quinta-feira, maio 31, 2007

Somos Mulheres com Orgulho na Nossa Herança e no Nosso Sangue! Não somos nada de marginal, simplesmente gente que luta pela vida do nosso Povo!

Retirado do jornal Diário de Noticias.

Quanto ao titulo da noticia, nada tem haver com o conteúdo, resultado da febre de gente mediocre que escreve para encher jornais, ou simplesmente são personagens criadas, que só pode ser retiradas do Mundo Fantástico.

Quando falam das Mulheres Nacionalistas, o que dizem não foge da verdade, são pessoas com estudos e com interesses culturais, que levam muito a sério.

Quem nos difama só nos quer destruir e tem medo de nós, porque somos o mais puro que há, quando lutamos pelo que defendemos, é com convicção e temos muita força.




Noticia

Mulheres 'skin' beneméritas com crianças brancas


Causas: Ajuda a idosos e crianças brancas e a favor dos animais

O cartaz pode causar espanto a quem não conhecer o movimento skingirl.
Apela à ajuda em época natalícia e foi recolhido por Antonio Salas durante a sua estada em Portugal: "Enquanto se prepara para festejar em família no conforto do lar, partilhando alegria, amor e fraternidade, sem terem quem os acolha e alimente, quem lhes dê um espaço onde viva minimamente decente e saudável! Ou um canil, esperando dia após dia por um dono que os alimente..." Assinado pelas Feminae Honoratae, ou Mulheres Honradas, visa angariar fundos para ajudar o Canil Municipal de Lisboa e é apenas uma das actividades beneméritas a que se dedica este grupo de skingirls.


"Provavelmente aqueles que não estejam familiarizados com a verdadeira essência do movimento skin sentem-se espantados ao descobrirem que grupos neonazis se dedicam a actividades de beneficência, ainda que essas se limitem, logicamente, a beneficiários de raça branca", escreve o jornalista espanhol no capítulo inédito que complementa um outro já publicado em Diário de Um Skin. Chama-se Skingirls portuguesas: o fascismo com nome de mulher e dá conta de um grupo com uma dimensão filosófica e cultural acima da média, quando o tema são skinheads. Numa entrevista ao Público, em Abril, António Salas dizia que os skins portugueses "são dos mais cultos da Europa. Principalmente as raparigas.

Há em Portugal três ou quatro organizações de skingirls ou chelseas. Na sua maioria estudaram na universidade história ou filosofia e têm uma boa formação." Agora, nas páginas a que o DN teve acesso, complementa. "Se alguém dentro do movimento skin português se preocupou em fomentar essa dimensão filosófica e cultural do paganismo ariano, o hitlerismo, ou em definitivo a ideologia neonazi, não foram os homens, mas o pouco conhecido e fascinante movimento skin feminino."


O nível de formação é inversamente proporcional à história do movimento em Portugal, um dos mais recentes em toda a Europa, conforme nota Salas. "A Women for Aryan Unity é uma organização internacional que (...) pretende agrupar as skingirls, chelseas, skinhead girls, e outros colectivos femininos do movimento pela supremacia ariana no mundo. A Portugal chegaram já em pleno século XXI, com presença muito tímida.

E cita uma entrevista de uma das responsáveis, "provavelmente Vanessa", à redacção da Causa Nacional, há cerca de um ano. "Já realizámos algumas actividades, nomeadamente duas angariações de fundos e uma recolha de material escolar para ser distribuído por várias crianças brancas necessitadas que abandonam a escola prematuramente pois não têm recursos para prosseguir os estudos".

Sem comentários: