam a integrar o novo Instituto dos Museus e da Conservação.
Também serão extintos o Conselho Superior de Bibliotecas, o Conselho Superior de Arquivos, o Conselho Nacional do Direito de Autor e o Conselho de Museus, sendo as suas competências integradas no novo Conselho Nacional de Cultura.
O decreto-lei cria a Direcção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo, mantendo-se a designação das outras regiões.
Segundo adianta o Diário Digital, o Instituto das Artes também será alvo de reestruturação, que passará a integrar a administração directa do Estado, com a designação de Direcção-Geral das Artes.
Também o Instituto Português do Livro e das Bibliotecas passa a integrar a administração do Estado, com a designação de Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas.
O Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia passa a denominar-se Instituto do Cinema e Audiovisual, sendo as suas atribuições na área da multimédia transferidas para a Direcção-Geral das Artes.
Nos teatros nacionais, o Teatro Nacional D. Maria II, S.A. e o Teatro de S. João serão transformados em entidades públicas empresariais, passando a ter a designação de E.P.E..
O Teatro Nacional de S. Carlos e a Companhia Nacional de Bailado conservam as respectivas identidades, mas passam a integrar a entidade pública empresarial OPART – Organismo de Produção Artística, E.P.E..
quinta-feira, outubro 26, 2006
PS - Partido dos Pedófilos e Maçon falam em terrorismo quando eles são os maiores terroristas de actos e acções macabras e de palavras
Assembleia Municipal de Alpiarça repudia “actos de terrorismo”
A mesa da Assembleia Municipal de Alpiarça apelou à “intervenção urgente das autoridades competentes” visando dotar a PJ e a GNR de “todos os meios necessários para a investigação” dos “atentados” que atingiram bens municipais e de autarcas nas últimas semanas.
Numa nota de imprensa assinada pela presidente da assembleia municipal, Vera Noronha (PS), condena-se publicamente “estes actos de terrorismo”. E apela-se às autoridades que tentem descobrir os “cobardes autores” que “têm escolhido a calada da noite para atentarem contra bens pessoais e colectivos numa tentativa clara de intimidação”.
O teor do comunicado é semelhante ao que fora emitido na terça-feira anterior pela Federação Distrital de Santarém do PS. “Mais de 30 anos após o 25 de Abril não podemos consentir na reactivação de novas redes bombistas”, lê-se no comunicado emitido a 16 de Outubro.
Nas últimas semanas registou-se uma sucessão de estranhos acontecimentos em Alpiarça que tiveram como alvo bens de autarcas socialistas e instalações municipais. O carro do líder da bancada socialista na assembleia municipal, Paulo Espírito Santo, ardeu durante a madrugada de 27 de Setembro. E as viaturas pessoal e de serviço da vereadora socialista Vanda Nunes apareceram com os pneus cortados durante a madrugada de 11 de Outubro.
No fim-de-semana, anterior havia ocorrido um incêndio numas instalações da câmara que serviam de arrecadação e onde estavam parte dos arquivos do município. Já na madrugada de 18 de Outubro o novo edifício da câmara apareceu com cruzes nazis pintadas nos vidros. E nos antigos paços do concelho a GNR registou sinais de arrombamento (ver texto ao lado).
Em O Mirante
A mesa da Assembleia Municipal de Alpiarça apelou à “intervenção urgente das autoridades competentes” visando dotar a PJ e a GNR de “todos os meios necessários para a investigação” dos “atentados” que atingiram bens municipais e de autarcas nas últimas semanas.
Numa nota de imprensa assinada pela presidente da assembleia municipal, Vera Noronha (PS), condena-se publicamente “estes actos de terrorismo”. E apela-se às autoridades que tentem descobrir os “cobardes autores” que “têm escolhido a calada da noite para atentarem contra bens pessoais e colectivos numa tentativa clara de intimidação”.
O teor do comunicado é semelhante ao que fora emitido na terça-feira anterior pela Federação Distrital de Santarém do PS. “Mais de 30 anos após o 25 de Abril não podemos consentir na reactivação de novas redes bombistas”, lê-se no comunicado emitido a 16 de Outubro.
Nas últimas semanas registou-se uma sucessão de estranhos acontecimentos em Alpiarça que tiveram como alvo bens de autarcas socialistas e instalações municipais. O carro do líder da bancada socialista na assembleia municipal, Paulo Espírito Santo, ardeu durante a madrugada de 27 de Setembro. E as viaturas pessoal e de serviço da vereadora socialista Vanda Nunes apareceram com os pneus cortados durante a madrugada de 11 de Outubro.
No fim-de-semana, anterior havia ocorrido um incêndio numas instalações da câmara que serviam de arrecadação e onde estavam parte dos arquivos do município. Já na madrugada de 18 de Outubro o novo edifício da câmara apareceu com cruzes nazis pintadas nos vidros. E nos antigos paços do concelho a GNR registou sinais de arrombamento (ver texto ao lado).
Em O Mirante
domingo, outubro 22, 2006
COITADINHOS DOS MARRANOS - ZOG MEDIA EM ACÇÃO!!!
Judeus 'não estão seguros na Alemanha', diz diplomata (coitadinho)
O embaixador israelense na Alemanha, Shimon Stein, disse que está temeroso pelos judeus no país, por causa do que ele diz ser um "ressurgimento do anti-semitismo".
Em uma entrevista publicada neste sábado no jornal Neue Osnabruecker Zeitung, Stein afirmou que o número de neonazistas na Alemanha também aumentou.
"Eu sinto que os judeus na Alemanha não se sentem seguros. Nem sempre eles podem praticar sua religião livremente", afirmou.
Stein disse que foi reforçada a segurança em torno de sinagogas e outras instituições.
Segundo ele, o fato de que os neonazistas tiveram avanço nas recentes eleições regionais mostram que essas tendências não podem mais ser consideradas marginais.
As declarações do diplomata israelense são publicadas num dia em que centenas de simpatizantes do neonazismo se concentram diante do Presídio de Tegel, em Berlim, para exigir a libertação de um cantor condenado a três anos de detenção.
Um tribunal decidiu que a banda de Michael Regener, Landser (que significa soldados) estava pregando ódio racial contra judeus e estrangeiros na Alemanha.
Entre os títulos de CDs da banda estão O Reich vai se Levantar Novamente e Pegue o Inimigo.
Em março de 2005, um tribunal alemão rejeitou recurso do cantor, conhecido como "Lunikoff", para ter sua sentença revogada.
Dresden
A Alemanha tem leis rigorosas contra a promoção do nazismo ou o uso de símbolos nazistas.
Apesar disso, em fevereiro de 2005, milhares de neonazistas fizeram passeata por Dresden por ocasião dos 60 anos do bombardeio aliado na cidade.
Essa foi uma das maiores manifestações de extrema direita do pós-guerra no país.
No ano passado, o Partido Nacional Democrático, de extrema direita, obteve 9% dos votos na Saxônia, conseguindo representação em uma Assembléia Estadual da Alemanha pela primeira vez desde 1968.
Em maio, o ministro do Interior da Alemanha, Wolfgang Schaeuble, pediu mais vigilância do público para ajudar a combater um aumento do extremismo de direita.
Ao apresentar um relatório oficial que mostrava o aumento da violência neonazista em 2005, Schaeuble, disse que não deve haver áreas onde os estrangeiros não possam ir.
"Michael Regener foi condenado por dizer a verdade nas letras das suas músicas"
Neo-nazistas fazem manifestação em frente a prisão em Berlim
"Liberdade para Lunikoff" (foto do preso politico)
BERLIM (Reuters)
Um grupo de 750 simpatizantes neo-nazistas fizeram uma manifestação em frente a uma prisão de Berlim no sábado contra a detenção do cantor de um grupo de rock banido.
A polícia alemã disse que várias centenas de antifascistas, cantando "Nazis raus" (Fora Nazistas, em alemão) foram separados do protesto. Não houve incidentes de violência. (só palhacinhos traidores)
Os simpatizantes da extrema direita protestavam contra a detenção do obscuro cantor Michael Regener. Ele também é conhecido pelo nome de "Lunikoff".
Ele foi sentenciado em dezembro de 2003 a três anos e quatro meses de prisão depois que um tribunal decretou que sua banda "Landser" era uma organização criminosa que espalhava o ódio racial. (Lunikoff foi preso porque dizia a verdade sobre o estado sionista no mundo)
Ele começou a cumprir sua sentença em abril de 2005 depois de perder as apelações na Justiça.
Alguns dos manifestantes levavam cartazes onde se lia "Liberdade para Lunikoff" enquanto desfilavam perto da prisão Tegel, no noroeste de Berlim.
O embaixador de Israel na Alemanha, Shimon Stein, disse em entrevista publicada no sábado no jornal Neue Osnabruecker que estava preocupado com a falta de segurança aos judeus na Alemanha. "Eles não conseguem mais praticar seu estilo de vida judaico de maneira livre aqui", disse Stein. (tem bom remédio, a terra prometida é um bom local para praticarem a sua vida mediocre.)
Governo alemão (SIONISTA) batendo nas portas, de novo
A batida na porta de Katharina Plett ocorreu em 7 de setembro.
A mãe alemã, que educa seus filhos em casa, viu apenas uma mulher do lado de fora — que era na verdade uma agente policial a paisana. Quando a mãe abriu a porta, outros agentes policiais, que estavam escondidos, invadiram a casa.
Ela foi presa. A acusação? Educar os filhos em casa.
A Sra. Plett teve permissão de trocar de roupa, mas uma agente policial a acompanhou até o quarto dela só em caso “ela quisesse se armar e atirar em nós todos”, explicaram.
O marido dela fugiu com os filhos para um centro cristão de apoio às famílias na Áustria — para que ele, também, não fosse preso e os filhos tomados de seus pais, talvez permanentemente.
Não se sabe quanto tempo a Sra. Plett, uma mãe batista de 12 filhos, ficará na prisão. Nem um único jornal da Alemanha cobriu o caso.
Entenda, a educação escolar em casa é contra a lei na Alemanha. É ilegal desde que Adolf Hitler a proibiu em 1938. (foi conveniente continuar assim para a corja judaica que controla o educação de hoje controlar ainda mais o povo alemão)
Chocante, não? Mas você poderia achar que um país que rejeitou tanto do nazismo deveria ter há muito tempo eliminado as leis nazis que tinham como objectivo fortalecer o controle e a doutrinação dos jovens alemães (para melhor concerteza)
Na Alemanha, é contra a lei negar o Holocausto. Mas as tropas SS (tropas judaicas)contra a educação em casa ainda estão em plena actividade. Ainda estão batendo nas portas — ainda estão prendendo inocentes, ainda estão obrigando pessoas com padrões morais (que não representam nenhum perigo ao Estado) a fugir para buscar asilo em outros países. E pessoas ainda estão desaparecendo sem nenhuma explicação.
Talvez a Alemanha consiga encontrar algum consolo no facto de que a China totalitária também não aceita a educação em casa.
O chinês Hou Bo foi levado ao tribunal por sua ex-esposa que afirmava que ele estava prejudicando o filho de 7 anos do casal — só porque o marido estava educando o menino em casa. A escola local do governo fez um teste para o menino, que deveria estar na segunda série de acordo com sua idade. O que as autoridades descobriram foi que ele havia alcançado o nível de educação exigido para a quarta série. O menino também revelou às autoridades que ele gostava de aprender em casa. (coisas de comunistas, que já não estejamos habituados)
Apesar disso, o tribunal chinês decidiu que o menino tem de ser mandado a uma escola do governo (comuna)
Não é segredo que tenho fortes sentimentos com relação à educação em casa. Penso que é o melhor jeito de educar as crianças. É o melhor jeito de garantir que os valores dos pais sejam transmitidos a seus filhos. É o melhor jeito de salvar a próxima geração das profundezas em que o Ministério da Educação está arrastando esta geração. (Grande Verdade! O medo dos povos preservarem a sua raça e as suas tradições!)
Em meu mais recente livro, Taking America Back a educação em casa é uma das prescrições que ofereço para salvar nosso país da destruição. Aliás, creio que a revolução da educação escolar em casa nos Estados Unidos é um dos desenvolvimentos mais promissores da história americana nos últimos 40 anos.
A educação escolar em casa era uma ameaça para Hitler, porque essa educação representava liberdade, direitos dos pais e um desafio para o Estado que se julga onipotente. (Para fugir aos judaismos doentios).
É uma ameaça para a China de hoje, porque essa educação representa liberdade, direitos dos pais e um desafio para o Estado que se julga onipotente.
É uma ameaça hoje para o Ministério da Educação porque essa educação representa liberdade, direitos dos pais e um desafio para o Estado que se julga onipotente.
Joseph Farah é editor do noticiário WND.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com; www.juliosevero.com.br
Leitura recomendada:
Alerta Urgente: Perseguição na Alemanha
Fonte: WorldNetDaily
Quando estavamos numa sociedade nacional-socialista o ensino público era de louvar, era no minimo excelente, não era necessário nem conveniente aprender lixo judaico.
Hoje em dia como o sistema sionista tem de educar carneirinhos, aí já será proibido educar em casa, claro, senão afastem-se fogem do rebanho.
O embaixador israelense na Alemanha, Shimon Stein, disse que está temeroso pelos judeus no país, por causa do que ele diz ser um "ressurgimento do anti-semitismo".
Em uma entrevista publicada neste sábado no jornal Neue Osnabruecker Zeitung, Stein afirmou que o número de neonazistas na Alemanha também aumentou.
"Eu sinto que os judeus na Alemanha não se sentem seguros. Nem sempre eles podem praticar sua religião livremente", afirmou.
Stein disse que foi reforçada a segurança em torno de sinagogas e outras instituições.
Segundo ele, o fato de que os neonazistas tiveram avanço nas recentes eleições regionais mostram que essas tendências não podem mais ser consideradas marginais.
As declarações do diplomata israelense são publicadas num dia em que centenas de simpatizantes do neonazismo se concentram diante do Presídio de Tegel, em Berlim, para exigir a libertação de um cantor condenado a três anos de detenção.
Um tribunal decidiu que a banda de Michael Regener, Landser (que significa soldados) estava pregando ódio racial contra judeus e estrangeiros na Alemanha.
Entre os títulos de CDs da banda estão O Reich vai se Levantar Novamente e Pegue o Inimigo.
Em março de 2005, um tribunal alemão rejeitou recurso do cantor, conhecido como "Lunikoff", para ter sua sentença revogada.
Dresden
A Alemanha tem leis rigorosas contra a promoção do nazismo ou o uso de símbolos nazistas.
Apesar disso, em fevereiro de 2005, milhares de neonazistas fizeram passeata por Dresden por ocasião dos 60 anos do bombardeio aliado na cidade.
Essa foi uma das maiores manifestações de extrema direita do pós-guerra no país.
No ano passado, o Partido Nacional Democrático, de extrema direita, obteve 9% dos votos na Saxônia, conseguindo representação em uma Assembléia Estadual da Alemanha pela primeira vez desde 1968.
Em maio, o ministro do Interior da Alemanha, Wolfgang Schaeuble, pediu mais vigilância do público para ajudar a combater um aumento do extremismo de direita.
Ao apresentar um relatório oficial que mostrava o aumento da violência neonazista em 2005, Schaeuble, disse que não deve haver áreas onde os estrangeiros não possam ir.
"Michael Regener foi condenado por dizer a verdade nas letras das suas músicas"
Neo-nazistas fazem manifestação em frente a prisão em Berlim
"Liberdade para Lunikoff" (foto do preso politico)
BERLIM (Reuters)
Um grupo de 750 simpatizantes neo-nazistas fizeram uma manifestação em frente a uma prisão de Berlim no sábado contra a detenção do cantor de um grupo de rock banido.
A polícia alemã disse que várias centenas de antifascistas, cantando "Nazis raus" (Fora Nazistas, em alemão) foram separados do protesto. Não houve incidentes de violência. (só palhacinhos traidores)
Os simpatizantes da extrema direita protestavam contra a detenção do obscuro cantor Michael Regener. Ele também é conhecido pelo nome de "Lunikoff".
Ele foi sentenciado em dezembro de 2003 a três anos e quatro meses de prisão depois que um tribunal decretou que sua banda "Landser" era uma organização criminosa que espalhava o ódio racial. (Lunikoff foi preso porque dizia a verdade sobre o estado sionista no mundo)
Ele começou a cumprir sua sentença em abril de 2005 depois de perder as apelações na Justiça.
Alguns dos manifestantes levavam cartazes onde se lia "Liberdade para Lunikoff" enquanto desfilavam perto da prisão Tegel, no noroeste de Berlim.
O embaixador de Israel na Alemanha, Shimon Stein, disse em entrevista publicada no sábado no jornal Neue Osnabruecker que estava preocupado com a falta de segurança aos judeus na Alemanha. "Eles não conseguem mais praticar seu estilo de vida judaico de maneira livre aqui", disse Stein. (tem bom remédio, a terra prometida é um bom local para praticarem a sua vida mediocre.)
Governo alemão (SIONISTA) batendo nas portas, de novo
A batida na porta de Katharina Plett ocorreu em 7 de setembro.
A mãe alemã, que educa seus filhos em casa, viu apenas uma mulher do lado de fora — que era na verdade uma agente policial a paisana. Quando a mãe abriu a porta, outros agentes policiais, que estavam escondidos, invadiram a casa.
Ela foi presa. A acusação? Educar os filhos em casa.
A Sra. Plett teve permissão de trocar de roupa, mas uma agente policial a acompanhou até o quarto dela só em caso “ela quisesse se armar e atirar em nós todos”, explicaram.
O marido dela fugiu com os filhos para um centro cristão de apoio às famílias na Áustria — para que ele, também, não fosse preso e os filhos tomados de seus pais, talvez permanentemente.
Não se sabe quanto tempo a Sra. Plett, uma mãe batista de 12 filhos, ficará na prisão. Nem um único jornal da Alemanha cobriu o caso.
Entenda, a educação escolar em casa é contra a lei na Alemanha. É ilegal desde que Adolf Hitler a proibiu em 1938. (foi conveniente continuar assim para a corja judaica que controla o educação de hoje controlar ainda mais o povo alemão)
Chocante, não? Mas você poderia achar que um país que rejeitou tanto do nazismo deveria ter há muito tempo eliminado as leis nazis que tinham como objectivo fortalecer o controle e a doutrinação dos jovens alemães (para melhor concerteza)
Na Alemanha, é contra a lei negar o Holocausto. Mas as tropas SS (tropas judaicas)contra a educação em casa ainda estão em plena actividade. Ainda estão batendo nas portas — ainda estão prendendo inocentes, ainda estão obrigando pessoas com padrões morais (que não representam nenhum perigo ao Estado) a fugir para buscar asilo em outros países. E pessoas ainda estão desaparecendo sem nenhuma explicação.
Talvez a Alemanha consiga encontrar algum consolo no facto de que a China totalitária também não aceita a educação em casa.
O chinês Hou Bo foi levado ao tribunal por sua ex-esposa que afirmava que ele estava prejudicando o filho de 7 anos do casal — só porque o marido estava educando o menino em casa. A escola local do governo fez um teste para o menino, que deveria estar na segunda série de acordo com sua idade. O que as autoridades descobriram foi que ele havia alcançado o nível de educação exigido para a quarta série. O menino também revelou às autoridades que ele gostava de aprender em casa. (coisas de comunistas, que já não estejamos habituados)
Apesar disso, o tribunal chinês decidiu que o menino tem de ser mandado a uma escola do governo (comuna)
Não é segredo que tenho fortes sentimentos com relação à educação em casa. Penso que é o melhor jeito de educar as crianças. É o melhor jeito de garantir que os valores dos pais sejam transmitidos a seus filhos. É o melhor jeito de salvar a próxima geração das profundezas em que o Ministério da Educação está arrastando esta geração. (Grande Verdade! O medo dos povos preservarem a sua raça e as suas tradições!)
Em meu mais recente livro, Taking America Back a educação em casa é uma das prescrições que ofereço para salvar nosso país da destruição. Aliás, creio que a revolução da educação escolar em casa nos Estados Unidos é um dos desenvolvimentos mais promissores da história americana nos últimos 40 anos.
A educação escolar em casa era uma ameaça para Hitler, porque essa educação representava liberdade, direitos dos pais e um desafio para o Estado que se julga onipotente. (Para fugir aos judaismos doentios).
É uma ameaça para a China de hoje, porque essa educação representa liberdade, direitos dos pais e um desafio para o Estado que se julga onipotente.
É uma ameaça hoje para o Ministério da Educação porque essa educação representa liberdade, direitos dos pais e um desafio para o Estado que se julga onipotente.
Joseph Farah é editor do noticiário WND.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com; www.juliosevero.com.br
Leitura recomendada:
Alerta Urgente: Perseguição na Alemanha
Fonte: WorldNetDaily
Quando estavamos numa sociedade nacional-socialista o ensino público era de louvar, era no minimo excelente, não era necessário nem conveniente aprender lixo judaico.
Hoje em dia como o sistema sionista tem de educar carneirinhos, aí já será proibido educar em casa, claro, senão afastem-se fogem do rebanho.
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