quarta-feira, outubro 10, 2007

O Verdadeiro Conceito de Racismo

RACISMO: AS IDEIAS MALDITAS

Ramón Bau

O 'Racismo' é umha palavra maldita, está incluso condenado pola Lei, ou o estará. Curiosamente nom se sabe nem sequera que é condenado. 'Racismo' converteu-se, graças a umha gigantesca campanha de prensa durante 50 anos em sinónimo de umha série de posiçons e atitudes que mui poucas vezes nada tenhem que ver com o Racismo.

Para colmo há pouquísimos artigos sobre este tema, em parte por medo, em parte por proibiçons concretas em quase toda Europa, com o qual entre os próprios camaradas NS existe umha profunda desorientaçom sobre as nossas posiçons respeito à Raça e a isso que chamamos 'racismo'.

Um dos poucos que há é o de Alain de Benoist 'Contra o Racismo' que comentaremos fundamente, pois contem grandes ideias junto a erros de definiçom (provocados polo medo a ser condenado por 'racista').



O QUE NOM É RACISMO

Antes de começar a definir que é racismo e as suas bases, consequências, políticas, etc, seria bom deixar claro o que nom é racismo, e assim toma-se em este mundo absurdo actual. Nom é racismo o ódio entre raças, de nengum jeito nem classe, e sem excluir nengumha raça de essa norma. Pola contra o ódio entre ou contra umha ou mais raças é anti- racismo, posto que é umha atitude contra a 'Natureza', contra a Raça. Nom é racismo tampouco o sentimento de superioridade ou de despreço por outras raças.

Comparar peras com maças é difícil, e subjeitivo sempre. De todas maneiras o tema das comparaçons trataremo-lo mais adiante. O sentimento de superioridade, unido com frequência ao despreço “polos demais', por motivos raciais, é umha opiniom SUBJEITIVA pessoal. Qualquer étnia tem umha base natural que é admirável e que deve ser apreçada como umha riqueza mais do nosso ecosistema.

Alain de Benoist precisamente cai em este erro, ao definir como 'racismo' a crença em umha 'raça superior'. Isto NOM é racismo em absoluto, ainda que 'a gente' assim o creia, e por isso quizaves Benoist assim o asume.

Com certeza nom é racismo, se nom delinquência, o agredir a imigrantes de outras raças. Sem dúvida a identificaçom da delinquência por motivos raciais com a ideologia racista foi umha das armas prefiridas do sistema para desprestigiar umha ideologia que, precisamente, condea a agressom por motivos raciais.

Nom é racismo o apartheid que existia en Suláfrica, que reflexava umha situaçom colonialista, mas nom racista. Nom é racismo tampouco umha atitude política de defesa da comunidade popular contra umha agressom externa. Por exemplo, umha posiçom política contra a imigraçom masiva ou bem contra a influência extrema dos méios sionistas. O que políticamente um movimento asuma a necesidade de reduzir a imigraçom é umha atitude política que nom tem nada que ver com o racismo. O que se constate umha extremada influência de méios sionistas nos lobbies de pressom de USA ou na prensa, nada tem que ver com racismo.



QUE É ENTÓM RACISMO?

Se cremos que a base étnica de um povo é básica para entender a sua idiosincrásia, o seu arte e a sua cultura, o seu jeito de ser e as suas necesidades, isto é plantear-se umha política racista. Se ,por contra, cre-se que a étnia popular nom tem importáncia, que nom há que ter em conta as consideraçons étnicas para entender o comportamento e aspiraçons do povo, entóm se é anti-racista. Hoje em dia editarom-se dicionários de antropologia onde nom se fala da palavra Raça, isto é anti-científico, é umha auténtica estupidez.

Sejamos concretos: sim cremos que Catalunya ou Galiza seriam o mesmo se o 90% da sua povoaçom fosse sustituida por tagalos de Filipinas, entom nom somos racistas. Se cremos que esse cámbio faria que Iberia deixara de existir como tal (em tanto a sua idiosincrásia e a sua cultura) e que ,por tanto, esse cámbio nom é desejável, somos racistas.

Racismo é considerar que a riqueza e a variedade de culturas e de formas de vida é algo a manter ,e que estam baseadas na variedade e riqueza das étnias do mundo. E que por tanto essa variedade cultural e vivencial deve ser mantida meiante o apoio à diversidade étnica, nom meiante a uniformizaçom racial. Esta é a base do racismo, nom outra, nom qualquer outra consideraçom que se pretenda sacar desta premisa.



POLITICAS RACISTAS

Dessa parte básica do 'racismo' como apoio à diversidade, podem sair diversas políticas, plantejamentos de actuaçom, que chamariamos políticas racistas. É evidente que nengumha delas pode ser violenta contra outros povos ou diversidade, pois o apreço a cada étnia, a cada diversidade é a base do racismo.
Racismo é o convencimento de que a Raça e as suas implicaçons tenhem umha importáncia decisiva na vida do povo, e deve ser pois tida muito em conta no seu desenrolo. Quando estudamos os pontos que importam ter em conta na política de um povo, se consideramos que a Raça influi decisivamente no comportamento e o desenrolo de éste, nesse momento estamos fazendo racismo.


Debe-se ser violento contra aos ataques de qualqueira a essa diversidade. Por isso o racismo é combativo contra os intentos de 'liquidaçom' de umha comunidade étnica, seja a que seja, ja seja meiante a sua mestura global ou meiante a sua eliminaçom (genocídio).

Vejamos exemplos concretos de áreas onde se pode apreçar a necesidade dumha orientaçom racista da política:

1. Fomento da natalidade entre o povo nacional. 2. Fomento das costumbres e atitudes cosmológicas próprias do povo, fronte às posturas e atitudes mundialistas ou extranas. 3. Mantimento dumha alta proporçom de habitantes do próprio povo entre a povoaçom global do seu território. 4. Protecçom à vida campesinha e à família no seu ambente tradicional. 5. Asignaçom da nacionalidade à pertença ao povo, salvo poucas excepçons. 6. Eliminar qualquer intento de integraçom forçada cultural e vivencial de minorias étnicas. Devese-lhes respeitar e fomentar a sua própria idiosincrásia original. 7. Fomentar o amor e respeito pola diferência com as demais étnias, sem exclusivismo, mas sem considerar nulas as evidentes diferências existentes. 8. Fomento do Deporte e a Saúde, junto a umha educaçom artística e cultural, como formas de desenrolar ao máximo as tarefas melhores do povo.

Estas e outras consideraçons actualmente nom só som ignoradas se nom atacadas. Esta-se a efectuar umha política absolutamente contrária a estas normas do mais puro sentido comum.



IMIGRAÇOM

Hoje em dia o 95% do 'racismo' considera-se ligado ao problema da imigraçom. Desde logo a existência dum tanto por cento elevado de imigrantes extra-europeus em alguns paises provocou grandes tensons e problemas, e provocará ainda muitos mais. Umha política irresponsável do capitalismo mundialista é a culpável deste desastre de proporçons ainda nom comprendidas pola gente. Esta imigraçom masiva é absolutamente contrária ao sentido comúm e por tanto ao 'racismo'.


Desgraciadamente a resistência à imigraçom foi às vezes canalizada meiante violência, devido em grande parte à atitude violenta e delinquente de grandes bandas de imigrantes e em parte a umha xenofóbia irracional (e desde logo contrária ao racismo, pois toda xenofóbia, toda 'mania', fóbia, ao extrano, é absurda para quenes apoiamos a valia de tuda a diversidade).

A violência xenofóbica asigna-se a 'violência racista', mentres que a violência, delinquência e atitudes anti-sociais dumha parte importante da imigraçom asigna-se a 'falha de integraçom e pobreça', da que 'é culpável a sociedade enteira'.

Dessa maneira o 'racismo' só está nos que vem violentada sua identidade, mentres que os violentadores som considerados como benfeitores mal comprendidos.

Esta situaçom leva a grandes doses de violência, que em nada favorecem a boa comprenssom do racismo como atitude natural e sa do povo. A História ensina-nos que os grandes desastres e as grandes violências baseam-se normalmente em tremendos erros impostos durante decénios, e amiudo baixo a máscara de utopias 'bem pensantes'. A imposiçom dumha enorme imigraçom extranha ao povo vai ir arrastrando umha sequela de problemas e violências mentres nom se lhe atope umha soluçom posível.

Sem embargo há que ter muito em conta que limitar a Imigraçom nom é em absoluto o ponto principal dumha política racista. Temas como o fomento da família campesinha ou a natalidade, o apoio à expresividade artística própria do povo, etc som temas muito mais importantes ,se nom fosse pola enorme presom que umha imigraçom desbocada provocou.



ALTERNATIVAS AO RACISMO

O Sistema propom umha sociedade multiracial num sentido de 'mestura' como soluçom. Realmente a única alternativa a umha política racista é umha sociedade 'café com leite', ou seja a criaçom dumha pseudoraça mestura de todas, de jeito que deixem de existir as 'identidades' próprias e estabeleça-se umha soa identidade genérica mundialista.

Sem esta soluçom, as diferências seguirám sempre existindo e por isso a tensom fronte a os intentos de eliminâ-las. O objetivo dumha mestura racial generalizada é muito clara em toda a propaganda do Sistema. Esta soluçom é evidentemente fedenta e empobrecedora para a Humanidade, vai contra a Natureza, contra sua riqueza.

As sociedades multiraciais, como USA, nom chegam a essa mestura devido à enorme resistência dos povos ao mesturar-se. Pese a leis que exigem mesturar-se nas escolas, trabalhos, pese à asignaçom de `quotas' de raças em Universidades ou Zonas (o sistema de quota é um autêntico insulto: exigir que haxa um 25% de pretos em cada Universidade por decreto, sem atender aos resultados dos examens selectivos, é um gravísimo insulto ,aos pretos!, nom aos brancos).

Ao nom chegar à mestura global estes paises sofrem enormes tensons raciais, com explosons tipo Os Anjos de violência racial sem precedentes. E essa violência e problemática pode-se controlar, por agora, graças a que o trabalho e o esforço da comunidade branca permite um nível de vida e umha atençom generalizada suficiente. Mas se as proporçons vam variando o perigo de grandes problemas raciais é enorme. Em parte de centro-América derom-se umha grande mestura racial, exemplo paradigmático das sociedades 'café-com-leite', e som actualmente o exemplo preclaro do destinho do mundo de seguir as exigências uniformistas do Sistema.

Vamos ver um exemplo claro de esta 'ideia' mística dum mundo de raça única, todos iguais, cafe-com-leite, onde todo seria paz e concórdia pois todos seriam iguais: o Prémio Nobel de 1992 (por tanto garantizado que é posivelmente um cretino do sistema, pois desde faze uns anos dam os prémios 'nobel' a tuda classe de analfabetos com tal de que sejam de raças nom brancas e apoiem as mais inauditas teorias igualitárias) na Literatura, 'poeta' do caribe, Derek Walcott, dizia que a paz está no caribe pois ali nom há conflito racial, ao haver umha soa raça mestura de todas. Esta ideia de que a 'paz' e a 'ledícia' logra-se eliminando diferências, é sem duvida o 'alma mater' do pensamento utopista do demoliberalismo (e do comunismo no seu momento). Esse poeta do sistema permite-se insultar a Europa e a sua cultura. Mentres que foi 'famoso' por um 'poema' épico sobre o caribe chamado 'Omeros', em inglés. O título faze referência ao Homero grego, e a língua é europeia.... onde está a creatividade 'caribenha' da raça café-com-leite?.

Fronte a todo isso nós propugnamos a varidade e o seu respeito. Europa, um pequeno anaco de território cumha enorme variedade étnica e cultural, é o nosso exemplo. A riqueza de Europa está precisamente na riqueza étnica e a sua valia.




QUE É A RAÇA?

'Raça é um conjunto de indivíduos caracterizados por umha similitude estadística a nível de distribuçom de rasgos hereditários'. Polo tanto as raças diferenciam-se entre sim pola frequência relativa de certas características hereditárias.

É evidente que ao tratarse de similitude estadística, nom se trata de igualitarismo dentro dumha raça, senom de umha frequência maior de existência destas características.

Polo tanto é evidente que dentro dumha raça há de 'todo'. Os demoliberais querem 'suprimir a ideia de raça' dizendo que dentro dumha Raça existen tantas diferências como entre raças. É evidente que entre 'alguns' elementos dumha Raça podem haver grandes diferências, e que nalguns casos estas diferências som extremas. Se cremos que as diferências entre os indivíduos nom tenhem uns marcos raciais, é como se dixeramos que nom podemos clasificar os animais en géneros e espécies pois todos, cada um, é distinto em algo. Claro que tudos som distintos, mas podemos agrupar cans e gatos. Negar a Raça é negar que há cans e gatos, é a idiotez ao serviço da utopía igualitarista. Contra esta ideia de 'arracismo' basta o sentido comúm. Se alguém pensa que entre pretos e brancos nom há mais diferência que a cor da pele, é como se dixeramos que entre um caniche e um alsaciam so se diferenciam polo tamanho. As diferências interiores, psicológicas, culturais no homem, som tam importantes como as físicas.




RAÇA E CULTURA

A raça nom determina a cultura, mas determina umha capacidade cultural. A cultura tem um claro componhente histórico, umha vivência, umha tradiçom, tam importante como a base étnica. Mas também tem umha base étnica.

Um catalám que aos 3 anos vaia a Nigéria nom 'terá' a cultura catalana, é evidente. Ainda que também é muito probável que nom se convirta num nigeriano típico ,culturalmente falando. Mas poderia chegar sê-lo com certo esforço. A cultura pode-se chegar a asumir, com mais ou menos esforço. Mas sem umha base étnica maioritária um povo perde a sua identidade cultural.

Existe pois umha correlaçom entre raça e cultura, mas nom umha determinaçom unidirecional. A cultura nom se genera so com cromosomas, mas ao mesmo tempo cada cultura basea-se numha maioria cultural étnicamente agrupada. A mestizagem é um grave problema para o mantimento da identidade cultural, nom para a parte biológica. Nom se trata de que a mestizagem racial produza 'homens' com problemas físicos, se nom que umha mestizagem socialmente importante produze graves desarreglos culturais e cosmológicos no povo.



AS COMPARAÇONS SEMPRE SOM ODIOSAS

Que é melhor, umha pera ou umha maça?. Todos sabem que é muito variável o gosto entre peras e maças, e que dogmatizar sobre qual das duas froitas é melhor seria bastante idiota. Mas essa variabilidade de gostos nom nos faze esquecer que SIM se pode comparar um quadro de Caspar Friedrich com um do meu vecino do quinto, que é um chapuceiro da pintura, com clara vantagem do primeiro. Incluso assim é posível que o meu vizinho do quinto disfrute com a sua pintura e seja um bom artista, nom há por que insultâ-lo por nom ser melhor que Caspar.

As étnias tenhem todas o seu orgulho e a sua variedade, a sua 'necesidade' de existir, a sua própria realidade, e por tanto som todas imprescindíbeis para dar la riqueza da Natureza e a Vida. Neste sentido todas tenhem umha variedade que as faze incomparábeis.

Mas negar a posibilidade de 'umha certa comparaçom' é negar que haxa nengum tipo de referência para juzgar nada, incluido condutas, e por tanto ao final esta posiçom de absoluto relativismo levaria a duas consequências: 1. A anarquia: nada é verdade, nada é posível de juzgarse, toda acçom é posível e aceitável.
2. A falta de sentido comúm: a gente entende que há cousas melhores que outras.

O problema é que as comparaçons e os juiços de valor devem ser muito meditados e muito amplos, e ademais nom devem 'condenar' ou despreçar por motivos de 'gosto', ainda que se puidera comparar. Seria faltar ao mais elemental sentido comúm se dixera-mos que a cultura Grega da época de Pericles era o mesmo que a cultura que em aquele momento habia na Germánia. Claro que os Germanos tinham direito a levar a sua vida salvagem e guerreira em plenas selvas nórdicas, mas é evidente que a sua cultura era 'inferior' à Grega clássica. Em cámbio no século XVIII a cultura alemana era superior à grega. Estas comparaçons nom levam a considerar que os gregos som maus ou bons, se nom a aceitar umha realidade.

Polo mesmo razonamento de sentido comúm é evidente que a Raça preta nos seus miles de anos de História nom logrou o mais mínimo atido de cultura elevada, e que o seu nível cultural, etc foi mais bem inferior ao do homem branco ou do oriental.

Claro que os pretos tiverom todo o direito a seguir com os seus totems e as suas pinturas rupestres, ninguem lhes nega o seu direito e o seu valor, nem o respeito ao seu jeito de vida. Mas negar a comparaçom é ridículo. Quizaves dentro de um milhom de anos a raça preta logre um desenrolo cultural e vivencial superior ao branco? É posível, pois ninguém garantiza o contrário. Mas mentres o feito é que os pretos nom som muito considerados polas demais raças como exemplos de cultura e inteligência.

É isto racismo?. NOM, isto é um problema de comparaçom que pode ser lógico e de sentido comúm, mas que em nada altera ao racismo. O racismo só indica que é bom que haxa pretos e brancos, e que cada um viva à sua maneira de ser de jeito autónomo, sem entrar em valoraçons comparativas. As comparaçons som umha posiçom de sentido comúm mas fora ja do ámbito do racismo.




SOMOS OS BRANCOS SUPERIORES?

Como catalám sinto umha grande admiraçom pola minha naçom e a sua cultura, e encantaria-me pensar que é a melhor do mundo. Afortunadamente tenho o suficiente sentido comúm para nom crer que é 'a melhor', se nom que está à altura das melhores, ou seja que a naçom catalana realizou umha labor cultural e histórica à altura dos demais povos europeus.

Se vemos a história de China ou de Japóm é dificil nom aceitar que tiverom um enorme valor e estamos orientados a pensar que também realizarom a sua aportaçom a essa riqueza global da cultura e a variedade da Natureza. Em cámbio é dificil ver a mesma aportaçom entre os aborigens australians ou as naçons pretas "negras".

Isso poderia levar a um certo sentimento de superioridade, que se é reduzido a umha mera 'opiniom ante a realidade' tampouco deve espantar a ninguém. Mas se essa superioridade leva-se a generalizar, a sentimentos de despreço e, o peor, a umha postura colonialista e dominativa, convirte o racismo em xenofóvia e em 'ódio às outras raças'. Tam mau é 'crer-se melhor'? só por ser europeu, como crer que todos somos iguais, e que a étnia nom existe.




FOMENTO DO ÓDIO RACIAL

A maioria das leis chamadas 'anti-racistas' estám baseadas em proibir o 'fomento do ódio racial'. Se este fose realmente o objectivo destas leis, inclusso deveriamos apoiâ-as totalmente.

O fomento do ódio ou a agressom contra indivíduos de outras raças, polo mero feito de sê-lo, é algo repugnante e digno de ser castigado. Por exemplo, deveria-se proibir sem dúvidas o Talmud judeu, que contem muitísimas frases que fomentam o ódio contra os brancos. E desde logo se um facha publica um folheto alentando à agressom a pretos, polo mero feito de sê-lo, merece ir a prisom umha tempada.

O problema é que estas leis som só umha pantalha para perseguir qualquer posiçom ideológica que fala de Raça ou de diferências, e a miudo incluso ainda que nom fale de nada que tenha que ver com a Raça, mas que seja NS, como por exemplo duvidar o Holocausto judeu (tema que nada tem que ver com o racismo, se nom que é um asunto de História).

Também com este tipo de leis pretende-se perseguir a luita contra a imigraçom masiva.

A legislaçom inquisitorial demoliberal base-ase em dous pontos:

- Proibir o 'fascismo' incluso se é expresado democráticamente.
- Nom permitir ponher em dúvida as Verdades de Fe democráticas do Holocausto e outras mentiras 'estabelecidas'.

As leis chamadas 'anti-racistas' nom se fazem para combater a violência xenófova (para o que as leis penais normais serian suficientes), se nom para eliminar as ideias de que a Raça existe e que merece ser tida em conta. Nom som leis para evitar actos penais se nom para perseguir delitos de opinióm.

A apologia do crimem ja está penado em qualquer legislaçom. Bastaria esta lei para perseguir quem propugna-se o ódio a outras raças. Mas este nom é o objectivo. Se procuram leis que proibam expresar e pensar toda ideia contrária ao igualitarismo utópico, 'religioso', do Sistema.




O DETERMINISMO BIOLOGISTA

Dentro do nacional-socialismo histórico houbo toda umha série de pensadores que montarom o que poderiamos chamar umha tendência biologista do NS.

Alguns pensadores y antropólogos quisieron ver toda la Historia de la Humanidad dirigida pola Raça, por conflitos raciais. E à postre o próprio homem via-se como um 'robot' biológico determinado polos cromosomas. Como sempre a lei do péndulo fiço que se até entóm a genética nom tivera importância, para contrarestrar eles davam-lha TODA a importáncia.

Um livro como 'El Gen Egoista' promove esta mesma idea dum grande determinismo cromosomático, mas baixo a linguagem moderna do biologismo científico.

A Genética é umha ciencia fundamental, e as determinaçons genéticas sobre os indivíduos som enormes. Precisamente sua negaçom anticientífica é o erro básico do igualitarismo. Mas a Genética nom o é TODO no homem em absoluto.

Há aspeitos claramente 'culturais' e 'históricos', ou seja influidos polo ambiente e a história, e há ademais umha Liberdade de actuaçom. O que passa é que a Liberdade da actuaçom é muito mais relativa do que parece. Cada um 'pode' fazer muitas cousas, mas num 99% dos casos 'faze' aquelas para as que a sua 'personalidade', a sua genêtica, tem-lhe mais preparado e adatado.

A maioria das pessoas seguem fielmente umha predestinhaçom básica da sua genêtica, da sua personalidade e o seu 'jeito natural de ser'. Polo tanto podemos dizer que SIM existe umha forte predeterminaçom social provocada pola genêtica.

O que passa é que o ambiente e a propaganda, as influências do médio, sim som muito mais efectivas na resistência ao gem. Um ambiente e umha presom social (provocada por propaganda ou a sociedade) é muito forte também para provocar um direicionismo no comportamento meio da pessoa.

Todo isto leva-nos a prantejar claramente que a pretendida 'Liberdade' total do 'bom salvagem' é um Mito. As masas, os povos, estám sometidos a um forte direicionismo, em parte da origem genêtica, e em parte da origem social e cultural.

Do mesmo jeito estamos contra qualquer visom direicionista da História. E estamos em contra porque nom respostam à realidade. A História nom é funçom SÓ das luitas raciais.

Nem SÓ da Economia, como diz Marx. A História é um caminho por andar, que é concretado na funçom de muitos valores e problemas saidos do azar de cada momento, da confluência de forças e poderes que em cada instante determinam nas decissons.

Desde logo a Raça foi umha força importante em muitos casos, mas nom sempre foi o motor decisivo dos acontecimentos.




RAÇA E VERDADE CIENTÍFICA

Estamos numha sociedade cientifista, positivista, dizem-nos em muitos sítios. E isto é absolutamente falso. Estamos numha sociedadr baseada em mitos e utopias de caracter pseudo-religioso. A igualdade é um deles, como a 'bondade natural' e o 'progresso', passando polas 'leis do mercado' aos '6 milhons do holocausto' para rematar com a utopia da 'Liberdade total do indivíduo'. Toda umha série de 'verdades de fe' que se negam a discutir e muito mais a confrontar com a realidade. Se hoje umha pessoa diz que um preto e um branco som diferentes nom só na cor, nom se tentará comprovar se a realidade é assim ou nom, simplesmente acusarase-lhe de 'racista', pois o 'discurso oficial' é que somos iguais e só é un problema de melanina na pele. Todos nascemos 'iguais' e só nos diferência a educaçom recevida, esta é a verdade de Fé que se nega a qualquer comprobaçom científica. Se nos oponhemos a que as leis de mercado marquem o nível do paro (um economista do sistema dizia que o paro estava marcado por umha fórmula onde intervinham diversos fatores como tasa de interese e déficit público, etc), se pretendemos que o paro marque o desejo político ,e as leis de mercado fagam esta decisom, entóm seremos 'ilusos' e 'comunistas' como máximo. Se ponhemos em dúvida a existência dumha cámara de gas exterminadora em Auschwitz meiante fotos e provas científicas, entóm simplesmente somos delinquentes, sem que se mirem se quera essas provas. E se dizemos que a Liberdade nom é compatível com a droga, a debilidade ante a delinquência e a degeneraçom dos costumes ou a destrucçom da família, entóm somos reaccionários. Mas nom comprovarám se a destrucçom familiar, a delinquência ou a droga som realmente um problema para a gente. Estamos numha era inquisitorial dos valores do 1789, valores que se endosarom.

O Racismo basea-se PRECISAMENTE em exigir umha base científica, real, natural, às posturas que dirijam a comunidade humana. A Raça é umha realidade, nom umha opiniom. O Racismo é ater-se a essa realidade, em vez das utopias irreais. A negaçom das influências étnicas é umha necesidade dos Sistemas. A aceitaçom da influência racial seria um autêntico desastre para o Sistema de valores estabelecido. A desigualdade das pessoas humanas é um torpedo baixo a linha de flotaçom do barco demoliberal. Por isso o Sistema estabeleceu a 'imposibilidade e ilegalidade' de qualquer procura ou prova científica sobre estes temas. Nom existe nengumha intençom de estudar científicamente os temas étnicos, simplesmente deseja-se proibir e condear. É a Inquisiçom simplesmente.



O RACISMO: AJUDA AOS DEMAIS POVOS

Precisamente forom as ideologias liberais e igualitárias as que esnaquizarom ao terceiro mundo. O colonialismo é umha criaçom típica do capitalismo, realizada baixo as ideias de librepensadores. Forom os igualitaristas os que destruirom as sociedades indígenas do terceiro mundo, lanzando-as a caos e a miséria. A ideia de ajudar às demais raças a base de exportar os nossos costumes e adiantos tecnológicos forom um claro desastre. Forom um enorme genocídio cultural. Destruido as culturas de centos de povos graças ao igualitarismo economicista exportado a todo o mundo. Só uns poucos misioneiros souberom ajudar aos povos, metendo-se na sua forma de vida, ajudando sem romper as suas estruturas.

Os racistas queremos ajudar a qualquer outro povo cumha série de bases claras: - Que o povo pida de forma clara e global essa ajuda, começando polos seus dirigentes naturais. - Que a ajuda nom implique nengúm tipo de movimento de masas nem de educaçom desarraigada das elites do povo a ajudar. A ideia de educar à europeia aos líderes africanos levarom ao desastre: covertero-nos numha chusma de ladrons desenraiçados dos seus povos. A classe dirigente actual africana é o peor inimigo de África. - Que a ajuda seja dirigida a que os próprios povos tercermundistas solucionem os seus problemas, nom para solucionâ-los nós de jeito autónomo. Nom queiramos instalar fábricas en sociedades agrícolas, senom deixemos que sigan o seu caminho natural. Isto nom se fiço assim, de maneira que as ajudas demoliberais ao terceiro mundo forom catastróficas para estes. Até o ponto que foi essa 'ajuda' a que provocou as fames e misérias maiores, a desequilibrar tuda a sociedade nativa.

As poucas naçons que se adaptarom ao capitalismo, meiante o uso e abuso do dumping social só lograrom enriquecer aos seus Estados a costa de aumentar a explotaçom escravista das suas masas asiáticas. Fronte a todo isto o racismo precisamente reclama um enorme respeito aos povos, à sua diferência, e polo tanto asume o apoio entre os povos como algo altruista levado a cabo baixo esse respeito mutuo, sem exigir e sem aceitar exigências. Nom ajudaremos a governos infamantes que mantenhem na fame a os seus povos, nem ajudaremos aos povos a deixar as suas costumes para ser 'bons capitalistas', se nom que simplesmente ajudaremos ali onde se nos pida, ali onde seja necesária umha mão tendida, com a clara voluntade de nom imiscuir-se na vida e desenrolo natural do povo nativo.



EUGENÉSIA E EUTANÁSIA?

A ideia dum grande centro de extermínio de subnormais e tarados é a imagem que se quer dar à política de saúde racial nacional-socialista. Esta imagem propagandística nom tem nada que ver com as nossas propostas de saúde pública.

O racismo promove a saúde herditária, e propom a esterilizaçom voluntária de quenes sufrem enfermidades herditárias. Esta medida pode ser obrigada em casos de graves enfermidades herditárias. Sem embargo ninguém se escandalizaria hoje em día se obrigásemos a enfermos de tifus a nom ser cocinheiros de comedores públicos para evitar a infeçom masiva. A esterilizaçom de enfermos herditários graves é algo normal e em modo algum atentatório contra os direitos humanos. Por contra é atentar contra os direitos humanos de crianças o permitir a sua enfermidade grave herditária perfeitamente evitável e conhecida. Assim mesmo somos partidários dum control médico obrigado para matrimónios, e para gestantes, que evite no posível enfermidades degenerativas e a procriaçom de enfermos graves. A conceiçom de filhos é um acto sério e de profunda responsabilidade, que nom pode ser ignorada por pais insensatos, levando a dor e a miséria de por vida aos seus filhos. Com estas medidas de esterilizaçom e prevençom evitaram-se numha soa geraçom as enormes quantidades de subnormais e de taras herditárias existentes actualmente, provocadas polo nefasto abandono que se tem sobre a saúde na procriaçom.

Fora destas medidas estamos contra a intervençom estatal em qualquier tipo de actividade eugenésica e muito menos eutanásica. O Estado pode chegar a permitir a muerte digna dum particular ,voluntariamente asumida e pedida, com tuda classe de controis, mas NOM será o Estado o que realice ou adoite medidas nestes temas de profunda dificultade ética, e que devem ser objeto de tudo tipo de coidados, para evitar la conversom dumha saida lógica para casos particulares numha espécie de 'matadoiro de enfermos terminais', numha 'burocrácia da morte' que nos repugna e que rejeitamos totalmente.



CONCLUSONS

Poderia-se escrever muito sobre estes temas, mas o mais importante é comprender que o racismo é umha atitude natural ante o homem, de profundo respeito a sua dignidade, e que em modo algum deve ir asociado à ideia de violência ou despreço contra 'o outro'. O Sistema oculta sistemáticamente esta visom real do racismo para presentâ-lo como um 'delito' de agresividade e de mala fe. Nada mais longe da realidade: o racismo é a expresom do amor ao homem e a Natureza, à diferência e a particularidade de cada um, oponhendo-se aos esforços tiránicos do Sistema para eliminar o nossa 'jeito natural' de ser.

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