Ataegina - deusa do renascimento(Primavera),fertilidade,natureza e cura.O nome Ataegina é originário do celta Ate + Gena (renascimento).Era venerada na Lusitânia e na Bética. Existem santuários dedicados à deusa em Elvas, Mérida e Cáceres na Extremadura espanhola,além de outros locais, especialmente perto do Rio.Era das principais deusas veneradas em Myrtilis(Mértola),Pax Julia(Beja),e especialmente venerada na cidade de Turobriga(Huelva).
domingo, dezembro 31, 2006
A Última Boa Acção do Ano - Propaganda Em S.João de Caparica
Hoje foi um dia muito produtivo, o último do ano mas para marcar o que vem ai.
Depois de um ano cheio de Activismo, para marcá-lo terminamos o ano com o mesmo activismo, necessário para os Portugueses nos conhecerem.
Viva o PNR!
Viva Portugal!
sexta-feira, dezembro 22, 2006
LELIA DOURA - Associação e Banda de gaitas da Gallaecia
A banda de gaitas Lelia Doura, faz parte da Associação com o mesmo nome.
O seu repertório baseia-se essencialmente na música tradicional/popular das áreas culturais chamadas celtas (Portugal, Galiza, Bretanha, Irlanda e Escócia).
A Associação LELIA DOURA, fundada em 1998 na cidade do Porto, visa levar a cabo acções de carácter cultural, nomeadamente o ensino, execução e prática da Gaita de Foles, instrumento nacional que deve ser dignificado e divulgado por ser parte integrante do nosso património e memória colectiva.
Assim, tem desenvolvido acções pedagógicas em estabelecimentos de ensino onde já participou em espectáculos e festividades escolares e alargou a mesma acção a outras instituições idênticas no sentido de captar o interesse das populações e comunidades escolares.
Elementos do Grupo:
Calheiros, Paulo Marcelo, Filipa Santos, Rangel e José Luís: gaita-de-foles.Ricardo de Noronha: caixa.Balazeiro: bombo.
Calheiros:
Telm: 962590568
Paulo Marcelo:
Telm: 914066898
Correio electrónico:
paulo.marcelo@sapo.pt
Um grandioso projecto para preservar as nossas tradições celtas, que me orgulho de dar a conhecer.
Obrigada por existirem!
sábado, dezembro 16, 2006
Religião do Individualismo | Natalidade, Aborto e Depressão, rumo ao Suicídio Assistido
O funesto conceito “individualismo” é um conceito político, moral e social que exprime a afirmação e a independência do indivíduo, puxada ao extremo, relativamente a um grupo; seja a família, a sociedade ou o Estado.
É um amor extremo à independência em todas as suas formas, onde predominam os direitos mas não os deveres. Pretende e apela à aniquilação do poder do Estado, o seu sonho é o fim de todos os Estados.
O individualismo visa opor-se a toda a forma de autoridade ou controle sobre os indivíduos; surge como antítese do colectivismo.
O individualismo confunde-se com o egoísmo, onde é prestado culto à negação do seu oposto altruísmo. Olhemos para algumas afirmações de homens sábios: Aristóteles, "O egoísmo não é amor por nós próprios, mas uma desvairada paixão por nós próprios”. Natsume Soseki, "A solidão é o preço que temos de pagar por termos nascido neste período moderno, tão cheio de liberdade, de independência e do nosso próprio egoísmo". Alfred de Musset, "Vive mal quem só vive para si". Giacomo Leopardi, "O egoísmo foi sempre o mal da sociedade e quanto maior tanto pior é a condição da sociedade."
É possível mesmo assim o individualismo conviver dentro de certas organizações, desde que o indivíduo e a sua opinião sejam preponderantes, em ambiente recheado de anarquia. Esta religião da desunião tem uma origem que remonta aos escritos de Pierre-Joseph Proudhon e Max Stirner no século XIX.
O anarquismo individualista é uma proposta de associação libertária em relação à ordem estabelecida. Esta corrente anarquista pauta pela sua tese anti-autoridade, extremando a independência e a inviolabilidade do indivíduo humano a quem tudo é permitido fazer. Assim, o individualismo entende toda e qualquer ordem como forma de autoridade e de opressão, e isso significa, para as mentes perturbadas, restrições à existência do indivíduo pleno, onde sofre rudes coacções externas.
Neste sentido, vê criticamente qualquer forma de instituição social que restrinja a autodeterminação dos instintos mais primários dos indivíduos.Vivemos claramente numa sociedade altamente competitiva, de consumo, baseada num capitalismo cada vez mais selvagem, em visível retrocesso económico e espiritual, onde a família tem cada vez menos espaço vital, onde só consegue crescer o egoísmo do indivíduo isolado. O indivíduo que consegue destacar-se, não raro desonestamente, de toda a opressão camuflada imposta, tende a fortalece-la, transformando-se ele próprio, por sua vez, em opressor também.
Esta secular e perversa estrutura individualista reproduz-se como um cancro, despreza a ordem natural, as emoções, e os sentimentos das pessoas. Pretende-se acima de tudo, o "bem" para si próprio, seja lá por que meios, o que importa é quebrar os vários elos de ligação dentro das diferentes comunidades humanas. No contexto da vida humana e da sua razão com base no amor, este “bem” é o maior dos atentados à criação e à evolução do homem, pois o resultado será inevitavelmente a morte no isolamento e a não transmissão de quaisquer bens, sejam eles de ordem material ou moral/espiritual, às novas gerações.
Raramente o individualista pensa ou trabalha em prol da colectividade. Os indivíduos possuídos pois, por esta religião individualista, munidos de ódio ao mundo, procuram destruir tudo aquilo transpire uma gota de ordem.Esta forma aberrante e antinatural de interpretar a vida está a ganhar uma dimensão nunca imaginada, só compreensível num ambiente de alienação total face à realidade da vida, fruto de sucessivas campanhas, especialmente televisivas.
A expansão desta tenebrosa religião vem essencialmente do tempo dos hippies nos anos 60 e do seu movimento de contracultura assente em drogas como a marijuana, haxixe, e alucinogénios como o LSD.
Face à confusão generalizada em que o mundo Ocidental mergulhou, as pessoas procuram agora desesperadamente mas individualmente uma fuga à escravidão, à miséria, à loucura em que o século XX as enfiou. Na sua luta individual pela libertação, as pessoas esquecem-se de factores fundamentais, como o facto de haver muitíssima mais gente a sofrer do mesmo.
A acção colectiva seria muito mais eficaz para se sair da crise total e global, do que a tentativa solitária, pois esta só tem como fim, a penosa frustração e muitas vezes, o lamentável suicídio. Desde os tempos mais remotos que o homem sabe que para fazer frente a uma ameaça, o mecanismo mais eficaz é a actuação em conjunto, e este conjunto humano é tanto mais eficaz quanto maior a disciplina e a ordem estabelecida no seu núcleo. Para além desta loucura institucionalizada, pois esta religião é a nova religião instituída, há mais, e como consequência aumentam: o analfabetismo através do facilitismo, o clientelismo, o desemprego, as frustrações, a ignorância, a prostituição, a violência, a miséria, etc.
Um outro grave problema que resulta desta forma alienada de estar na vida é a infertilidade dos povos, que tem a médio prazo como consequência: a sua exterminação. A prová-lo, veio a publico a seguinte noticia, recentemente difundida num órgão de comunicação social:
«Portugal tem défice de 47 mil nascimentos/ano. O número de bebés tem vindo a diminuir nos últimos anos. Em Portugal nascem cada vez menos bebés. Contas feitas, estima-se que para uma renovação de gerações, ou seja, para que o número de partos fosse superior ao número de óbitos, seriam necessários mais 47 mil nascimentos por ano. Isto porque nas duas últimas décadas a quebra na natalidade fez com que ‘não nascessem’ 900 mil crianças. O presidente da APFN, Fernando Castro, explica: “Para haver uma renovação de gerações era necessário que nascesse uma média de 2,1 filhos por cada mulher. Para que isso acontecesse seriam necessários mais 47 mil nascimentos. Ora isso não acontece, porque a média de nascimentos por cada mulher é de apenas 1,4.”»
Para onde se volte o olhar, vemos o mesmo quadro negro. Nada de bom resulta do individualismo, e a sua avidez de consumo conduz à devastação do mundo, agride a natureza e agride-nos a nós mesmos. E não é só a sociedade humana a sua vítima. Ao agredirmos radicalmente outras formas de expressão da natureza, consumindo todos os seus recursos, estamos a precipitar o nosso fim.
Existe a religião cristã, a muçulmana, a judaica, a hindu, a budista... Há agora também, visível por todo o lado, a "Incrível Religião do Individualismo" que actualmente amontoa o maior número de seguidores jamais imaginado como possível! Os defensores da incrível religião individualista apresentam-se, de facto, nos seus discursos antinaturais como "defensores da livre-iniciativa". No ritualismo demente da Incrível Religião do Individualismo, o burguês médio acende uma vela para si mesmo e outra para o diabo.Aqueles que, contra a natureza, correm sozinhos procurando uma alienada liberdade, agridem de tal forma a sua própria alma que hoje precisam de um "médico de almas". A religião individualista apresenta, triunfante e orgulhosa, os novos sacerdotes: é o sociólogo, o psicólogo, o psicanalista, o psiquiatra, o psi… O poder individual exacerbado, encontra na sociedade moderna, sólido apoio nestas novíssimas ciências.
O ser humano natural, sepultado debaixo de grossas camadas de hipocrisia com que se protege do seu próprio medo e do ódio dos demais, é incapaz, oprimido que está, de gritar basta. Por trás deste fingimento de normalidade está uma criança inocente, boa, alegre mas muito assustada. O homem natural procura satisfações naturais para os anseios naturais.
O individualista sustenta-se no artificial, na aparência e no sonho da ilusão, na utopia.Como todas as religiões, o individualismo tem também os seus lugares de culto, os seus templos. As suas catedrais são pois: as enormes superfícies comerciais onde as pessoas não se olham nos olhos e visivelmente inquietas e perturbadas circulam apressadas. O auge dá-se quando fazem as suas compras supérfluas, isso fá-las sentir bem consigo mesmo, embora apenas temporariamente, tem um efeito libertador, é como se dessem uma esmola a um carenciado, só que aqui a esmola vai para o grande capital internacional sem rosto, sem moral.
Estes enormes centros do individualismo, ponto de encontro e convívio íntimo de todos os seus adeptos estão sempre na rota do programa de fim-de-semana. A criação ou o surgimento de uma cultura individualista é uma fantástica contradição, só admissível porque incrivelmente existe, é real.
Pior, hegemónica e universal! Urge superar a violência da hegemónica e antinatural religião-moda burgueso-individualista, e criar uma razão nova, fundada na união, no trabalho e na família, alicerçada num Estado forte. É imperativo e urgente o renascer de uma actuação colectiva perspectivando uma nova forma de convivência social que liberte os seres humanos do medo e da mentira, fundando novas formas de relacionamento que abalarão até ao âmago os fundamentos de uma sociedade assim tão absurda! A cultura colectiva é tão natural para o homem como a sua herança genético-biológica.Estudos médicos estimam que em 2020 a depressão, tristeza, desânimo, agitação e ansiedade demonstrados em excesso, será tão comum como ter dores nas costas. Afectará cerca de 20% da população no mundo dito desenvolvido.
Caso não se trave imediatamente o avanço desta seita, espantosamente numerosa, os países Ocidentais poderão começar a pensar em construir casas de suicídio assistido, pois a perdição dos seus seguidores e das vítimas afectadas por eles contaminadas serão milhões. Contra o antinatural e o suicídio maciço da humanidade, aqui fica um naturalíssimo e fecundo pensamento a favor da vida activa: Platão em Górgias: “A própria natureza, demonstra que é justo que o melhor esteja acima do pior e o mais forte acima do mais fraco.
Em muitos domínios, não só entre os animais como entre as cidades e as raças dos homens, é evidente que é assim, que, na ordem da justiça o mais poderoso deve dominar o mais fraco e gozar as vantagens da superioridade.
Os melhores e os mais fortes de nós tomámo-los em pequenos, como aos leões para os domar, e escravizámo-los à custa de sortilégios e encantamentos, dizendo-lhes que a igualdade é que é bom e que nela consiste o belo e o justo. Mas se aparece um homem suficientemente dotado para sacudir e quebrar estas cadeias e se libertar da sua prisão, sei que, depois de pisar a pés os nossos escritos, as nossas magias e os nossos encantos e leis antinaturais, se há-de erguer, na sua revolta, de escravo a senhor nosso, e então brilhará em todo o esplendor o direito da natureza".
http://www.pnr.pt/
Não Sejas Um Cordeiro com Palas nos Olhos.
Simplesmente Um Texto Cinco Estrelas!!!
domingo, dezembro 10, 2006
Feminae Honoratae - Campanha de Ajuda aos Animais do Canil Municipal de Lisboa
Canil do Montijo:
«O Canil Municipal do Montijo preocupa-se com estes nossos amigos, que tanto nos dão e que tantas vezes são marginalizados e deixados à sorte.
São amigos fiéis, que de certeza, ficarão para sempre agradecidos ao novo dono e eterno amigo que o levar.São grandes e pequenos, gadelhudos e peludos, atléticos e preguiçosos, bem-humorados e reguilas, amarelos, pretos e brancos, são muitos, muitos amigos que esperam pela sua visita, com esperança de um dia virem a ser mais bem tratados!»
Para adoptar um animal poderá dirigir-se ao Gabinete de Sanidade Pecuária, no Parque de Exposições de Montijo, ou então ligar para o telefone n.º: 21 232 76 00 extensão 2827 e combinar uma visita ao Canil Municipal.
Clique para animais disponíveis para adopção
A Colina -
Somos uma Associação Humanitária sem fins lucrativos, cujo objectivo é tentar minizar o flagelo dos animais abandonados. A Colina foi fundada há 4 anos, por um grupo de moradores de Linda-a-Velha, Oeiras, indignados com a quantidade de animais abandonados que aparecem um pouco por toda a parte. Até hoje foram cerca de 1500 os animais que salvámos das ruas e de mas tratos, e todos os dias continuamos com imensos pedidos de ajuda quer de animais abandonados, feridos, doentes, quer de pessoas que nao mais podem ter o seu amigo... De o seu donativo para a conta da Colina, do banco BES NIB: 000703860002034000816 Pode dar tambem o seu donativo em material, pois estamos sempre necessitados de: - comer p/ cao e gato - trelas - coleiras - cobertores velhos - shampoos - todo o material necessario para os animais... Ajude-nos na nossa luta, faça-se socio da Colina, sao so €1.50 (300$00) por mes. Peça a sua ficha de adopçao pelo mail: a.colina@clix.pt. A sua quota pode fazer a diferença...
Alguem quer ficar comigo? Chamo-me Lucky (foto), sou ainda jovem, muito asseado e super simpatico. Preciso muito de uma familia e depressa... nao tenho para onde ir... Se quiserem ficar comigo, falem com a minha amiga Andreia: 938271412 ou contactem alguem da Colina:
Gata resolveu deixar de morrer... por falta de amor!!!
APELO MUITO URGENTE!!!!! ESTA GATINHA ESTÁ EM RISCO
Sou a Medeia e decidi que o mundo é demasiado cruel e por isso, alguns meses atrás decidi que me ía deixar morrer. Porque a dor na alma também pode matar os gatinhos, que alguns acham serem “coisas” desprovidas de sentimentos. Já fui amada. Tive um lar. Tive carinho. Festinhas, brinquedos, amor dos meus donos. Fui feliz. Um dia levaram-me a dar uma volta. Não desconfiei, nem mesmo quando me amarraram uma corda ao pescoço.
Só estranhei mesmo quando me ataram ao portão e se foram embora. Ainda pensei que era por pouco tempo, que iam voltar. Não era possível que me tivesse enganado tanto e que os meus donos desde sempre, afinal não tivessem coração. Mas era verdade.
Chegaram pessoas que me colocaram nesta jaula, onde passo os meus dias. Ainda tive esperança, sempre que a porta se abria e vinha alguma pessoa, cada vez que me fazia uma festinha, que a minha vez ia chegar e tudo ía voltar a ser como antes. Desgosto atrás de desgosto, tomei a minha decisão. E aqui estou, deixando que os dias passem, debaixo de um cobertor, já nem a comida me interessa. Estou a partir para longe, porque me partiram o coração.
A Luísa e a Ana dizem que se eu tivesse uma casa, um dono que me amasse, eu podia voltar a ser uma gatinha feliz. Mas ninguém me quer.
Para quê ter esperança?
Contacto: Maria Luísa - 919 258 955 marialuisa.s@netcabo.pt ou Ana - 962 375 685
Dao-se gatinhos amarelos tigrados
Sao dois gatinhos com menos de dois meses, amarelos tigrados, nasceram na rua, e a sua mae, poucos dias depois do seu nascimento, foi morta `a paulada e a D. Margarida, senhora que mora ali perto, tem-nos alimentado, ja levou ao veterinario, ja estao desparazitados, e ja sabem ir ao caixote e comem sozinhos!
Se alguem quiser ficar com eles, contactem para a D. Margarida: 212901087
Precisamos de uma familia... Bruce Este é um bruce, um cão patusco e muito engraçado. Rafeiro, mas bonito, não é? Tem uns olhos doces que nos estão sempre a perguntar: és tu o meu novo dono? És tu que me vais tirar desta prisão? O Bruce foi abandonado e está protegido num canil: tem comida e não passa frio. Mas não tem o conforto e a liberdade de um lar e a segurança de um dono. Ainda é muito novinho e precisa muito de encontrar um Lar. É meigo e muito dado. Adora as pessoas.
Contacto: Ana Francisco – Telem: 91 772 6643 (Amadora/Lisboa)
Roy
O Roy é um cão lindo e muito brincalhão. Tem mistura de cão d’agua e setter e um pelo preto sedoso e muito macio. Foi encontrado em mau estado, com fome, sede e extenuado, mas agora já está completamente recuperado. É muito meiguinho e como todos os cães, adora ser o centro das atenções e receber festas e mimos. É saudável e está desparasitado. Tem cerca de 8/10 meses. Mas está fechado num canil. Dê uma nova chance de felicidade a este amigo.
Contacto: Ana Francisco – Telem: 91 772 6643 (Amadora/Lisboa)
Nagra
A Nagra já teve um lar, amor, carinho, atenção e todos os mimos que um animal nos deve merecer. Mas como muitos outros animais, encontra-se agora fechada num canil, há espera que a sorte lhe sorria de novo. É Linda, cinza malhada, elegante e esbelta. Tem cerca de 8 meses e é uma cadela super saudável. Muito meiga, fará feliz quem quiser partilhar os seus afectos. Está vacinada. Venha fazer-lhe uma visita.
Contacto: Ana Francisco – Telem: 91 772 6643 (Amadora/Lisboa)
Adopção muito urgente!!! Adopção muito urgente!
Cão resgatado das lutas de cães precisa de ser urgentemente adoptado. É um Husky Siberiano puro, com cerca de dois anos, cinzento e branco, com olhos azuis, muito dócil.
Se o puder adoptar, por favor contacte Miguel Moutinho (Tm: 962358183 E-mail: miguelmoutinho@netcabo.pt )
Na noite da passada terça-feira resgatei, em circunstâncias muito difíceis, um cão da triste realidade das lutas de cães. Era usado como "cobaia" para treinar cães de combate num bairro degradado da Amadora onde as lutas de cães são infelizmente muito comuns. No momento em que resgatava o cão, fui perseguido por um dos grupos que o usava e que se fazia acompanhar de um rottweiller, cinco pit-bulls e um staffordshire terrier, todos com um ar muito agressivo. Na zona estavam também dois pastores alemães que eram usados para o mesmo fim que este e que não consegui salvar. O destino deste cão teria sido ser morto nos treinos de cães de combate. Neste momento, está em segurança, embora precise de ser urgentemente adoptado, não só porque já tenho três cães e não posso ficar com mais nenhum, mas também porque os indivíduos que o usavam estão à procura dele e costumam circular perto de onde vivo e não convém que seja visto por eles para a situação não se complicar. É um Husky Siberiano puro, com cerca de dois anos, cinzento e branco, com olhos azuis, muito dócil (razão pela qual seria facilmente morto em confronto com os cães de combate). É perfeitamente saudável, embora tenha os ossos da pata traseira direita mal consolidados (o que faz com que a pata esteja torta), devido a uma fractura que terá sido causada por atropelamento. Esta situação da pata pode ser corrigida com cirurgia, embora, no que respeita ao bem-estar dele, este problema da pata não lhe cause qualquer espécie de sofrimento, apresentando-se mais como um problema estético do que físico. Se o puder adoptar, por favor contacte-me (Miguel Moutinho) através do 962358183 ou do miguelmoutinho@netcabo.pt.
Abandonada e atropelada!!!
Esta foto é de uma cadela que foi encontrada á beira da estrada atropelada, com o femur partido, foi-lhe colocado um ferro que partiu devido á jaula onde se encontra ser muito pequena, rasgando-lhe a pele, foi operada pela 2º vez mas agora precisa urgentemente de um dono, já está a recuperar e vai ficar bem. è muitissimo meiga e docil, incapaz de fazer mal a quem quer que seja. A foto não a favorece. Reencaminhem por favor. Obrigado
Contacto: Associação Patas Amigas- 91 6746119 (Alda) 93 2476157(Sílvia)
DA-SE HUSKYE, ARRAÇADA...
Estava abandonada em Lisboa, quando a Monica a recolheu por nao resistir aos seus lindos olhos azuis... E´ muito meiga, e precisa muito de um dono que lhe possa dar tudo quanto merece... Contacto: Monica Teixeira e-mail: moteixeira2002@clix.pt TM: 963948602
Gatos para adopçao
Boa noite a todos. Se souberem de quem queira adoptar um gato, por favor mostrem este mail. Obrigado
Lígia santos JAVA
Há 4 gatinhos à espera de um bom dono. São todos meninos: a.. 6 anos, está castrado - cor preto; b.. 6 anos e também castrado - cor pardo; c.. 5 anos, gato anão - cor preto com manchina branca no peito; d.. 3 anos - parecido com siamês.
Quem estiver interessado, favor contactar o Sr. Herlander
tlm.91-689-23-42
"Um gato vive um pouco nas poltronas, no cimento ao sol, no telhado sob a lua. Vive também sobre a mesa do escritório, e o salto preciso que ele dá para atingi-la é mais do que impulso para a cultura. É o movimento civilizado de um organismo plenamente ajustado às leis físicas, e que não carece de suplemento de informação. Livros e papéis, beneficiam-se com a sua presteza austera. Mais do que a coruja, o gato é símbolo e guardião da vida intelectual." (Perde o gato - crônica de Carlos Drummond de Andrade)
A Colina
a.colina@clix.pt
Linda-a-Velha
963279955
Mais animais para adoptar: http://acolina.planetaclix.pt/index_fotos.html
domingo, dezembro 03, 2006
Leon Degrelle-Às armas pela Europa!
O sangue dos heróis mortos atravessará a Europa como um rio de vida
Discurso pronunciado em Paris em 5 de Março de 1944, no Palácio de Chaillot, pelo SS Sturmbahnführer Léon Degrelle.
A saúde do povo.
A unidade está feita e só a unidade poderá triunfar. A Europa não se faz só porque está em perigo, mas porque possui uma alma. Não estamos unidos por qualquer coisa de negativo, como salvar a pele. O que mais importa na Terra não é viver, mas viver bem. Não é a arrastar cinquenta anos de inactividade, é, durante um ano, durante oito dias, ter vivido uma vida orgulhosa e triunfante.
Os intelectuais podem desenvolver as suas teorias. Que o façam. São jogos inocentes, embora muitas vezes jogos de decadências. Quantos franceses se comprazem nestas subtilidades! Quantos franceses pensam ter feito a revolução só porque escreveram um belo artigo sobre a revolução! A Europa é o velho país da inteligência e as grandes leis da razão são indispensáveis à harmonia europeia. Mas, apesar de tudo, o nosso século significa outra coisa além do despertar das forças da inteligência. Há muitas pessoas inteligentes que nada mais foram que seres estéreis.
Despertando todas as forças instintivas e sussurrantes do ser humano, recordando que há uma beleza do corpo e uma harmonia, que não se conduzem povos de anões, de zés-ninguém e de seres disformes, lembrando que não há acção sem alegria nem alegria sem saúde, o racialismo, despertando estas grandes forças que vêm do fundo do mundo, conduz à cabeça da Europa uma juventude sã e indomável, uma juventude que ama, uma juventude que deseja. Também, quando olhamos o mundo, não é para o analisar... mas para o tomar!
A Alemanha entregou este serviço inestimável a uma Europa decadente ao terlhe trazido a saúde. Quando olhávamos para a Europa anterior à guerra, quando íamos a esses circos de animais que eram as assembleias parlamentares, quando víamos todos essas carantonhas, todos esses senhores embrutecidos, as suas barrigas enormes, como se tivessem estado grávidos demasiadas vezes, as faces fatigadas, os olhos pisados, perguntávamos: «É isto, o nosso povo?» O povo francês ainda conhecia os ditos espirituosos que eram, no fundo, uma forma de troça e de revolta, mas já não essa grande alegria inocente da força; enquanto que a Alemanha, sim, possuía esse reservatório de forças sem limites. Que é que vos espantou, homens e mulheres da França, quando vistes chegar os alemães em 1940?... É que eles eram belos como deuses, de corpos harmoniosos e ágeis, é que eram escorreitos. Nunca vistes um jovem guerreiro, nem o vedes ainda a esta hora na Rússia, com uma barba democrática. Em tudo isso há aprumo, com-portamento, raça, boa cara!
Com o racialismo, com este despertar da força sã, a Alemanha devolveu logo de início a saúde ao seu povo e, depois, à Europa inteira. Quando partimos para a Rússia, disseramnos: «Ireis sofrer lá, sereis homens envelhecidos antes do tempo». Quando regressámos da Frente, olhámos para os outros... e nós é que os achámos velhos, ao mesmo tempo que sentíamos nas veias uma força que nada fará parar!
Revolução do povo.
Em toda a parte na Europa o povo era desgraçado, em toda a parte o bem-estar era monopolizado por algumas dezenas de monstros anónimos - bem-estar material fechado nos cofres fortes dos bancos, bem-estar espiritual camuflado com todas as formas da corrupção. A Europa estava velha porque não era feliz, os povos já não sorriam, porque não se sentiam a viver.
Neste momento preciso, que se passa ainda? Quer se olhe em Paris ou em Bruxelas, encontra-se nos subúrbios o mesmo povo humilhado, com salários de fome, com uma alimentação de leprosos. Chegase às avenidas e encontram-se esses gordos pachás indolentes, atoucinhados de bifes e de notas de mil, que vos dizem: «É prática, a guerra; antes, iase ganhando, com a guerra ganhase, depois da guerra ganhar-se-á». Ah, sim, não perdem pela demora!... Hão de ganhar as descargas das nossas pistolas-metralhadoras e a corda dos enforcados!
Porque, o que mais nos interessa na guerra é a revolução que se seguirá, é de devolver a milhões de famílias operárias a alegria de viver, é que milhões de trabalhadores europeus se sintam seres livres, orgulhosos, respeitados, é que em toda a Europa o capital deixe de ser um instrumento de dominação dos povos e se torne um instrumento ao serviço do bemestar dos povos!
A guerra não pode terminar sem o triunfo da revolução socialista, sem que o trabalhador das fábricas e o trabalhador dos campos sejam salvos pela juventude revolucionária. É o povo que paga, é o povo que sofre. A grande experiência da frente russa provao. O povo mostrou que é capaz de fazer a sua revolução sem os intelectuais. Nas nossas fileiras, oitenta por cento dos nossos voluntários são operários! Mostraram que têm a cabeça mais limpa e que viram mais longe que milhares de intelectuais, que só têm tinta na caneta, o vazio na cabeça e, sobretudo, nada no coração, intelectuais que se pretendem de elite! Tudo isso acabou!
As verdadeiras elites formam-se na frente, é na frente que se cria uma cavalaria, é na frente que nascem os chefes! A verdadeira elite de amanhã está lá, longe do palavrório das grandes cidades, longe da hipocrisia e da esterilidade das massas que não compreendem coisa nenhuma! Criase durante os combates grandiosos e trágicos, como o de Tcherkassy! Foi para nós uma alegria soberana encontrarmonos lá entre jovens vindos de todos os cantos da Europa. Estavam lá milhares de alemães da velha Alemanha, homens do Báltico - principalmente o Batalhão Narva com os letões - havia rapagões louros dos países escandinavos, dinamar-queses, holandeses, os nossos irmãos de armas flamengos, húngaros, romenos.
Havia também franceses que vos representavam nesta amálgama, ao mesmo tempo que tantos dos vossos compatriotas estavam agregados a outros sectores da Frente do Leste. Lá, entre todos nós, estabeleceuse uma fraternidade completa, porque tudo mudou com a guerra. Quando vemos na nossa Pátria um velho burguês barrigudo, não consideramos que faça parte da nossa raça, mas quando vemos um jovem revolucionário da Alemanha, imaginamos que ele é da nossa Pátria, pois que todos estamos com a juventude e com a Revolução!
Somos soldados políticos e a insígnia SS mostra à Europa onde está a verdade política, onde está a verdade social. Reunindo em todo o lado este exército político do Führer, preparamos os quadros políticos do pósguerra. A Europa terá amanhã elites como nunca teve ocasião de conhecer. Um exército de jovens apóstolos, de jovens místicos, sustentados por uma fé que nada destruirá, sairá um dia deste grande seminário da Frente. Por isso, é lá, franceses, que é necessário estar presente!
Cada povo tem que merecer o seu lugar.
Nos partidos nacionais há agora na França homens que compreenderam que é necessário trabalhar com toda a Europa, que compreenderam sobretudo que a unidade revolucionária da Europa é a SS. Em primeiro lugar, porque a SS teve a coragem de seguir a direito e de ir fortemente ao encontro da verdadeira revolução socialista. Desde há um ou dois anos vimos a França na Frente. E agora, no interior, vemos a França: a França dos de Brinon, dos Déat, dos Doriot, dos Darnand, mas, principalmente, a França da juventude! Vemos algo mais que sujeitinhos ao balcão dos bares, de cigarro ao canto da boca e prontos a engolir o pernod. Vêm-se rapazes altos, bem constituídos, capazes de fazer a revolução e de escolher na França uma rapariga bonita para lhe dar crianças vigorosas!
Vós tendes desde há anos, proporcionalmente, três vezes menos crianças que os russos, duas vezes menos que os alemães. Poderia perguntar-se porquê, neste país de amores. O amor não vai longe sem crianças! Não são elas a poesia e a ressurreição do amor?...
Esta falta de natalidade era um dos sintomas da impotência geral dos povos democráticos, impotência de ver ao longe, impotência de ter audácia, impotência diante do fervor revolucionário e impotência perante as privações, perante os próprios sofrimentos. É necessário dizer-vos, franceses, que perdestes cinquenta anos numa Europa de soldados que luta, que mostra a sua coragem, que tem necessidade de ser heróica, mas que prepara uma revolução social e assentos morais para cada povo. Não pode ser possível que centenas de milhares de homens sejam mortos, levados pelas virtudes mais sublimes, para que se caia a seguir na imundície da mediocridade, da baixeza, da indolência.
A Frente não criou somente forças de saúde no terreno militar, forças revolucionárias que passarão amanhã através de tudo, prepara a Revolução que é mais necessária para a Europa: a revolução espiritual. Temos necessidade de homens direitos e puros, dos que sabem que as mais altas alegrias do homem moram na alma. Não admitiremos a mediocridade da alma, não admitiremos homens a viverem de alegrias sórdidas, virados para o seu egoísmo, numa atmosfera mesquinha. Queremos elevar os povos, levar-lhes o gosto, a grandeza. Queremos que os povos tenham a alegria soberana de se elevarem para além da vida quotidiana.
Eis porque, caros camaradas, devemos estar unidos. A Europa organizada contra o comunismo, para defender a nossa civilização, o nosso património espiritual e as nossas velhas cidades, deve estar unida, e cada povo tem que merecer o seu lugar, não a invocar o passado como razão, mas dando o sangue que lava e purifica. A Europa deve estar unida para realizar sob o signo da SS a Revolução Nacional-Socialista e para trazer às almas a Revolução das Almas!
Voluntários de mais de vinte países agrupados às centenas de milhares na Frente do Leste, unidos a uma juventude alemã maravilhosa de fé e de entrega, todos nos entendíamos depois de 4 anos de ideais forjados em comum e de sacrifícios comuns!Sem a resistência heróica, de uma tenacidade impensável, do Exército alemão e dos 600.000 voluntários não alemães da Frente do Leste, sem os 900 dias de luta, passo a passo, de Estalinegrado a Berlim, adeus Europa!
Associação Cultural "Amigos de Léon Degrelle"
"Friends of Léon Degrelle" Cultural Association
Discurso pronunciado em Paris em 5 de Março de 1944, no Palácio de Chaillot, pelo SS Sturmbahnführer Léon Degrelle.
A saúde do povo.
A unidade está feita e só a unidade poderá triunfar. A Europa não se faz só porque está em perigo, mas porque possui uma alma. Não estamos unidos por qualquer coisa de negativo, como salvar a pele. O que mais importa na Terra não é viver, mas viver bem. Não é a arrastar cinquenta anos de inactividade, é, durante um ano, durante oito dias, ter vivido uma vida orgulhosa e triunfante.
Os intelectuais podem desenvolver as suas teorias. Que o façam. São jogos inocentes, embora muitas vezes jogos de decadências. Quantos franceses se comprazem nestas subtilidades! Quantos franceses pensam ter feito a revolução só porque escreveram um belo artigo sobre a revolução! A Europa é o velho país da inteligência e as grandes leis da razão são indispensáveis à harmonia europeia. Mas, apesar de tudo, o nosso século significa outra coisa além do despertar das forças da inteligência. Há muitas pessoas inteligentes que nada mais foram que seres estéreis.
Despertando todas as forças instintivas e sussurrantes do ser humano, recordando que há uma beleza do corpo e uma harmonia, que não se conduzem povos de anões, de zés-ninguém e de seres disformes, lembrando que não há acção sem alegria nem alegria sem saúde, o racialismo, despertando estas grandes forças que vêm do fundo do mundo, conduz à cabeça da Europa uma juventude sã e indomável, uma juventude que ama, uma juventude que deseja. Também, quando olhamos o mundo, não é para o analisar... mas para o tomar!
A Alemanha entregou este serviço inestimável a uma Europa decadente ao terlhe trazido a saúde. Quando olhávamos para a Europa anterior à guerra, quando íamos a esses circos de animais que eram as assembleias parlamentares, quando víamos todos essas carantonhas, todos esses senhores embrutecidos, as suas barrigas enormes, como se tivessem estado grávidos demasiadas vezes, as faces fatigadas, os olhos pisados, perguntávamos: «É isto, o nosso povo?» O povo francês ainda conhecia os ditos espirituosos que eram, no fundo, uma forma de troça e de revolta, mas já não essa grande alegria inocente da força; enquanto que a Alemanha, sim, possuía esse reservatório de forças sem limites. Que é que vos espantou, homens e mulheres da França, quando vistes chegar os alemães em 1940?... É que eles eram belos como deuses, de corpos harmoniosos e ágeis, é que eram escorreitos. Nunca vistes um jovem guerreiro, nem o vedes ainda a esta hora na Rússia, com uma barba democrática. Em tudo isso há aprumo, com-portamento, raça, boa cara!
Com o racialismo, com este despertar da força sã, a Alemanha devolveu logo de início a saúde ao seu povo e, depois, à Europa inteira. Quando partimos para a Rússia, disseramnos: «Ireis sofrer lá, sereis homens envelhecidos antes do tempo». Quando regressámos da Frente, olhámos para os outros... e nós é que os achámos velhos, ao mesmo tempo que sentíamos nas veias uma força que nada fará parar!
Revolução do povo.
Em toda a parte na Europa o povo era desgraçado, em toda a parte o bem-estar era monopolizado por algumas dezenas de monstros anónimos - bem-estar material fechado nos cofres fortes dos bancos, bem-estar espiritual camuflado com todas as formas da corrupção. A Europa estava velha porque não era feliz, os povos já não sorriam, porque não se sentiam a viver.
Neste momento preciso, que se passa ainda? Quer se olhe em Paris ou em Bruxelas, encontra-se nos subúrbios o mesmo povo humilhado, com salários de fome, com uma alimentação de leprosos. Chegase às avenidas e encontram-se esses gordos pachás indolentes, atoucinhados de bifes e de notas de mil, que vos dizem: «É prática, a guerra; antes, iase ganhando, com a guerra ganhase, depois da guerra ganhar-se-á». Ah, sim, não perdem pela demora!... Hão de ganhar as descargas das nossas pistolas-metralhadoras e a corda dos enforcados!
Porque, o que mais nos interessa na guerra é a revolução que se seguirá, é de devolver a milhões de famílias operárias a alegria de viver, é que milhões de trabalhadores europeus se sintam seres livres, orgulhosos, respeitados, é que em toda a Europa o capital deixe de ser um instrumento de dominação dos povos e se torne um instrumento ao serviço do bemestar dos povos!
A guerra não pode terminar sem o triunfo da revolução socialista, sem que o trabalhador das fábricas e o trabalhador dos campos sejam salvos pela juventude revolucionária. É o povo que paga, é o povo que sofre. A grande experiência da frente russa provao. O povo mostrou que é capaz de fazer a sua revolução sem os intelectuais. Nas nossas fileiras, oitenta por cento dos nossos voluntários são operários! Mostraram que têm a cabeça mais limpa e que viram mais longe que milhares de intelectuais, que só têm tinta na caneta, o vazio na cabeça e, sobretudo, nada no coração, intelectuais que se pretendem de elite! Tudo isso acabou!
As verdadeiras elites formam-se na frente, é na frente que se cria uma cavalaria, é na frente que nascem os chefes! A verdadeira elite de amanhã está lá, longe do palavrório das grandes cidades, longe da hipocrisia e da esterilidade das massas que não compreendem coisa nenhuma! Criase durante os combates grandiosos e trágicos, como o de Tcherkassy! Foi para nós uma alegria soberana encontrarmonos lá entre jovens vindos de todos os cantos da Europa. Estavam lá milhares de alemães da velha Alemanha, homens do Báltico - principalmente o Batalhão Narva com os letões - havia rapagões louros dos países escandinavos, dinamar-queses, holandeses, os nossos irmãos de armas flamengos, húngaros, romenos.
Havia também franceses que vos representavam nesta amálgama, ao mesmo tempo que tantos dos vossos compatriotas estavam agregados a outros sectores da Frente do Leste. Lá, entre todos nós, estabeleceuse uma fraternidade completa, porque tudo mudou com a guerra. Quando vemos na nossa Pátria um velho burguês barrigudo, não consideramos que faça parte da nossa raça, mas quando vemos um jovem revolucionário da Alemanha, imaginamos que ele é da nossa Pátria, pois que todos estamos com a juventude e com a Revolução!
Somos soldados políticos e a insígnia SS mostra à Europa onde está a verdade política, onde está a verdade social. Reunindo em todo o lado este exército político do Führer, preparamos os quadros políticos do pósguerra. A Europa terá amanhã elites como nunca teve ocasião de conhecer. Um exército de jovens apóstolos, de jovens místicos, sustentados por uma fé que nada destruirá, sairá um dia deste grande seminário da Frente. Por isso, é lá, franceses, que é necessário estar presente!
Cada povo tem que merecer o seu lugar.
Nos partidos nacionais há agora na França homens que compreenderam que é necessário trabalhar com toda a Europa, que compreenderam sobretudo que a unidade revolucionária da Europa é a SS. Em primeiro lugar, porque a SS teve a coragem de seguir a direito e de ir fortemente ao encontro da verdadeira revolução socialista. Desde há um ou dois anos vimos a França na Frente. E agora, no interior, vemos a França: a França dos de Brinon, dos Déat, dos Doriot, dos Darnand, mas, principalmente, a França da juventude! Vemos algo mais que sujeitinhos ao balcão dos bares, de cigarro ao canto da boca e prontos a engolir o pernod. Vêm-se rapazes altos, bem constituídos, capazes de fazer a revolução e de escolher na França uma rapariga bonita para lhe dar crianças vigorosas!
Vós tendes desde há anos, proporcionalmente, três vezes menos crianças que os russos, duas vezes menos que os alemães. Poderia perguntar-se porquê, neste país de amores. O amor não vai longe sem crianças! Não são elas a poesia e a ressurreição do amor?...
Esta falta de natalidade era um dos sintomas da impotência geral dos povos democráticos, impotência de ver ao longe, impotência de ter audácia, impotência diante do fervor revolucionário e impotência perante as privações, perante os próprios sofrimentos. É necessário dizer-vos, franceses, que perdestes cinquenta anos numa Europa de soldados que luta, que mostra a sua coragem, que tem necessidade de ser heróica, mas que prepara uma revolução social e assentos morais para cada povo. Não pode ser possível que centenas de milhares de homens sejam mortos, levados pelas virtudes mais sublimes, para que se caia a seguir na imundície da mediocridade, da baixeza, da indolência.
A Frente não criou somente forças de saúde no terreno militar, forças revolucionárias que passarão amanhã através de tudo, prepara a Revolução que é mais necessária para a Europa: a revolução espiritual. Temos necessidade de homens direitos e puros, dos que sabem que as mais altas alegrias do homem moram na alma. Não admitiremos a mediocridade da alma, não admitiremos homens a viverem de alegrias sórdidas, virados para o seu egoísmo, numa atmosfera mesquinha. Queremos elevar os povos, levar-lhes o gosto, a grandeza. Queremos que os povos tenham a alegria soberana de se elevarem para além da vida quotidiana.
Eis porque, caros camaradas, devemos estar unidos. A Europa organizada contra o comunismo, para defender a nossa civilização, o nosso património espiritual e as nossas velhas cidades, deve estar unida, e cada povo tem que merecer o seu lugar, não a invocar o passado como razão, mas dando o sangue que lava e purifica. A Europa deve estar unida para realizar sob o signo da SS a Revolução Nacional-Socialista e para trazer às almas a Revolução das Almas!
Voluntários de mais de vinte países agrupados às centenas de milhares na Frente do Leste, unidos a uma juventude alemã maravilhosa de fé e de entrega, todos nos entendíamos depois de 4 anos de ideais forjados em comum e de sacrifícios comuns!Sem a resistência heróica, de uma tenacidade impensável, do Exército alemão e dos 600.000 voluntários não alemães da Frente do Leste, sem os 900 dias de luta, passo a passo, de Estalinegrado a Berlim, adeus Europa!
Associação Cultural "Amigos de Léon Degrelle"
"Friends of Léon Degrelle" Cultural Association
sábado, dezembro 02, 2006
Ajudar os Não-Portugueses e que vivem na Criminalidade é que é Fixe!
Ajudar Invasores Criminosos, onde chegou tal hipócrisia...
Os dois Querem Destruir a Nossa Nação, a Nossa Cultura, a Nossa Terra. Querem-nos Matar!
Morte Aos Traidores!
Intervenção Comunitária da Câmara Municipal de Loures
O desenvolvimento de Projectos de Intervenção Comunitária junto dos Bairros de População Realojada e a realojar, levados a cabo pelo Gabinete de Assuntos Religiosos e Sociais Específicos (GARSE) e pela Divisão Municipal de Habitação (DMH), tem por finalidade a integração e a valorização dos imigrantes e das respectivas comunidades étnicas em diferentes áreas sociais, atendendo às necessidades de educação, emprego, saúde, ambiente, higiene pública, cultura e participação comunitária (direitos de cidadania e associativismo), por forma a proporcionar a plena integração das populações abrangidas.
"Trabalhar com" as comunidades locais, em lugar de "Trabalhar para" as comunidades locais é o lema dos Projectos de Intervenção Comunitária, que para o efeito promove:
Adequação de comportamentos: acções de higiene pública, atitudes de boa vizinhança, reforço do convívio inter-cultural e inter-étnico, entre as diversas comunidades em presença, facilitando a sua plena integração na sociedade de acolhimento.
A Intervenção Comunitária promove o estabelecimento de parcerias com instituições locais, tendo como objectivo prioritário o desenvolvimento social e comunitário ou ainda, a implementação de projectos com parceiros externos ao bairro, que contribuam de forma significativa para a melhoria das condições de vida da população.
Bairros de População Realojada (PER - Plano Especial de Realojamento) Abrangidos pelos Projectos de Intervenção Comunitária (PIC's):
Bairro da Quinta do Mocho
CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
A população que habita na Quinta do Mocho, Freguesia de Sacavém, encontra-se em processo de realojamento num total de 3.500 indivíduos.
Este bairro é caracterizado por uma população multicultural, com especial incidência de naturais dos países africanos, oriundos das ex-colónias portuguesas, que representam cerca de 98% da população em contraste com 2,1 % de nacionais, registando-se a predominância de angolanos (29,9%). É uma população maioritariamente jovem, onde cerca de 50% tem menos de 29 anos. Profissionalmente, verifica-se uma grande concentração de operários e trabalhadores não qualificados, ligados á área de construção civil, bem como trabalhadoras de serviços domésticos.
Na segunda geração, existe já uma camada alargada de estudantes universitários. Nesta população constata-se a existência de um número significativo de indivíduos que nos países de origem tinham profissões qualificadas. Contudo, assiste-se também a um fenómeno recente de imigração oriunda da Europa de Leste.
Bairro da Quinta da Fonte
CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
A população que habita na Quinta da Fonte, Freguesia da Apelação, residiu até ao ano de 1997, em bairros de barracas localizados nos acessos que deram origem ao espaço agora ocupado pelas urbanizações e locais de lazer da EXPO 98 e Quinta da Serra (com a construção da CRIL).
O realojamento das populações efectuou-se em 1997 para um total de 236 agregados familiares. O bairro integra uma população multicultural, com especial incidência de naturais dos países africanos (Cabo-Verde, Angola, Guiné, Moçambique, que representam cerca de 40% da população), mas também de etnia cigana (cerca de 40%) e nacionais (20%). É uma população maioritariamente jovem, cuja média etária ronda os 30 anos e em que 50% da população tem menos de 15 anos, exercendo profissões muito diversas: trabalhadores da construção civil, empregadas de limpeza e vendedores ambulantes. Cerca de 90% da população é beneficiária do R.M.G. No bairro, existe ainda uma cooperativa de habitação com casas maioritariamente habitadas por nacionais.
Bairro da Quinta das Sapateiras
CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
A população que habita na Quinta das Sapateiras, Freguesia de Loures, provém na sua maioria do Lar Panorâmico em Camarate (cerca de 120 famílias) e as restantes do Bairro de Stº António de Camarate, do Bairro de Stª Maria e Arroja de Odivelas (desalojadas com a construção da CRIL).
O realojamento das populações iniciou-se em Dezembro de 1993 para um total de 735 indivíduos. Este bairro é caracterizado por integrar uma população multicultural,: 57% é natural de Portugal, 27% de Moçambique, 17% da Guiné, 5% de Angola, e 3% de Cabo Verde. Profissionalmente, existe uma percentagem significativa de domésticas, mas a maior parte da população residente são operários não especializados. É uma população maioritariamente jovem em que cerca de 33% tem entre os 0-14 anos.
Câmara Municipal da Amadora
Requalificação da Cova da Moura ?????? Requalificação da criminalidade, isso sim...reproduzir e educa-los para serem bons criminosos.
Requalificar o Bairro da Cova da Moura e integrar socialmente a população residente são os objectivos da Câmara Municipal da Amadora, pelo que está a desenvolver um conjunto de medidas que visam, ainda, o controlo da degradação desta área.
Uma destas medidas é a aquisição de alguns terrenos pertencentes ao Estado e a privados. Com base neste presuposto, foi já solicitada à Direcção-Geral do Património do Estado a cedência dos terrenos pertencentes àquele organismo. A CMA vai ainda desencadear os processos de negociação para a aquisição dos terrenos de propriedade privada.
A Cova da Moura apresenta falta ou insuficiência de infraestruturas urbanísticas, de equipamento social, de áreas livres e espaços verdes. Por outro lado, os edifícios existentes apresentam deficiências graves no que se refere a solidez, robustez e salubridade.
Neste âmbito, a Câmara Municipal apresentou a candidatura da Cova da Moura ao Programa Polis, aguardando a sua decisão. Além disso, foi já aprovada a candidatura ao Programa Comunitário Urban II para a requalificação das Freguesias da Damaia e Buraca, onde o Bairro da Cova da Moura está integrado.
Paralelamente, a CMA vai solicitar o apoio do Governo para a construção de habitação social naquela zona.Entretanto, foi reaberto o Gabinete Técnico e criado por deliberação de Câmara o Gabinete Especial de Recuperação da Cova da Moura - GERCOM, com vista a planear as actividades a implementar para a requalificação deste bairro, nomeadamente no que se refere à criação de condições para o realojamento da população.
Algumas das medidas que a CMA está a adoptar passam pela demolição de todas as construções ilegais e clandestinas que não estejam ocupadas e pela elaboração de um Plano de Pormenor, após a identificação das situações que podem ser legalizadas e recuperadas.
Num futuro próximo, a Cova da Moura, que hoje é um dos bairros mais problemáticos da Grande Lisboa, devido à existência de uma elevada densidade populacional e a um grande número de habitações clandestinas, será requalificada urbanísticamente.
Os dois Querem Destruir a Nossa Nação, a Nossa Cultura, a Nossa Terra. Querem-nos Matar!
Morte Aos Traidores!
Intervenção Comunitária da Câmara Municipal de Loures
O desenvolvimento de Projectos de Intervenção Comunitária junto dos Bairros de População Realojada e a realojar, levados a cabo pelo Gabinete de Assuntos Religiosos e Sociais Específicos (GARSE) e pela Divisão Municipal de Habitação (DMH), tem por finalidade a integração e a valorização dos imigrantes e das respectivas comunidades étnicas em diferentes áreas sociais, atendendo às necessidades de educação, emprego, saúde, ambiente, higiene pública, cultura e participação comunitária (direitos de cidadania e associativismo), por forma a proporcionar a plena integração das populações abrangidas.
"Trabalhar com" as comunidades locais, em lugar de "Trabalhar para" as comunidades locais é o lema dos Projectos de Intervenção Comunitária, que para o efeito promove:
Adequação de comportamentos: acções de higiene pública, atitudes de boa vizinhança, reforço do convívio inter-cultural e inter-étnico, entre as diversas comunidades em presença, facilitando a sua plena integração na sociedade de acolhimento.
A Intervenção Comunitária promove o estabelecimento de parcerias com instituições locais, tendo como objectivo prioritário o desenvolvimento social e comunitário ou ainda, a implementação de projectos com parceiros externos ao bairro, que contribuam de forma significativa para a melhoria das condições de vida da população.
Bairros de População Realojada (PER - Plano Especial de Realojamento) Abrangidos pelos Projectos de Intervenção Comunitária (PIC's):
Bairro da Quinta do Mocho
CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
A população que habita na Quinta do Mocho, Freguesia de Sacavém, encontra-se em processo de realojamento num total de 3.500 indivíduos.
Este bairro é caracterizado por uma população multicultural, com especial incidência de naturais dos países africanos, oriundos das ex-colónias portuguesas, que representam cerca de 98% da população em contraste com 2,1 % de nacionais, registando-se a predominância de angolanos (29,9%). É uma população maioritariamente jovem, onde cerca de 50% tem menos de 29 anos. Profissionalmente, verifica-se uma grande concentração de operários e trabalhadores não qualificados, ligados á área de construção civil, bem como trabalhadoras de serviços domésticos.
Na segunda geração, existe já uma camada alargada de estudantes universitários. Nesta população constata-se a existência de um número significativo de indivíduos que nos países de origem tinham profissões qualificadas. Contudo, assiste-se também a um fenómeno recente de imigração oriunda da Europa de Leste.
Bairro da Quinta da Fonte
CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
A população que habita na Quinta da Fonte, Freguesia da Apelação, residiu até ao ano de 1997, em bairros de barracas localizados nos acessos que deram origem ao espaço agora ocupado pelas urbanizações e locais de lazer da EXPO 98 e Quinta da Serra (com a construção da CRIL).
O realojamento das populações efectuou-se em 1997 para um total de 236 agregados familiares. O bairro integra uma população multicultural, com especial incidência de naturais dos países africanos (Cabo-Verde, Angola, Guiné, Moçambique, que representam cerca de 40% da população), mas também de etnia cigana (cerca de 40%) e nacionais (20%). É uma população maioritariamente jovem, cuja média etária ronda os 30 anos e em que 50% da população tem menos de 15 anos, exercendo profissões muito diversas: trabalhadores da construção civil, empregadas de limpeza e vendedores ambulantes. Cerca de 90% da população é beneficiária do R.M.G. No bairro, existe ainda uma cooperativa de habitação com casas maioritariamente habitadas por nacionais.
Bairro da Quinta das Sapateiras
CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
A população que habita na Quinta das Sapateiras, Freguesia de Loures, provém na sua maioria do Lar Panorâmico em Camarate (cerca de 120 famílias) e as restantes do Bairro de Stº António de Camarate, do Bairro de Stª Maria e Arroja de Odivelas (desalojadas com a construção da CRIL).
O realojamento das populações iniciou-se em Dezembro de 1993 para um total de 735 indivíduos. Este bairro é caracterizado por integrar uma população multicultural,: 57% é natural de Portugal, 27% de Moçambique, 17% da Guiné, 5% de Angola, e 3% de Cabo Verde. Profissionalmente, existe uma percentagem significativa de domésticas, mas a maior parte da população residente são operários não especializados. É uma população maioritariamente jovem em que cerca de 33% tem entre os 0-14 anos.
Câmara Municipal da Amadora
Requalificação da Cova da Moura ?????? Requalificação da criminalidade, isso sim...reproduzir e educa-los para serem bons criminosos.
Requalificar o Bairro da Cova da Moura e integrar socialmente a população residente são os objectivos da Câmara Municipal da Amadora, pelo que está a desenvolver um conjunto de medidas que visam, ainda, o controlo da degradação desta área.
Uma destas medidas é a aquisição de alguns terrenos pertencentes ao Estado e a privados. Com base neste presuposto, foi já solicitada à Direcção-Geral do Património do Estado a cedência dos terrenos pertencentes àquele organismo. A CMA vai ainda desencadear os processos de negociação para a aquisição dos terrenos de propriedade privada.
A Cova da Moura apresenta falta ou insuficiência de infraestruturas urbanísticas, de equipamento social, de áreas livres e espaços verdes. Por outro lado, os edifícios existentes apresentam deficiências graves no que se refere a solidez, robustez e salubridade.
Neste âmbito, a Câmara Municipal apresentou a candidatura da Cova da Moura ao Programa Polis, aguardando a sua decisão. Além disso, foi já aprovada a candidatura ao Programa Comunitário Urban II para a requalificação das Freguesias da Damaia e Buraca, onde o Bairro da Cova da Moura está integrado.
Paralelamente, a CMA vai solicitar o apoio do Governo para a construção de habitação social naquela zona.Entretanto, foi reaberto o Gabinete Técnico e criado por deliberação de Câmara o Gabinete Especial de Recuperação da Cova da Moura - GERCOM, com vista a planear as actividades a implementar para a requalificação deste bairro, nomeadamente no que se refere à criação de condições para o realojamento da população.
Algumas das medidas que a CMA está a adoptar passam pela demolição de todas as construções ilegais e clandestinas que não estejam ocupadas e pela elaboração de um Plano de Pormenor, após a identificação das situações que podem ser legalizadas e recuperadas.
Num futuro próximo, a Cova da Moura, que hoje é um dos bairros mais problemáticos da Grande Lisboa, devido à existência de uma elevada densidade populacional e a um grande número de habitações clandestinas, será requalificada urbanísticamente.
sexta-feira, dezembro 01, 2006
NÃO AO ABORTO, NÃO À ELIMINAÇÃO DE SERES QUE NÃO SE PODEM DEFENDER! SIM À VIDA, NÃO AO CRIME DE MATAR POR EGOISMO!
Aborto não é “interromper”, é eliminar
Falar de aborto incomoda toda a gente (não se justificará, assim, a abstenção?), mesmo os que são adeptos do “sim”. E incomoda tanto que, hipocritamente, esses adeptos do aborto amaciam a palavra para “interrupção voluntária”…
O aborto não “interrompe”. Elimina uma vida. Mata-a. A vida não se interrompe. Não entra em letargia. A vida ou vive-se ou morre.
Os defensores dos direitos da mulher sobre a sua barriguinha (“aqui mando eu”) esquecem-se que lá dentro está uma vida diferente da sua. Uma vida a ser vivida autonomamente. Numa aventura diferente.
Hipocritamente, mais uma vez, os defensores do aborto não falam da criança que ali está.
Só lhe falta crescer. Mas, lá está inscrito todo um percurso biológico e espiritual a viver no exterior, gradualmente vivendo no interior.
Mesmo quando sai para o mundo exterior, a criança continua num processo de crescimento; o adolescente continua num processo de crescimento; o adulto, todos nós continuamos a crescer e nunca completaremos o nosso “edifício”, mesmo quando ele começa a degenerar e a ruir.
A vida do ser humano é um permanente caminhar em busca da perfeição.
Todas as mães que estão grávidas não dizem “ando de feto”, mas “ando de bebé”, “vou ter um filho”. Qual é a mãe que, estando grávida, não acaricia, desde a certeza dessa gravidez, o seu ventre e não diz, em silêncio, com emoção “meu filhinho”?
Perante a magnanimidade da vida; perante a aventura do viver; confrontados com a vida de um ser humano que já é a vida do feto, quem gosta da vida, quem ama a vida, quem se conduz pelo coração e pelo bom senso só poderá ter uma atitude: Dizer “não”, um claro e contagiante “não” ao aborto.
Falar de aborto incomoda toda a gente (não se justificará, assim, a abstenção?), mesmo os que são adeptos do “sim”. E incomoda tanto que, hipocritamente, esses adeptos do aborto amaciam a palavra para “interrupção voluntária”…
O aborto não “interrompe”. Elimina uma vida. Mata-a. A vida não se interrompe. Não entra em letargia. A vida ou vive-se ou morre.
Os defensores dos direitos da mulher sobre a sua barriguinha (“aqui mando eu”) esquecem-se que lá dentro está uma vida diferente da sua. Uma vida a ser vivida autonomamente. Numa aventura diferente.
Hipocritamente, mais uma vez, os defensores do aborto não falam da criança que ali está.
Só lhe falta crescer. Mas, lá está inscrito todo um percurso biológico e espiritual a viver no exterior, gradualmente vivendo no interior.
Mesmo quando sai para o mundo exterior, a criança continua num processo de crescimento; o adolescente continua num processo de crescimento; o adulto, todos nós continuamos a crescer e nunca completaremos o nosso “edifício”, mesmo quando ele começa a degenerar e a ruir.
A vida do ser humano é um permanente caminhar em busca da perfeição.
Todas as mães que estão grávidas não dizem “ando de feto”, mas “ando de bebé”, “vou ter um filho”. Qual é a mãe que, estando grávida, não acaricia, desde a certeza dessa gravidez, o seu ventre e não diz, em silêncio, com emoção “meu filhinho”?
Perante a magnanimidade da vida; perante a aventura do viver; confrontados com a vida de um ser humano que já é a vida do feto, quem gosta da vida, quem ama a vida, quem se conduz pelo coração e pelo bom senso só poderá ter uma atitude: Dizer “não”, um claro e contagiante “não” ao aborto.
Martim Moniz Mais Português. Portugal Aos Portugueses! Abaixo à Hipócrisia da Corja Politica e Traidora!
Foi um Dia para ficar na História do Nacionalismo Português.
Foi um Dia que me Orgulhei de fazer parte do Pnr e ver que existem portugueses que têm consciência do estado em que estão as coisas no nosso país.
Foi um Dia que mais uma vez saimos a rua para mostrar o nosso descontentamento e mostrar a hipócrisia que existe nos nossos desgovernantes.
Foi sim, um Dia que vi que os Portugueses estão a Acordar e têm voz e têm inteligência para ver que temos razão para sair à Rua e Lutar.
PNR! PNR! PNR!
Viva Portugal!!!
Viva os Portugueses!!!
Portugal aos Portugueses!!!
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