quarta-feira, agosto 30, 2006

Exposição retrata a infância de outros tempos em Glória do Ribatejo e O retrato de Salazar

Quando os bebés tomavam banhos em água do cozido







Para prevenir “fraquezas” nas crianças era muito comum dar-lhes banho com água onde se tinha cozido mão de vaca.





Receitas de mezinhas usadas nas crianças de Glória do Ribatejo, como o banho tomado em água de cozido de mão de vaca para “enrijecer”, estão expostas no museu local, numa mostra que pretende recordar a infância naquela localidade.



A Associação de Defesa do Património Etnográfico e Cultural da Glória do Ribatejo recolheu para a exposição “A meninice” centenas de objectos e fotografias que retratam a infância vivida naquela localidade do concelho de Salvaterra de Magos, entre as décadas de 1940 e 1980.



A mostra recorda o nascimento, as mezinhas, as brincadeiras e a vida escolar das crianças de uma comunidade que até há cerca de 25 anos manteve tradições e valores únicos.



Roberto Caneira, presidente da associação, explicou que o isolamento de Glória do Ribatejo e o facto de antigamente os seus habitantes casarem apenas entre si, uma prática designada de endogamia destinada a manter a riqueza dentro das fronteiras da localidade, contribuíram para que a comunidade tivesse desenvolvido “valores antropológicos próprios”.



A comemorar 20 anos, a Associação de Defesa do Património Etnográfico e Cultural quis mostrar como essas diferenças também se reflectiam na infância dos glorianos.



A área da exposição dedicada ao nascimento centra-se na figura de Joaquina “Cuca”, a última parteira da aldeia, falecida nos anos 1980, que até ao final da década de 1970 ajudou nos partos de Glória do Ribatejo.



Estão também expostos os berços em cortiça, as toucas de folhos e os fatos bordados a ponto de cruz que os bebés da aldeia usavam até cerca dos dois anos de idade.



“Essas toucas, bordadas em ponto cruz, que era o único ponto que se bordava em Glória do Ribatejo, ainda foram usadas por pessoas que terão hoje mais ou menos 30 anos”, disse Roberto Caneira. De resto, este como outros costumes da terra mantiveram-se até “muito recentemente, há cerca de 25 anos”, acrescentou.



A Guerra Colonial e a procura de trabalho nas indústrias de Vila Franca de Xira e Castanheira do Ribatejo começaram a abrir a população de Glória do Ribatejo ao exterior.



Ainda “muito presente entre os glorianos” é a prática de mezinhas e orações para curar as crianças de diversas maleitas, como a da Lua.



“Dizia-se, e ainda se diz, que um bebé está com a Lua quando dorme mal, está rabugento e irrequieto, e para isso havia uma oração específica e cuidados como não estender as roupinhas ao luar”, contou Roberto Caneira.



Para prevenir “fraquezas” nas crianças era também muito comum dar-lhes banho com água de cozido. “Para o bebé ficar rijo cozia-se mão de vaca e a criança tomava banho na água do cozido”, contou.



Além desta exposição patente até Julho de 2007 e que pode ser vista mediante marcação ou solicitando a abertura do museu na junta de freguesia, o Museu e sede da Associação para a Defesa do Património Etnográfico e Cultural na Glória do Ribatejo tem ainda uma exposição permanente dedicada à agricultura, bordados e traje das mulheres glorianas.



A associação tem um outro núcleo museológico, que numa casa tradicional, reproduz a habitação dos agricultores locais nas décadas de 1940 e 1950.





O retrato de Salazar



A exposição tem também um módulo dedicado aos brinquedos dos meninos glorianos, “que na falta de dinheiro desafiavam a imaginação” e fabricavam bicicletas de cana com rodas de cortiça e carrinhos com o arame usado para prender os fardos de palha.


Próprios das brincadeiras femininas eram os fornos feitos de argila, onde coziam pão, colares de pinhões ou malmequeres.


Na área dedicada à escola, a exposição recria uma sala de aula dos anos 1950, com o inevitável retrato de Salazar e crucifixo pendurados na parede e a régua e as “orelhas de burro” usadas para castigar os alunos.


Podem ainda ser vistas as fotografias das turmas que entre os anos 1940 e 1980 passaram pela Escola Primária de Glória do Ribatejo.

A infância terminava cedo para os meninos da aldeia, que, concluída a 4º classe, começavam a trabalhar com os pais, sobretudo a guardar cabras.



 

Banho 29 Revive Tradição em Lagos e Manta Rota








Gentes da serra vão a banhos em Lagos numa festa popular que perdura no tempo. A tradição também foi cumprida esta manhã na praia da Manta Rota.





Quem na noite de 29 de Agosto se chegar à beira-mar, verificará talvez um movimento desusado. Desde o pôr-do-sol, aparecerão grupos de pessoas vindas não se sabe de onde, com burros, toalhas e mantimentos.




São os camponeses que vêm para o “Banho 29”, um misto de tradição folclórica e de ritual a cumprir, transmitido de pais para filhos com a indicação de que o banho daquela noite vale por 29.







A tradição transformou-se numa manifestação de carácter popular e um dos principais eventos culturais de Lagos. Como forma de relembrar, reviver e preservar esta tradição, a autarquia organiza um programa festivo no Cais da Solaria, com animação musical, este ano a cargo da artista “Romana”, concurso de trajes de banho, animação de praia e o obrigatório banho nocturno.









Serranos foram a banhos na Manta Rota

Na praia de Manta Rota, no concelho de Vila Real de Santo António, também foi cumprida, esta manhã, o banho em honra das Festas de São João da Degola.



Tratou-se do tradicional “banho santo”, o ponto alto das celebrações daquelas festas.



O "Banho Santo" dá-se sempre no dia 29, quando, em meados do século passado, centenas de pessoas vindas da serra algarvia, se deslocavam à praia da Manta Rota acompanhados dos seus animais de carga para "dar banho".


 

quinta-feira, agosto 24, 2006

«História em Festa 2006» decorre a 16 e 17 de Setembro Vendas Novas acolhe evento

História em Festa 2006











 
Nos próximos dias 16 e 17 de Setembro, Vendas Novas vai ser palco da «História em Festa 2006», uma iniciativa onde não faltarão recriações históricas com torneios equestres medievais, tiro ao arco, danças tradicionais, oficinas musicais e um mercado etnográfico.


Segundo Rogério Maciel, da Passado Vivo, uma organização privada sem fins lucrativos, este evento «é a história ao vivo». Refira-se que esta organização aposta numa recriação de quatro épocas abrangendo 2.200 anos da história de Portugal, o primeiro evento do género no país e o maior realizado na Península Ibérica.


Para o dia 16 de Setembro está prevista a apresentação, no Monte Alto da Chaminé, de cenas da época dos Iberos e Romanos e das Invasões Napoleónicas. No dia seguinte, será a vez da Idade Média e da Segunda Guerra Mundial, conforme noticiou o site da RTP.


Para além da recriação histórica e da animação musical, com música itinerante e de palco, o espaço do evento, que decorrerá entre as 17h00 e as 00h00, apresenta uma «feira histórica», com gastronomia, produtos e artesanato histórico, tradicional e étnico que, além de apreciado, também poderá ser adquirido pelos visitantes.


O programa prevê ainda oficinas de malabarismo, demonstração de falcoaria, fabrico de marionetas, tiro com arco medieval, danças tradicionais e percussões populares, além de jogos históricos (desde a antiga Lusitânia até à Idade Média) que decorrerão durante todo o evento.


O projecto conta com cerca de 290 participantes, sendo que a organização aceita colaboradores voluntários, cuja formação «é feita na prática, nos vários eventos», acrescentou Rogério Maciel.


Os interessados em aderir às próximas iniciativas deverão consultar a página da Internet www.ocsp.pt e depois remeter um formulário de candidatura e aguardar a resposta, uma vez que a inscrição na ordem «terá sempre de ser feita presencialmente», refere o responsável.






Localização:













Programa:





Sábado, 16

17h00 - Abertura do Recinto aos Visitantes;
17h30 às 20h30: Oficinas de Danças e Percussão (a cada 30 minutos);
17h30 às 19h00: Jogos Históricos;
18h00 e 20h00: Teatro de Bonifrates;
18h30: Demonstração de Falcoaria;
20h30: Guerras napoleónicas;
21h00: Ibéricos e Romanos;
22h00: Concerto Dazkarieh;
24h00: Encerramento com Malabarismo e Cuspidores de Fogo.





Domingo, 17

17h00 - Abertura do Recinto aos Visitantes;
17h30 às 20h30: Oficinas Danças Tradicionais e Percussão (a cada 30 minutos);
17h30 às 19h00: Jogos Históricos;
18h00 e 20h00: Teatro de Bonifrates;
18h30: Demonstração de Falcoaria;
20h30: IIª Guerra Mundial;
21h00: Torneio Medieval a Cavalo;
22h00: Concerto Uxu Kalhus;
24h00: Encerramento com Malabarismo e Cuspidores de Fogo





Ibéros e Romanos

Sábado, dia 16 às 20h30







Também vai poder fazer história, através das oficinas que preparámos para si:

- fabrico de marionetas
- tiro com arco medieval
- danças tradicionais
- percussões populares



Para além dos jogos históricos sempre a decorrer, desde a antiga Lusitânia à Idade Média - momentos inesquéciveis para toda a família!


segunda-feira, agosto 21, 2006

Tesouros arqueológicos - Miranda do Douro

Santuários rupestres pré-históricos mantêm-se inalteráveis desde há séculos, começando agora a ser desvendados e estudados pela arqueologia





Se olhadas sem atenção, parecem simples pedras. No entanto, algumas delas escondem “segredos” milenares, que começam agora a ser desvendados e dados a conhecer ao público. Os exemplos, em Miranda do Douro, de santuários rupestres que remontam à época pré-histórica, são muitos. Alguns têm vindo a ser descobertos recentemente, como nos explicou Hermínio Bernardo, investigador na área da Arqueologia.

O investigador, natural da aldeia da Réfega, em Quintanilha, teve a primeira experiência no terreno há mais de 30 anos, no Douro Internacional. Aqui tomou contacto com as afinidades que existiam entre os povoados de um lado e de outro da fronteira.

Talvez pela proveniência do meio rural, Hermínio Bernardo desde sempre se preocupou com as origens. A partir de então, começou a trabalhar com dois especialistas: Luís del Rey, especializado em Arqueologia, nomeadamente no Paleolítico; e Marciano Rodriguez, especialista no campo das religiões e da sociologia.

Acontece, muitas vezes, no campo da Arqueologia, “não dar valor ao que é nosso”. No entanto, Hermínio Bernardo, ligado aos dois especialistas da Universidade de Salamanca, conseguiu alertar para a temática, levando quem conhece o campo, “os pastores e boiadeiros”, a partilhar informação relevante sobre determinados achados.

Vistas sem atenção, não parecem mais que simples pedras. Se olhadas ao pormenor, conforme nos mostra o especialista, é possível decifrar traços muito específicos que fazem de determinados abrigos santuários rupestres.

“Os santuários existiam, mas não se viam, porque as pessoas esperavam ver construções”, explicou. Os santuários que Hermínio Bernardo nos mostra, em terras de Miranda, remontam à Idade do Ferro e revelam a presença dos Celtas na região.

A rocha é o elemento fundamental onde eram levadas a cabo intervenções que nos permitem distinguir perante que tipo de santuário estamos. Há os santuários para sacrifícios, para oferendas e os que são de juramentação, onde eram executados rituais de passagem.

Há ainda santuários que apresentam grafemas, símbolos não alfabéticos que o especialista acredita que encerrem em si “normas da comunidade”:

“É um código escrito ao qual não temos acesso mas que, conforme vamos descobrindo e comparando outros santuários, descobrimos semelhanças e símbolos iguais. Assim, concluímos que devem transportar informação a que apenas alguns membros da comunidade teriam acesso”, explica.


O trabalho de investigação é árduo, exige partilha de saberes e um certo “voluntariado”, conforme afirmou. “O que interessa é chegar a conclusões que nos permitam conhecer melhor as nossas raízes, e não estar à espera de recompensas”.

Um local rico em abrigos rupestres é a aldeia de Palaçoulo. Aqui, junto à ribeira, chamada “Ribeirica”, existem três diferentes tipos de abrigos que, ao longo dos séculos, foram respeitados pelos habitantes, pastores e lavradores.

“Ao longo dos anos, as gravuras foram respeitadas com uma certa sacralidade. Não foi ali feito um risco mais e esse respeito é que permitiu a preservação cultural e arqueológica da região”, apontou o especialista.

Curiosamente, os abrigos que se encontram na “Ribeirica” não são os que apresentariam, à primeira vista, as melhores condições. Contudo, “são os que estavam mais escondidos, o que revela o sentido de querer preservar o que lá estava escrito”.

Outra das características destas obras é que se situam, quase sempre, junto a cursos de água ou ao ar livre, como é o caso do santuário de “Pena das Casicas”, em Vila Chã da Braciosa, ou o abrigo de Aldeia Nova, o santuário de Ifanes ou São João das Arribas.

A descoberta de alguns destes achados arqueológicos deve-se, em parte, aos próprios detentores dos terrenos. Estes, achando elementos “diferentes”, contactam o especialista e, hoje em dia, não há aldeia onde Hermínio Bernardo não seja conhecido e bem recebido.

Um desses exemplos é a aldeia de Vila Chã da Braciosa, onde se encontra o santuário de “Pena das Casicas”, descoberto quando o dono do terreno limpou aquela zona.

Integrado no meio de árvores, num local próximo de onde seria então o povoado, este é um santuário que seria de sacrifício. A poucos metros, há uma rocha com uma ranhura “perfeita, extraordinária e inexplicável”, que se acredita ser delimitadora do local “sagrado”.

Tendo em conta que estes seriam povos celticizados, acredita-se que fariam rituais de sacrifícios. O especialista, pormenor a pormenor, “lê” na rocha: “é possível ver uma espécie de altar que seria, provavelmente, para colocar um animal pequeno. Matavam-no e o sangue escorria então para a pia. A rocha ao lado seria para queimar as vísceras do animal, até porque do conjunto de rochas era a única sem musgo”.

O entusiasmo e a experiência de Hermínio Bernardo crescem à medida que vai conhecendo melhor estes locais. Tal é “contagiante” para quem o acompanha.

Por exemplo, em Ifanes, no santuário da “Fraga da Rodela”, foi o próprio dono do terreno, onde o santuário se encontra, que pediu ao especialista que fossem tomadas diligências no sentido de preservar o local. A par disso, conta-nos o especialista que ainda teve o cuidado de limpar o acesso ao santuário para que as pessoas o pudessem ver dignamente.

“É muito positivo para a Arqueologia quando as pessoas compreendem que têm vestígios de valor nas suas propriedades e entendem que os outros devem conhecer e ter acesso”, sublinhou.

No caso do santuário de “Fraga da Rodela” já foi o pai do actual dono do terreno que achou aquela rocha “estranha”. Conta o especialista que os mais antigos a tinham como “um bebedouro para as vacas”. Curiosamente, esta rocha situa-se longe de qualquer ponto de água, mas tem uma estrutura que permite o armazenamento.

Hermínio Bernardo desvenda-nos outras curiosidades que fazem da “Fraga da Rodela” um santuário de juramentação. O especialista conhece de cor cada traço, cada especificidade dos santuários rupestres. Neste caso, a estrutura enorme inclui um banco, onde provavelmente as pessoas assistiriam à cerimónia. É possível observar umas toscas escadas em locais diferentes da rocha, bem como uma pia e uma concavidade onde seria colocada a mão, durante o ritual.

Durante o Festival Intercéltico, em Sendim, o especialista aproveitou uma manhã para mostrar o património a dezenas de pessoas. “Logo em Ifanes encontrei-me com pessoas que ficaram entusiasmadas com toda aquela simbologia e que querem trazer mais visitantes”, contou.

A esperança é que, no futuro, este património possa ser visitado através de um “turismo de qualidade, bem orientado, com roteiros próprios e guias que possam valorizar toda a região”.





 

The creation of a racialist and colonialist territorial

"The creation of a racialist and colonialist territorialentity that styled itself a 'Jewish State',came into being through violence"

"It was by their very own conduct, in every place and at every time,that the Jews, at first welcomed,in the long run brought on the natives' impatience and revolt."

"What Germany, a modern nation, had undertaken in order to save people's lives and ensure her survival in a context of both war and a war economy, the Allies managed, by a clever propaganda, to present as an enterprise of the physical extermination of human beings. Iran and its president, Mahmoud Ahmadinejad, have put themselves at the forefront in the struggle against that double myth. It is not only Palestine and the Arabo-Moslem community that should be grateful to them but, as may be seen, the entire world, or just about."

For Hossein Amiri


By Robert FAURISSON

Jewish Tolerance

Jewish group: Try Ahmadinejad for incitement to genocide

By Amiram Barkat, Haaretz Correspondent

The European Jewish Congress (EJC) is set to file a complaint in the International Criminal Court (ICC) in The Hague against Iranian President Mahmoud Ahmadinejad for incitement to genocide, EJC president Pierre Besnainou told Haaretz.

Besnainou, who was in Israel last week, said the complaint was an independent initiative of the EJC, but noted that Foreign Minister Tzipi Livni had been informed of the intention to file the complaint. The initiative is expected to pass by a large majority in the general assembly of the EJC, which convenes Sunday in Vienna.

The EJC is also promoting a resolution in the European Parliament in Strasbourg to declare Ahmadinejad persona non grata in the 25 European Union member-states. At the same time, the EJC also has the intention of signing prominent politicians, business people and intellectuals on a petition, to be published in European newspapers calling on the governments of Europe to prevent Ahmadinejad from visiting their countries.

Besnainou, a French businessman who was elected president of the EJC last June, told Haaretz, "Ahmadinejad must not set foot on the Continent where he claims the Holocaust did not take place", adding "I cannot imagine that the members of the EU parliament will refuse to adopt this resolution." Besnainou criticized the actions of the EU governments so far on the matter, arguing that they should have recalled their ambassadors for consultations but chose not to do so for "political reasons."


Experts in international law told Haaretz that a criminal complaint filed against Ahmadinejad had little chance of success in the ICC since Iran was not a signatory to its charter and therefore the court ostensibly does not have jurisdiction to try Ahmadinejad. However, the prominent French attorney Francis Piner, who is coordinating the case, told Haaretz "the significance of the fact that Iran is not a signatory to the court's charter is only that this country will not actively cooperate with it. It does not have to prevent the filing of the complaint, since otherwise there would have been no point in establishing such a court."


Jesus then, Hitler, Ahmadinejad and the revisionists now

"Now at the Feast the Jews were watching for Jesus and asking, 'Where is the man?'. Amongst the crowds there was widespread whispering about him. Some said, 'He is a good man'. Others replied, 'No, he deceives the people.' But no-one would say anything publicly about him for fear of the Jews'." (John, 7/10-13)

sexta-feira, agosto 18, 2006

PRESO 47 ANOS... O SEU ÚNICO CRIME FOI VOAR PELA PAZ!





´´Não me defendo contra os acusadores, aos quais nego o direito de acusarem a mim e aos meus compatriotas. Não me defendo contra as acusações que competem aos assuntos internos da Alemanha, que nada importam aos estrangeiros.´´
´´Não protesto contra as declarações que afetam a minha honra e a honra do povo alemão. Durante longos anos da minha vida me foi concedido viver ao lado do homem mais poderoso produzido por meu povo em sua história milenar. Inclusive se pudesse, não desejaria apagar este tempo da minha existência.´´
´´Sinto-me feliz de haver cumprido com o meu dever como alemão, como nacional-socialista e como fiel do Führer. Não me arrependo de nada. Se tivesse que começar tudo de novo, trabalharia da mesma forma, inclusive se soubesse que me aguardaria, no final, uma fogueira para a minha morte. Pouco importa o que podem fazer os homens.´´
´´Comparecerei diante do Todo-Poderoso. A ele prestarei minhas contas e sei que me absolverá!´´
Rudolf Heß, ante o Tribunal de Nuremberg, no dia 31 de agosto de 1946



“A minha honra vale mais que a minha liberdade” - Rudolf Heß














"Rudolf Hess! Rudolf Hess!”. Foi com este grito e com a típica saudação nazi que cerca de 60 elementos ligados ao movimento de extrema-direita Frente Nacional começaram a homenagem ao antigo braço-direito de Adolph Hitler.

(17/08/05)







 






Ericeira: Lobos e gigantes visitam Serão de Contos

Cerca de 90 pessoas dispuseram-se, na noite de 4 de Agosto, a rumar à Biblioteca Municipal da Ericeira para um Serão de Contos Tradicionais. Por três histórias, sempre começadas por “Era uma vez”, passaram “lobos, caracóis, gigantes, lenhadores ou alfinetes de ouro”. A Aida e a Tânia, duas jovens da Freguesia do Milharado, emprestaram ao contador de histórias, António Fontinha, os seus ouvidos, como é suposto acontecer na tradição oral. A partilha é feita agora com o público do Mafra Regional.

quinta-feira, agosto 17, 2006

O Homem que Trazia a Paz






O Homem que Trazia a Paz


Hoje dia
17 de Agosto , dia em que foi assassinado á 19 anos na prisão de Spandau após 47 anos de cativeiro nas masmorras do sionismo,3 camaradas decidiram deslocar se á embaixada da Alemanha para homenagear o mensageiro da paz, Rudolf Hess.



DESCANSA EM PAZ RUDOLF HESS!!!



terça-feira, agosto 15, 2006

Dois Monumentos Inaugurados aos SS da Bélgica e da Holanda



































Rússia está contra os monumentos aos SS




O Ministério do Exterior da Rússia pronunciou-se negativamente em relação à inauguração de monumentos aos SS e convocação de reunião internacional de ex-SS na Estônia.
Recentemente o comandante em chefe das forças de defesa da Estônia entregou altas condecorações governamentais aos que combateram contra o exército soviético nas fileiras da 20 divisão da SS.
O dia de libertação da Estônia do nazismo foi declarado oficialmente – dia de luto no país. No sábado passado na cidade de Sinimiae realizou-se uma reunião de veteranos da 20 divisão SS e foram inaugurados dois monumentos aos SS da Bélgica e da Holanda. Nesta reunião participaram ex-SS da Estonia, Bélgica e Holanda, que no território da Estônia combateram contra o Exército Soviético.
O embaixador da Bélgica em Tallin declarou indignado que em seu país os belgas que combateram na Estônia são considerados traidores e na Estônia são homenageados como herois. Por motivo da inauguração dos monumentos em Sinimiae, a Federação das comunidades judias da Rússia, em declaração de protesto, assinalou que a tentativa das autoridades estonianas de transformar criminosos e carrascos em herois é um desafio à comunidade européia.
Ao mesmo tempo, em que o partido radical neo-nazista na Alemanha está sob controle dos serviços especiais, quando em Paris a população não admite manifestações diretas de racistas e fascistas da chamada “Frente Nacional”, na Estônia procuram transformar abertamente nazistas em herois.
E na Letônia as autoridades permitem marchas anuais de ex-SS, que combateram nas fileiras das tropas hitleristas, pelas ruas de Riga. O Ministério do Exterior russo definiu as ações das autoridades estonianas, visando reabilitar os nazistas, de sacrílegas e inadmissíveis.

sábado, agosto 12, 2006





Racismo Judaico contra Não-Judeus conforme expresso no Talmud


"O judeu moderno é o produto do Talmud..."



- "Talmud Babilônico", publicado pela Socidade Talmúdica de Boston, p. XII



Os judeus se referem ao restante dos habitantes da Terra, os povos não-judeus, como "gentios", "goyim". Vamos ver o que o Talmud judaico ensina aos judeus quanto à maioria não-judaica, isto é, aqueles que não pertencem ao "povo escolhido" de Javé:



"Os judeus são chamados seres humanos, mas os não-judeus não são humanos. Eles são bestas."
- Talmud: Baba mezia, 114b




"O Akum (não-judeu) é como um cachorro. Sim, a escritura ensina a honrar o cachorro mais do que ao não-judeu."
- Ereget Raschi Erod, 22 30




"Mesmo tendo sido criados por Deus os não-judeus ainda são animais em forma humana. Não cai bem para um judeu ser servido por um animal. Portanto ele será servido por animais em forma humana."
- Midrasch Talpioth, p. 255 Warsaw 1855




"Uma grávida não-judia não é mais do que um animal grávido."
- Coschen hamischpat 405




"As almas dos não-judeus vem de espíritos impuros e são chamadas porcos."
- Jalkut Iuchoth Haberith, p. 250 b



"Se você comer com um gentio, é o mesmo que comer com um cachorro."
- Tosapoth, Jebamoth 94b




"Se o judeu tem um servente não-judeu que morre, um não deve expressar simpatia ao judeu. Você deve dizer a ele: "Deus irá repor 'sua perda', como se um de seus bois tivesse morrido."
- Jore dea 377,1




"Relação sexual entre gentios é como relação sexual entre animais."
- Talmud Sanhedrin 74b




"É permitido tirar o corpo e a vida de um gentio."
- Sepher ikkarim III c 25




"É a lei matar qualquer um que nega a Torah. Os cristãos pertencem aos negaceadores da Torah."
- Coschen hamischpat 425 Hagah 425,5





"Um gentio herético você pode matar com suas próprias mãos."
- Talmud, Abodah Zara, 4b




"Todo judeu, que faz jorrar o sangue dos sem-Deus (não-judeus), está fazendo o mesmo que um sacrifício a Deus."
- Talmud: Bammidber raba c 21 & Jalkut 772

Ruínas romanas da Abicada estão ao abandono


O presidente da Câmara de Portimão voltou a garantir que nenhum projecto será aprovado para a Ria de Alvor, sem a anterior elaboração de um plano de pormenor para a área.


A estação arqueológica está ao abandono e, depois de ter visto a cerca reconstruída, volta a estar à mercê de vandalismo e de quem quer levar consigo uma pedrinha do mosaico (tecela) para recordação.

O IPPAR prevê inscrever na sua proposta de investimentos para 2007 a consolidação dos mosaicos, a elaboração de um programa de base para a cobertura das ruínas, a instalação de sinalética e até o aumento da escavação, mas tudo isso depende da aprovação do Governo.



O que é a Abicada

Localiza-se num pequeno terraço geológico sobranceiro à Ria de Alvor, em condições ambientais privilegiadas, entre Lagos e Portimão.

Na Época Romana, dependia administrativamente de Lacobriga (actual Lagos) ou Cilpes (actual Silves), núcleos urbanos que disputam o estatuto de capitalidade na ciuitas que abrangia o Barlavento Vicentino e o vale do Arade.

Com acesso directo à ria, então navegável, dispunha de um cais de acostagem e encontrava-se perto de núcleos populacionais com alguma importância e que exerceriam a sua influência: Ipses (Alvor) e, na foz do Arade, Portus Hannibalis (Portimão).

A parte da domus até agora posta a descoberto apresenta uma disposição rigorosamente geométrica e linear, constituída por três corpos distintos unidos por uma galeria porticada que corria do lado sul, aberta para a ria e por onde se acedia à parte residencial.

Os restantes componentes da uilla — as termas, o alojamento dos servos e outros elementos indispensáveis a uma exploração agrícola — estariam dispersos por uma vasta área, provavelmente localizada na plataforma onde hoje se ergue a Quinta da Abicada e sob os terraços da moderna exploração agrícola.

O corpo central organiza-se em torno de um tanque hexagonal central, com colunas, colocadas em cada vértice do hexágono, onde se apoiava a cobertura de um corredor porticado que rodeava o tanque e dava acesso a seis compartimentos rectangulares, com pavimento revestido a mosaico, possivelmente com a função de quartos de dormir.

No corpo poente os compartimentos, revestidos por mosaico, são organizados em torno de uma dependência centralizada, quadrangular. Em redor, desenvolve-se um corredor periférico que comunicava com os restantes compartimentos.

No corpo nascente, as divisões organizam-se a partir de um corredor axial. A não existência de mosaicos tem levado à identificação desta área como zona de serviços da domus.


23 de Junho de 2006







Feira Medieval em SILVES - 10 a 15 de Agosto












Nestes dias quentes de Verão, a partir de hoje e até terça-feira, dia 15, o Algarve vai voltar à Idade Média, em mais uma edição da Feira Medieval.
O ponto alto está marcado para dia 13 de Agosto, domingo, às 21 horas, em Silves, quando 80 pessoas trajadas ao preceito da época medieval vão fazer uma visita à zona histórica, ouvir um concerto de música gregoriana na Sé e ainda degustar um jantar medieval no Castelo.


A partir de hoje e até 15 de Agosto, vai ser recriada a história, a cultura e o entretenimento das populações que ajudaram a fundar a cidade.

Hoje, gaiteiros, bailias e folias vão recriar o ambiente do povo em festa.

Amanhã, dia 11, chegam os emissários mouros, faz-se o resgate dos cativos e negoceia-se um casamento.

No dia 12, vai ser criado o ambiente da festa do povo, com a bênção dos guerreiros. No dia seguinte, Silves vai assistir a um casamento segundo os preceitos sarracenos.

A partida dos nubentes e dos emissários mouros é feita a 14 e, no último dia, a cidade vai encher-se de alegria com a festa da terra. Jogos populares, malabaristas e acrobatas, artesãos e mercadores vão ajudar a recriar a cidade de Silves dos tempos medievais.

A Feira Medieval está aberta diariamente entre as 18 horas e a 1 hora da madrugada.

A Feira Medieval de Silves integra-se na programação do Portugal Summer. Esta é mais uma das iniciativas do Ministério da Economia e da Inovação, em parceria com a Região de Turismo do Algarve e com a Câmara Municipal de Silves, que se insere na estratégia de promoção turística nacional.


10 de Agosto de 2006


http://www.barlavento.online.pt/inde...oticia?id=8329