Finalmente Desvendado o Mistério da Escrita dos Herouns (Estelas) do Sudoeste Peninsular
Não há duvida que a escrita nasceu no sul de Portugal e deu origem às línguas Europeias e Shemitas
A Teoria que foram os Fenícios os inventores da escrita, cai por terra!
Desde o tempo de D. Frei Manuel do Cenáculo Vilas-Boas, arcebispo de Évora 1726-1814, em que foram recolhidas as primeiras sete lápides, perto de Ourique, no Alentejo. Desde essa época muitos estudiosos e investigadores, dedicaram as suas atenções a esta matéria, á medida que iam aparecendo mais Herouns. Muitos desses estudiosos dedicaram grande parte das suas vidas a este assunto, tais como os saudosos, João Bonança, Philippes Estácio da Veiga e A. Mendes Correia; assim como Leonel Ribeiro, Melo Beirão, José Navarro, Varela Gomes, Sande Lemos, Mendonça Frazão e o Major Santos Ferreira. A nível internacional temos investigadores de vulto como: Emilio Hübner, Schulten, W. Schmoll, Gomes Moreno, Javier de Hoz, Nermin Vlora Falaschi e tantos outros, grandes entusiastas como J. Leite de Vasconcellos; Santos Rocha e José Formosinho. Todos eles, de uma forma ou de outra, contribuíram para se manter acesa a chama da esperança de, um dia, se poder alcançar a tradução dessas escritas remotas, de maneira positiva e credível, solução, até hoje, no segredo dos deuses.
O povo que habitou o sul de Portugal desde 2344 A.C. – 1 A.C.
O primitivo povo que habitou o Sul de Portugal, precisamente o Alentejo e Algarve, teriam sido os ancestrais do povo Hebreu, de quem descende o patriarca Abraham (Abraão). Este seria "O Povo Real" eleito do patriarca Noah (Noé) sendo os Konii-Consanguíneos dos Tartesssos, seus descendentes. Todavia, Os Konii seriam independentes dos Tartessos, pois possuíam o seu próprio reino com cidades, das quais a capital era Konistorgis, palavra que significa "Regis Konii" ou "Cidade Real". Será bom salientar que a palavra "Konii" tinha, inicialmente, o significado "Real" ou de "Realeza". Esta palavra deu origem à palavra nórdica "Realeza". Assim de "Konii", "Koniy", "Konig" e finalmente "Koning".
Este povo era altamente culto; possuíam um Idioma e escrita própria. Eram extremamente religiosos e possuíam um só Deus (ELEL = ELIEL) que significa: "Elohim é Deus". Assim o testemunha a escrita de um dos Herouns (Estelas) de Ourique no Museu de Évora. Portanto, os habitantes do sul de Portugal, não possuíram nenhum panteão politeísta até à chegada dos Romanos. Noutro Heroun (Estela Monumental Funerária dedicada a Herois Guerreiros Peninsulares), também está inscrita a palavra Proto-Hebraica "Siol" que se refere ao "Mundo Espiritual", para onde vão as pessoas após a morte e, ao mesmo tempo, "Siol" é sinónimo de "Sepultura". Esta palavra, que está escrita em ortografia primitiva com a caractere "S" (Samek) Hebraico antigo, foi preferida, por Yacob = Jacob 1800 anos antes de Jesus Cristo; na altura que Yoseph = José foi vendido aos egípcios. Quando da passagem do Aramaico para o primitivo Hebraico Cursivo e Hebraico Clássico, este fora trocada pelo "S" (Shin), passando esta palavra a escrever-se "She’ol".
O primitivo Idioma do Sudoeste Peninsular "Portugal", tornou-se na (Língua Materna) dos Vários idiomas europeus, do qual o Latim Romano faz parte. Do mesma modo o Hebreu e o Fenício. Esta língua, que existe desde os primórdios da ocupação da Península, apesar dos embates linguisticos protagonizados pelos diversos povos que a habitaram, conseguiu, todavia, chegar até aos nossos dias. Na realidade, podemos encontrar ramificações da sua raiz linguistica, nas actuais línguas europeias tais como o Português, o Espanhol, o Francês, o Inglês e, no Oriente o Hebraico.
Sempre se pensou ser prematuro aceitar, como facto inequívoco, que a escrita do sudoeste peninsular, seria originária do Oriente, sem que, primeiro, se pudesse desvendar o mistério das inscrições, com traduções positivas e credíveis. Custa, realmente, compreender, como tem sido possível que aos epigrafistas orientalistas nacionais e estrangeiros - perante estes caracteres alfabetiformes de cunho remoto (escrita do sudoeste), cujas características são similares aos Shemíticos primitivos do Proto-Canaanita e do Proto-Sinaico - estas coincidências tenham passado despercebidos.
Como poderiam os Fenícios trazer à Península, na sua epopeia mercantil, (c. 1100 a.C.), este tipo de símbolos alfabetiformes, se essa escrita alfabética já não existia nessa época? A escrita Proto-Canaanita tardia, terminou 1300 a.C..
Alguns houve, que afirmaram, erradamente, que o alfabeto Fenício foi deduzido do Cursivo Hierático Egípcio, dos papyrus das XVIIIª e XIXª Dinastias. E, segundo dizem alguns investigadores orientalistas, que o alfabeto Fenício tendo sido implanto na Grécia, foi transmitido á Etruria e, depois, para a Península Ibérica. Mais adiante veremos se há verdade nesta ultima versão.
Se os denominados caracteres de Fenícios têm paralelos com a escrita egipcia, ainda mais afinidade têm com a nossa escrita primitiva, possuindo, simultaneamente, maior antiguidade.
O caractere alfabetiforme que aparece entre os símbolos hieroglíficos, com a forma de ( ) é, sem duvida, a letra (A) Peninsular, com o valor egípcio ( MR ) e, significa ( Amor ).
Estas letras são a abreviatura, de "Am’" ( Mãe ) e, de "Or"( Luz ). A Luz é calor e, o calor humano é o ( Amor ).
A expressão egípcia de "MR" ( Mer ), com o valor vocálico de "Am’er", aqui a vogal ( O ) de ( Or ), foi omitido e, deram o valor vocálico do " R" ( ERR ) para ( Mer ).
A ocorrencia deste caractere egípcio ( ) de origem Peninsular, em muitas inscrições antigas, do tempo do Pharaoh Azozé da V Dinastia de (2900 a.C.) é muito notável.
A palavra "Am' ( i )" ( Mãe ), deu origem à palavra "Família", foi ela que deu o fruto da "Geração da Raça Humana". De "Ami", nasceu a palavra "Fami", "Famie" ( Famille ) e, para o Português "Familia". Para o hebraico manteve-se "Ami" ( Parente, Familiar ). De "Am'" também resultou o sinónimo de "Ama" ( Mãe ), que também aparece no idioma Euskara (Basco). E deste modo se formou um role de palavras como "Ami" ( Amigo ), "Ami’able"( Amigável ), "Ami’tie" ( afecto, amizade ), e os exemplos não se esgotam aqui.
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