sábado, dezembro 02, 2006

Ajudar os Não-Portugueses e que vivem na Criminalidade é que é Fixe!

Ajudar Invasores Criminosos, onde chegou tal hipócrisia...
Os dois Querem Destruir a Nossa Nação, a Nossa Cultura, a Nossa Terra. Querem-nos Matar!
Morte Aos Traidores!



Intervenção Comunitária da Câmara Municipal de Loures

O desenvolvimento de Projectos de Intervenção Comunitária junto dos Bairros de População Realojada e a realojar, levados a cabo pelo Gabinete de Assuntos Religiosos e Sociais Específicos (GARSE) e pela Divisão Municipal de Habitação (DMH), tem por finalidade a integração e a valorização dos imigrantes e das respectivas comunidades étnicas em diferentes áreas sociais, atendendo às necessidades de educação, emprego, saúde, ambiente, higiene pública, cultura e participação comunitária (direitos de cidadania e associativismo), por forma a proporcionar a plena integração das populações abrangidas.



"Trabalhar com" as comunidades locais, em lugar de "Trabalhar para" as comunidades locais é o lema dos Projectos de Intervenção Comunitária, que para o efeito promove:

Adequação de comportamentos: acções de higiene pública, atitudes de boa vizinhança, reforço do convívio inter-cultural e inter-étnico, entre as diversas comunidades em presença, facilitando a sua plena integração na sociedade de acolhimento.


A Intervenção Comunitária promove o estabelecimento de parcerias com instituições locais, tendo como objectivo prioritário o desenvolvimento social e comunitário ou ainda, a implementação de projectos com parceiros externos ao bairro, que contribuam de forma significativa para a melhoria das condições de vida da população.


Bairros de População Realojada (PER - Plano Especial de Realojamento) Abrangidos pelos Projectos de Intervenção Comunitária (PIC's):







Bairro da Quinta do Mocho



CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO

A população que habita na Quinta do Mocho, Freguesia de Sacavém, encontra-se em processo de realojamento num total de 3.500 indivíduos.

Este bairro é caracterizado por uma população multicultural, com especial incidência de naturais dos países africanos, oriundos das ex-colónias portuguesas, que representam cerca de 98% da população em contraste com 2,1 % de nacionais, registando-se a predominância de angolanos (29,9%). É uma população maioritariamente jovem, onde cerca de 50% tem menos de 29 anos. Profissionalmente, verifica-se uma grande concentração de operários e trabalhadores não qualificados, ligados á área de construção civil, bem como trabalhadoras de serviços domésticos.



Na segunda geração, existe já uma camada alargada de estudantes universitários. Nesta população constata-se a existência de um número significativo de indivíduos que nos países de origem tinham profissões qualificadas. Contudo, assiste-se também a um fenómeno recente de imigração oriunda da Europa de Leste.










Bairro da Quinta da Fonte


CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO

A população que habita na Quinta da Fonte, Freguesia da Apelação, residiu até ao ano de 1997, em bairros de barracas localizados nos acessos que deram origem ao espaço agora ocupado pelas urbanizações e locais de lazer da EXPO 98 e Quinta da Serra (com a construção da CRIL).




O realojamento das populações efectuou-se em 1997 para um total de 236 agregados familiares. O bairro integra uma população multicultural, com especial incidência de naturais dos países africanos (Cabo-Verde, Angola, Guiné, Moçambique, que representam cerca de 40% da população), mas também de etnia cigana (cerca de 40%) e nacionais (20%). É uma população maioritariamente jovem, cuja média etária ronda os 30 anos e em que 50% da população tem menos de 15 anos, exercendo profissões muito diversas: trabalhadores da construção civil, empregadas de limpeza e vendedores ambulantes. Cerca de 90% da população é beneficiária do R.M.G. No bairro, existe ainda uma cooperativa de habitação com casas maioritariamente habitadas por nacionais.












Bairro da Quinta das Sapateiras




CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO

A população que habita na Quinta das Sapateiras, Freguesia de Loures, provém na sua maioria do Lar Panorâmico em Camarate (cerca de 120 famílias) e as restantes do Bairro de Stº António de Camarate, do Bairro de Stª Maria e Arroja de Odivelas (desalojadas com a construção da CRIL).


O realojamento das populações iniciou-se em Dezembro de 1993 para um total de 735 indivíduos. Este bairro é caracterizado por integrar uma população multicultural,: 57% é natural de Portugal, 27% de Moçambique, 17% da Guiné, 5% de Angola, e 3% de Cabo Verde. Profissionalmente, existe uma percentagem significativa de domésticas, mas a maior parte da população residente são operários não especializados. É uma população maioritariamente jovem em que cerca de 33% tem entre os 0-14 anos.















Câmara Municipal da Amadora

Requalificação da Cova da Moura ?????? Requalificação da criminalidade, isso sim...reproduzir e educa-los para serem bons criminosos.

Requalificar o Bairro da Cova da Moura e integrar socialmente a população residente são os objectivos da Câmara Municipal da Amadora, pelo que está a desenvolver um conjunto de medidas que visam, ainda, o controlo da degradação desta área.

Uma destas medidas é a aquisição de alguns terrenos pertencentes ao Estado e a privados. Com base neste presuposto, foi já solicitada à Direcção-Geral do Património do Estado a cedência dos terrenos pertencentes àquele organismo. A CMA vai ainda desencadear os processos de negociação para a aquisição dos terrenos de propriedade privada.


A Cova da Moura apresenta falta ou insuficiência de infraestruturas urbanísticas, de equipamento social, de áreas livres e espaços verdes. Por outro lado, os edifícios existentes apresentam deficiências graves no que se refere a solidez, robustez e salubridade.
Neste âmbito, a Câmara Municipal apresentou a candidatura da Cova da Moura ao Programa Polis, aguardando a sua decisão. Além disso, foi já aprovada a candidatura ao Programa Comunitário Urban II para a requalificação das Freguesias da Damaia e Buraca, onde o Bairro da Cova da Moura está integrado.

Paralelamente, a CMA vai solicitar o apoio do Governo para a construção de habitação social naquela zona.Entretanto, foi reaberto o Gabinete Técnico e criado por deliberação de Câmara o Gabinete Especial de Recuperação da Cova da Moura - GERCOM, com vista a planear as actividades a implementar para a requalificação deste bairro, nomeadamente no que se refere à criação de condições para o realojamento da população.

Algumas das medidas que a CMA está a adoptar passam pela demolição de todas as construções ilegais e clandestinas que não estejam ocupadas e pela elaboração de um Plano de Pormenor, após a identificação das situações que podem ser legalizadas e recuperadas.


Num futuro próximo, a Cova da Moura, que hoje é um dos bairros mais problemáticos da Grande Lisboa, devido à existência de uma elevada densidade populacional e a um grande número de habitações clandestinas, será requalificada urbanísticamente.

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