"We are prisoners of our time, but we are still alive. Fight for the
freedom, fight for the right, we are Running Wild!"
- Prisoners Of Our Time, 1984 -
Uma das minhas bandas favoritas - Os Running Wild são uma referência do Heavy Metal.
Em 1983, com Rock’n’Rolf, Uwe Bendig (guitarra), Matthias Kaufmann (baixo) e Hasche (bateria), o Running Wild gravou suas primeiras demos.
As músicas “Iron Heads” e “Bones To Ashes” foram lançadas numa compilação da gravadora Noise Records em 1984. No mesmo ano e pelo mesmo selo foi lançado o debut da banda, “Gates To Purgatory”. Em 1985 saiu o segundo álbum, “Branded And Exiled” e, desde então, os Running Wild são uma das mais populares bandas de heavy metal da Alemanha.
Sempre com constantes mudanças no line-up do grupo, em 1987 saiu “Under Jolly Roger”, iniciando o uso frequente de temas sobre piratas nas suas letras. Em seguida, foi lançado o primeiro disco ao vivo, “Ready For Boarding”.
No final de 1988 temos o quarto disco de estúdio, “Port Royal”, que vendeu bastante e consolidou a imagem dos Running Wild perante uma legião crescente de fãs. Em 1989 “Death Or Glory” foi lançado e se manteve por várias semanas entre os discos mais vendidos do gênero na Europa.
O entra-e-sai dos integrantes da banda continua, mas Rock’n’Rolf mantém as características do som dos Running Wild fiéis ao seu estilo.
Em 1991, faziam parte do grupo o guitarrista Axel Morgan, o baixista Jens Becker e o baterista A.C.. Nesse ano saiu o álbum “Blazon Stone” e, logo depois, a compilação “The First Years Of Piracy”, onde os sucessos dos primeiros discos foram regravados com novos arranjos e produção.
Em 1992 os Running Wild lançaram “Pile Of Skulls”.
Nesse período foram lançados alguns dos melhores álbuns do Running Wild :“Black Hand Inn”(1994), “Masquerade”(1995), o disco mais pesado do grupo, e “The Rivalry”(1998), onde os Running Wild começaram a flertar com um som mais hard rock, tendência acentuada nos discos seguintes.
Em 2002 , agora com Bernard Aufermann (guitarra), Peter Pichl (baixo) e Matthias Liebetruth (bateria), os Running Wild, sempre sob o comando de Kasparek, lança o décimo-segundo álbum de estúdio, “The Brotherhood”, seguido de uma turne que culminaria com o lançamento de um DVD e cd duplo ao vivo.
Finalmente, em 2005, o último disco até o momento, “Rogues Em Vogue”.
RUNNING WILD - Bad To The Bone
Former MembersMajk Moti
guitar (studio / live)
guitar (studio / live)
Matthias Kaufmann
bass (live)
bass (live)
Stephan Boriss
bass (studio / live)
bass (studio / live)
Thilo Herrmann
guitar (studio / live)
guitar (studio / live)
Uwe Bendig
guitar (live)
guitar (live)
(presiona em cada maluco)
"Fly our flag, we teach them fear, capture them the end is near.
Firing guns, they shall burn, surrender or fight, there's no return."
- Under Jolly Roger, 1987 -
Firing guns, they shall burn, surrender or fight, there's no return."
- Under Jolly Roger, 1987 -
Todos os Albuns dos Gloriosos:
(clicar sobre os albuns)
Ao vivo e videos:
singles:
Os Running Wild formaram-se em 1979 em Hamburgo, Alemanha, por Rolf Kasparek, também chamado de Rock’n’Rolf, líder, vocalista, guitarrista e único membro que continua na formação até hoje. Os Running Wild nunca seguiram tendências musicais. Ritmos dominadores, refrões marcantes e riffs eletrizantes são algumas características desse quarteto que nunca gravou uma balada ou usou sintetizadores.
Em 1983, com Rock’n’Rolf, Uwe Bendig (guitarra), Matthias Kaufmann (baixo) e Hasche (bateria), o Running Wild gravou suas primeiras demos.
As músicas “Iron Heads” e “Bones To Ashes” foram lançadas numa compilação da gravadora Noise Records em 1984. No mesmo ano e pelo mesmo selo foi lançado o debut da banda, “Gates To Purgatory”. Em 1985 saiu o segundo álbum, “Branded And Exiled” e, desde então, os Running Wild são uma das mais populares bandas de heavy metal da Alemanha.
Sempre com constantes mudanças no line-up do grupo, em 1987 saiu “Under Jolly Roger”, iniciando o uso frequente de temas sobre piratas nas suas letras. Em seguida, foi lançado o primeiro disco ao vivo, “Ready For Boarding”.
No final de 1988 temos o quarto disco de estúdio, “Port Royal”, que vendeu bastante e consolidou a imagem dos Running Wild perante uma legião crescente de fãs. Em 1989 “Death Or Glory” foi lançado e se manteve por várias semanas entre os discos mais vendidos do gênero na Europa.
O entra-e-sai dos integrantes da banda continua, mas Rock’n’Rolf mantém as características do som dos Running Wild fiéis ao seu estilo.
Em 1991, faziam parte do grupo o guitarrista Axel Morgan, o baixista Jens Becker e o baterista A.C.. Nesse ano saiu o álbum “Blazon Stone” e, logo depois, a compilação “The First Years Of Piracy”, onde os sucessos dos primeiros discos foram regravados com novos arranjos e produção.
Em 1992 os Running Wild lançaram “Pile Of Skulls”.
A formação nessa época tinha, além de Rolf, Axel Morgan (guitarra), Thomas Smuszynski (baixo) e Stefan Schwarzmann (bateria). Esse line-up também não durou muito tempo.
Em 1994 a banda contava com Rolf Kasparek, Thilo Hermann (guitarra), Thomas Smuszynski (baixo) e Jörg Michael (bateria), a sua formação mais estável e que permaneceu unida até 1998.
Em 1994 a banda contava com Rolf Kasparek, Thilo Hermann (guitarra), Thomas Smuszynski (baixo) e Jörg Michael (bateria), a sua formação mais estável e que permaneceu unida até 1998.
Nesse período foram lançados alguns dos melhores álbuns do Running Wild :“Black Hand Inn”(1994), “Masquerade”(1995), o disco mais pesado do grupo, e “The Rivalry”(1998), onde os Running Wild começaram a flertar com um som mais hard rock, tendência acentuada nos discos seguintes.
O próximo álbum , “Victory”, de 2000 já não teria Jörg Michael que optou por ingressar no Stratovarius, onde permanece até hoje. Quem assumiu as baquetas foi Angelo Sasso.
Em 2002 , agora com Bernard Aufermann (guitarra), Peter Pichl (baixo) e Matthias Liebetruth (bateria), os Running Wild, sempre sob o comando de Kasparek, lança o décimo-segundo álbum de estúdio, “The Brotherhood”, seguido de uma turne que culminaria com o lançamento de um DVD e cd duplo ao vivo.
Finalmente, em 2005, o último disco até o momento, “Rogues Em Vogue”.
Death Or Glory (1989)
Pile Of Skulls (1992)
Black Hand Inn (1994)
Masquerade (1995)
The Rivalry (1998)
Victory (2000)
The Brotherhood (2002)
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